Produto final de uma ação interescolas das turmas do 4.º ano das escolas básicas de Apúlia, Facho, Fão e Fonte Boa do Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira.

Conta-me uma pintura!

Chalkboard

O Almoço, 1873 Claude Monet

Estavam tão cansados que se deitaram no chão a olhar para o céu. – A noite está tão estrelada! Que bonita! – disse a Maria tentando não pensar nas coisas esquisitas que lhe estavam a acontecer naquela noite. Enquanto descansavam, começaram a ouvir vozes. – Vocês ouviram? – perguntou o Martim. – Está alguém a falar. – Onde? Temos de descobrir. – disse o Lucas. Começaram a seguir as vozes e acabaram por chegar a uma escola. – É aqui! Vamos entrar. – disse a Joana. Abriram a porta, entraram num corredor muito comprido e repararam que as vozes vinham de uma sala: a Sala 1. – Temos de entrar naquela sala! Quem estará lá dentro? – perguntou o Lucas. – Cuidado! Temos de entrar com muita calma. – disse o Martim.

Esta atividade, desenvolvida ao longo do ano letivo 2021/2022, assente no referencial aprender com a biblioteca escolar, teve como objetivo a criação de narrativas escritas e visuais inspiradas em obras de arte, proporcionando aos alunos a possibilidade de desenvolverem o sentido de colaboração; o sentido estético; a comunicação e a cidadania, ao mesmo tempo que desenvolvem as literacias da informação e digital, para além de conhecerem nomes relevantes da pintura. Alunos do 4.º ano, de diferentes escolas do Agrupamento de escolas António Correia de Oliveira efetuaram pesquisas, seguindo o modelo Big6, sobre um artista plástico. Elaboraram a sua biografia e criaram um pequeno conto colaborativo baseado numa das suas obras de arte. Este conto foi partilhado com os alunos de outra escola. De seguida cada aluno ilustrou a narrativa, sem conhecer a obra que foi fonte de inspiração.

Vincent van Gogh nasceu em 1853 na aldeia de Zundert, na Holanda. Van Gogh inicia a carreira artística em 1880, quando vai para Bruxelas estudar e em 1881 se muda para Haia e começa a pintar aquarelas. Nessa altura escreveu ao seu irmão Theo “Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida.” Em 1885, no ano em que o pai morre, Van Gogh pinta os “Comedores de batatas”. Van Gogh suicidou-se em 29 de julho de 1890, num campo de trigo. Antes disso já tinha cortado parte de uma orelha. &nbsp;“Os comedores de batatas”, 1885, “A noite estrelada”, 1889 e “Sesta, 1890, são das obras mais importantes pintadas por ele. O único quadro que Van Gogh vendeu em vida foi “Vinha vermelha”, 1888.

– Rápido! Temos de lá chegar antes que o candeeiro caia. – disse o Lucas. Deram uma grande corrida e leram as palavras. – Da… com… os… – lia a Joana enquanto escrevia novamente as palavras no cartão. Sem ninguém contar, a Maria caiu nas escadas do altar. – Estás bem? – perguntou a Joana preocupada com a amiga. – O que te aconteceu? – O que me aconteceu? Não estou a gostar nada desta brincadeira! Quem me empurrou? – perguntou furiosa a Maria. – Outra vez?! Ninguém te tocou. – disse o Martim. – Então? Não me digas que foi um fantasma! – respondeu ela zangada. – Ah! Ah! Ah! Fantasmas?! – riu-se a Joana. – Sim. Fantasmas. – continuou a Maria. – Quem achas que anda a acender estas velas nesta cidade abandonada? – Oh! Deixa-te disso. Os fantasmas não existem. – disse o Lucas. Mal o rapaz acabou de dizer isto, o candeeiro caiu bem em cima da mesa do altar e os quatro amigos saíram a correr da igreja.

Jardin à Sainte-Adresse, 1867 Claude Monet

&nbsp;&nbsp;Há muitos milhões de anos, numa pequena aldeia chamada Zundert, nasceu uma árvore enorme. &nbsp;&nbsp;&nbsp;Os habitantes daquela aldeia nunca tinham visto nada assim, contudo, sentiam que aquela árvore era especial e que, de certa forma, estava ali para os proteger de todos os perigos, acreditando mesmo que ela era sagrada. &nbsp;&nbsp;&nbsp;Numa noite muito estrelada, os animais conseguiram sair de uma floresta muito densa e aproximaram-se da aldeia. &nbsp;&nbsp;&nbsp;Alguns habitantes avistaram esses animais, através da cor dos seus olhos que luziam naquela imensa mata. Estes ficaram muito aflitos, pois sabiam que existia uma doença grave nos animais daquela floresta e que os deixava raivosos! &nbsp;&nbsp;&nbsp;Então, apressadamente, quatro dos habitantes dirigiram-se para a igreja, trancaram-se lá dentro e subiram as escadas em espiral até ao cimo da torre. Lá, encontraram dois sinos gigantes que começaram a tocar insistentemente: &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;- Dlim, dlão, dlim, dlão, dlim, dlão …

Todas as estrelas se tinham juntado e formavam uma seta no céu. – Para onde estará a seta a apontar? – perguntou a Maria. – Vamos seguir a seta! – disse o Martim todo empolgado. – Estás tolo?!? – diziam alguns. Nem todos os elementos do grupo aceitaram o desafio do Martim e voltaram para as suas tendas. Apenas a Maria, a Joana e o Lucas quiseram entrar nesta aventura. Com muito cuidado seguiram a seta das estrelas e chegaram a uma pequena cidade abandonada mesmo no meio da floresta. Nesse instante, as estrelas espalharam-se pelo céu e ficou uma bonita noite estrelada. A Joana encontrou no chão um cartão com vários símbolos. – Que significará isto? – perguntou ela mostrando o cartão aos seus amigos. – Não faço ideia! – disse a Maria. – Que esquisito… – disse também o Martim muito intrigado. – Vamos explorar a cidade para ver se encontramos estes símbolos. – decidiu o Lucas.

Nos dias mais solarengos era aqui que almoçavam à sombra das velhas árvores. Num dia desses almoços no jardim, Rodrigo sem que ninguém desse por nada saiu da cadeira e sentou-se no chão à beira da mesa redonda. Foi então que viu uma formiguinha a andar muito apressada. Pegou nela e colocou-a em cima da sua mão: - Cuidado, põe-me no chão. Tu não vês que ando à procura de comida!? Estou esfomeada. - Pronto eu ajudo-te – disse ele levantando-se do chão e olhando para a mesa – mas só há fruta, chá… - Ei!- interrompeu a formiguinha- nós não comemos isso! Mas umas migalhinhas de pão vinham mesmo a calhar. Rodrigo pegou num pedaço de pão que ainda estava na mesa, partiu-o aos pedacinhos e deu-o à formiguinha. Esta ficou muito feliz. Rodrigo decidiu fazer uma casa para a sua nova amiga. Pegou em paus e começou a obra.

Enquanto caminhavam atentamente pelas ruas da cidade, viram uma pequena luz a piscar dentro de uma velha casa. Decidiram entrar para ver de que se tratava. – Eu vou primeiro. – disse a Maria cheia de vontade. – Sou a mais corajosa! E assim foi. A Maria abriu a porta que rangeu muito, fazendo um som incomodativo. Entrou na casa, mas… voltou a sair a correr. – AAAAAAAAAAAAH! – gritou ela de tal forma que assustou os seus amigos. – O que se passou, Maria? O que viste? – perguntaram em conjunto. – Eu vi… eu vi… eu vi… um RATO! – contou ela aos amigos apavorada. – Ah! Ah! Ah! A sério!? Então eras tão corajosa. – disseram eles rindo-se da situação. – Ei, malta! Olhem ali à frente! – disse o Martim apontando para uma parede que estava a ser iluminada por uma pequena vela que estava quase a apagar-se. – Estão ali dois dos símbolos do cartão! – disse o Lucas.

A Maria, como queria mostrar aos colegas que era corajosa, chegou-se à beira porta. Muito devagarinho, abriu-a, espreitou e… – Ah! Ah! Ah! – soltou ela uma grande gargalhada. – Por que te estás a ri? – perguntou a Joana. – Porque é apenas um rádio! – respondeu a Maria abrindo a porta toda para trás. Entraram na sala e perto do quadro negro estava então um rádio em cima de uma cadeira. E uma vez mais, encontraram novos símbolos, os últimos dois que faltavam. – Ali estão os símbolos! E as palavras! – disse o Martim apontando para o quadro. – Vamos finalmente completar a frase do cartão! Escreve as palavras e lê, Joana! – disse o Lucas muito ansioso. – Vocês… fantasmas… - leu a Joana enquanto escrevia no cartão. –- Fantasmas? – gritaram os amigos assustados e olharam para a cara da Joana que estava aterrorizada a olhar para o cartão.

Alunos do 4.º ano das escolas do Agrupamento António Correia de Oliveira das escolas: EB de Apúlia EB do Facho EB de Fão EB de Fonte Boa

Luísa Paula Natércia Pereira Olga Rodrigues Ondina Vasconcelos Paula Sofia Carvalho

Projeto eTwinning "Conta-me uma pintura", criado em parceria com os docentes Ausenda Silva e Fernando Vasques, em 2019, pela professora bibliotecária Paula Sofia Carvalho.

Num desses barcos vinha o irmão mais velho desta jovem a quem já não via há muito tempo. De repente ela diz: - Pai, não vejo o momento de abraçarmos o João! O que será que ele nos vai contar? - Tem calma, Matilde! Já esperamos demasiado tempo…agora serão apenas algumas horas. - Pois, eu sei, mas as saudades são muitas. - Tens razão, filha, mas quando ele chegar, temos de lhe dar tempo para descansar e só depois é que vamos ouvir as suas aventuras. - Vai ter de nos contar mesmo tudo…um dia também eu vou querer fazer uma viagem como esta. - Está bem. E agora enquanto esperamos, o que queres fazer? - Vamos ali cumprimentar os nossos vizinhos que estão sentados daquele lado do jardim a apreciar esta vista. - Será que também estão à espera de alguém? - Quem me dera poder usar este barquinho à vela que está aqui mesmo por baixo de nós para ir até ao barco que traz o João! - Acalma-te! Pouco tempo nos separa. -Vamos então cumprimenta-los e vamos comprar uma sobremesa bem doce para celebrarmos a sua vinda!

Aproximaram-se rapidamente para verem melhor os símbolos, antes que a vela se apagasse. Repararam que por baixo de cada símbolo estava uma palavra. – Será que os símbolos que estão neste cartão representam uma mensagem? – perguntou curiosa a Joana. – Toma, Joana! – disse o Martim entregando-lhe uma caneta. – Escreve no cartão estas palavras à beira dos seus respetivos símbolos. – Cidade… e… brincaram… – lia com muita atenção a Joana quando a vela se apagou. – Ufa! Foi mesmo a tempo! – disse a Maria. Os amigos perceberam que tinham de ir pela cidade procurar os outros símbolos para conseguirem decifrar aquela mensagem. Saíram daquela casa e caminharam novamente pela rua. Foi então que ouviram ao longe um sino a tocar. – Que barulho é este? – perguntou a Maria muito assustada. – É um sino! Deve haver por aqui uma igreja. Vamos seguir o barulho e procurar.

Foi utilizado, para as ilustrações, o modelo de folha Yuri de Painter, da aplicação de realidade aumentada <a href="https://quivervision.com/">Quivervision</a>, com o objetivo de, posteriormente, criar uma experiência envolvente e imersiva aos alunos, onde puderam observar as suas criações transformadas no estilo de pintores famosos como Van Gogh, Edvard Munch, Pablo Picasso, numa gravura de Katsushika Hokusai, entre outros.

Nas páginas seguintes são apresentas as obras e biografias dos artistas sobre as quais recaíram as escolhas dos alunos bem como a narrativa colaborativa. Seguem-se então as narrativas visuais efetuadas pelos alunos de outra turma, acompanhadas da foto da transformação em realidade aumentada.

Numa bela tarde de primavera, com um tempo ensolarado, num jardim, estava a família Marinho, o pai e a filha, à conversa. Era um belo jardim que se estendia até uma grade trabalhada que marcava o seu limite e o separava do imenso mar azul. O mar ocupava todo o espaço que a vista podia alcançar. Ao longe avistavam-se muitos barcos que devagarinho se iam aproximando. O céu estava coberto por algumas nuvens e manchas de fumo que ia saindo das chaminés dos barcos. O jardim era maravilhoso, cheio de flores de diversas cores: vermelhas, amarelas, brancas… muito perfumado e com uma vista maravilhosa. O centro estava ocupado com um grande canteiro de vistosas flores que quase pareciam uma cortina pois impediam que as duas pessoas sentadas em duas das quatro cadeiras de palhinha pudessem conversar com outras duas encostadas à grade. Neste jardim estavam hasteadas duas bandeiras, a da França e uma outra que representa um clube de vela. As senhoras traziam pequenas sombrinhas que as protegiam do sol. As cores das sombrinhas, branca e amarela quase se confundiam com os tufos coloridos do jardim. Junto à grade pai e filha estavam muito atentos aos barcos que, carregados de pessoas e carga, faziam viagens para terras longínquas e corriam mundo.

A noite estrelada /Cipreste e aldeia), 1889 Vincent Van Gogh

Começaram a caminhar mais rápido tentando perceber de onde vinha o barulho. De repente, a Maria caiu no chão e começou a barafustar com os amigos: – Parem com isso! Não tem piada nenhuma! Quem me fez uma rasteira? – Qual rasteira? Ninguém te fez nenhuma rasteira. – disse o Lucas. – Não brinquem! Eu senti alguém a fazer-me uma rasteira. – disse a Maria muito confusa sem perceber o que lhe tinha acontecido, começando a correr e a gritar assustada. – AAAAAH! Como estava muito escuro, ela nem deu conta que estava a ir em direção à igreja e só parou quando bateu contra uma grande porta de madeira. – Ai! – disse ela caindo de costas no chão. – Boa, Maria! Encontraste a igreja. – disseram os três amigos. Abriram a porta com muito cuidado e entraram. Repararam que lá ao fundo havia uma vela acesa perto do altar. Viram também que estavam mais três símbolos numa toalha que cobria a mesa do altar. – Estão ali mais símbolos! Vamos ver as palavras e escrevê-las no cartão. – disse o Martim. À medida que se aproximavam, repararam num grande e velho candeeiro que baloiçava no teto da igreja.

Van Gogh nasceu numa aldeia holandesa, no dia 30 de março de 1853. Van Gogh teve várias profissões, a mais importante foi a de pintor. A sua corrente artística é o pós-impressionismo. O início da carreira foi em 1881 a pintar aquarelas. Van Gogh escreveu ao irmão uma frase que define o seu futuro “Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida.” O único quadro que vendeu foi “Vinha Vermelha”, 1888. Van Gogh morreu no dia 27 de julho de 1890 na França.

Escola Básica de Apúlia Ano: 4.º Turma: AP-4&nbsp;

– O que diz aí, Joana? Lê de uma vez. – pediu o Lucas. – “Vocês brincaram com os fantasmas desta cidade.” – leu a Joana com uma voz muito tremida. – Eu tinha razão e vocês não acreditaram em mim. – disse a Maria. – Fujam! Vamos regressar ao acampamento! – disse o Martim. Os quatro amigos saíram daquela cidade a correr o mais rápido que conseguiram e só pararam quando já estavam junto das suas tendas. – Ufa! Finalmente chegamos. – disse a Joana quase sem conseguir respirar. – Que aventura assustadora! – disse a Maria. – Eu acho que foi muito engraçada! – disse o Lucas. – E bem divertida! – acrescentou o Martim. – Vamos contá-la aos outros. Foram às tendas e chamaram todos os seus amigos. Sentaram-se numa grande roda à volta da fogueira que já estava apagada. Acenderam umas lanternas e contaram-lhes toda a aventura que viveram naquela noite estrelada. Uma aventura que nunca esquecerão!

Certo dia, um grupo de jovens amigos decidiu ir acampar numa floresta que ficava num parque natural muito bonito. Quando lá chegaram, montaram as suas tendas. O que não foi nada fácil… Quando acabaram, foram passear e explorar a floresta. Viram belas árvores e muitos animais selvagens. Regressaram ao acampamento, pois já estava a escurecer. Antes de se irem deitar, resolveram fazer uma fogueira e comer uns deliciosos marshmallos. Estavam muito sossegados a dormir, quando ouviram passos nas folhas secas que estavam no chão do lado de fora das tendas. Acordaram todos muito assustados, abriram muito devagar os fechos das tendas e espreitaram para ver o que era. Olharam para um lado, olharam para o outro e… nada. Decidiram então sair das tendas para investigar. – Olhem para o céu! – disse o Lucas muito admirado. – Uau! – disseram todos ficando boquiabertos.&nbsp;

&nbsp;&nbsp;&nbsp;As pessoas da aldeia, ao ouvirem tal alvoroço, perceberam que teriam que se proteger dentro de suas casas para não serem atacadas pelos animais enraivecidos. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;De repente uma família reparou que os seus filhos ainda não estavam em casa! Então, desesperadamente, a família abandonou a sua casa, dividiu-se em grupos de dois e começou a procurar os filhos pelas ruas da aldeia, gritando: &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;- Lennon, Vanderlei, Beatrix, Anne… &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Depois de muito gritarem, ouviram a voz da sua filha Anne: &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;- Estamos na árvore sagrada! &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Rapidamente, a família aproximou-se da árvore e reencontrou os seus filhos! Todos se abraçaram com muito amor e carinho! &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Enquanto partilhavam aqueles momentos de grande emoção, já uma matilha se preparava para os atacar. No entanto, cada vez que estes animais se aproximavam da árvore iam perdendo a sua raiva. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;E foi assim, que o poder da árvore salvou aquela família e toda a povoação da aldeia Zundert do ataque dos animais da floresta.

Escola Básica de Fonte Boa Ano: 4.º Turma: FB-4&nbsp;

⁻BISCHOFF, Ulrich; Munch; Taschen, 3-8228-3520-X ⁻ESSERS, Volkmar; Matisse; Taschen, 3-8228-3313-4 ⁻GROWE, Bernd; Degas; Taschen, 3-8228-3309-6 ⁻HEINRICH, Christoph; Claude Monet; Taschen, 3-8228-3310-X ⁻WALTHER, Ingo F.; Van Gogh; Taschen, 3-8228-3075-5 ⁻WALTHER, Ingo F.; Picasso; Taschen, 3-8228-3074-7

<a href="https://www.ebiografia.com/">https://www.ebiografia.com/</a> acedido entre [10/2021 e 01/2022]

<a href="https://www.historiadasartes.com">https://www.historiadasartes.com</a> acedido e 02/2022

Claude Monet foi um pintor francês, que nasceu em 14 de novembro de 1840, em Paris e morreu em 05 de dezembro de 1926 aos 86 anos em&nbsp;Giverny, França. Ficou conhecido aos 15 anos por fazer e vender caricaturas O rio Sena, próximo de Paris, serviu-lhe de inspiração. A sua obra que deu origem à escola impressionista foi “Impressão, Nascer o Sol”, 1872. Três das suas obras mais importantes foram “Impressão, Nascer o Sol” 1872, “A Varanda à Beira Mar perto do Havre”, 1866 e ”Regata de Argenteuil”, 1872. Os quadros de Claude Monet retratam a natureza ao ar livre.

Rodrigo tinha seis anos e morava com os pais numa grandiosa e bela mansão. Esta tinha sete quartos, sete casas de banho, uma grande sala de jantar, uma cozinha e um jardim. A cozinha estava equipada com utensílios topo de gama e trabalhavam lá muitos empregados. Rodrigo apesar de ter tudo ou quase tudo não era feliz. Pois não tinha amigos porque nunca tinha ido à escola tal como os outros meninos. Em vez disso era a professora que vinha dar aulas a casa. Rodrigo adorava brincar no jardim. Apesar de ter muitos brinquedos gostava mais de brincar com os animais que encontrava no chão e que fingia serem os seus amigos secretos. Mas quase nunca lhe era permitido isso porque a Josefina estava sempre de olho nele. - “Não mexa nisso menino! Que porcaria, se a sua mãezinha soubesse…” O jardim era a parte mais bonita da casa e nesta altura do ano ficava todo florido. Havia canteiros com flores brancas, vermelhas, roxas, amarelas… Havia árvores que davam belos frutos e outras árvores mais altas que davam sombra no verão. E por baixo das árvores havia bancos de madeira para descansar.

Claude Monet foi um pintor francês considerado dos mais importantes pintores da sua escola. Nasceu em Paris, França, no dia 14 de novembro de 1840. Com 15 anos de idade ficou conhecido na sua cidade por fazer e vender caricaturas. A corrente artística de Claude Monet era o impressionismo, cuja caraterística mais marcante são as pinturas ao ar livre. A obra que deu origem à Escola Impressionista, foi Impressão, Nascer do Sol. O rio que lhe serviu de inspiração foi o rio Sena. Claude Monet trabalhou na Academia Suíça e tornou-se amigo do ainda estudante, Camille Pissarro. Três das pinturas importantes que Claude Monet pintou foram: - Estação de Saint – Lazare, em 1877 - Mulher com Sombrinha, em 1875 - Impressão, Nascer do Sol, em 1872 Monet morreu em Giverny, França, aos 86 anos, em 5 de dezembro de 1926. Monet deixou um grande legado artístico, reconhecido atualmente.

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