Trabalho desenvolvido pelos alunos do 2.º ciclo, no âmbito da atividade "Escola a Ler", no ano letivo 22-23.

História em caixa de piza

"Uma aventura na escola" - 5.º H No ano passado, em tempo de aulas, eu e uns amigos estivemos a trabalhar num projeto para fazer na escola: uma máquina de teletransporte. 	Construímos uma passagem secreta para a Lua através da nossa máquina de teletransporte. Demoramos cerca de dois anos para a construir e o Albertino foi testá-la. No dia do teste, ele disse-nos que havia um problema com a máquina, pois não tínhamos forma de nos teletransportar de volta para a escola. Então, eu decidi pegar nos materiais necessários e teletransportei-me para a Lua para fazer outra máquina. Quando lá cheguei, eu e o Albertino estivemos a construir a máquina para podermos regressar à Terra. &nbsp; &nbsp; &nbsp; Entretanto, tive de pedir aos meus colegas que estavam na escola para me enviarem algumas ferramentas que estavam em falta. Eles assim o fizeram, mas acertaram-me na cabeça com uma ferramenta e eu fiquei inconsciente durante umas horas. Quando acordei, o Albertino já só precisava de mim para terminar a máquina.&nbsp; 	Ao final de 23 dias, eu e o Albertino regressamos para a escola. Fiquei muito contente com este regresso, mas voltei à lua e criei um lugar onde não precisava de fato para poder respirar. Gostei muito daquele momento e repeti-o várias vezes. Atualmente, vou lá quase diariamente e os meus netos também.&nbsp; 	Agora com 93 anos, descobri que tenho o poder da imortalidade e assim nunca morrerei. Também consigo tornar as outras pessoas mais novas, o que deixou os meus netos muito contentes porque também nunca morrerão.&nbsp; 	Cada vez que volto à Lua, recordo aquele primeiro momento que começou por uma aventura na escola. Fico lá cerca de dez dias seguidos, numa segunda casa que construí para me poder divertir na Lua. 	Como eu nunca vou morrer, poderei recordar e reviver aquele momento que me deixa muito feliz. Este foi e continua a ser o melhor dia da minha vida. &nbsp;&nbsp;5ºH / (Docente Luísa Carvalho)

Uma cadela vinda do espaço apareceu, repentinamente e deixou-o muito assustado! De tão assustado que estava, não conseguia imaginar o que estava&nbsp;à sua frente. &nbsp;Estava tão, mas tão assustado, que acabou  por desmaiar. A cadela&nbsp;tentava acordá-lo, mas em vão. Como ela estava muito&nbsp;aflita, pediu ao unicórnio para ajudar a despertá-lo. Por fim, conseguiram acordá-lo com uma poção mágica que o unicórnio tinha em seu poder.&nbsp;

-Olá, nobre cidadão, eu sou a cadela Laika. Irei ser a tua guia,&nbsp;para te ajudar a sair desta terra. – apresentou-se.&nbsp; - O quê?! Uma cadela no espaço?!- admirou-se Tiago.&nbsp; -Sim, sou! Por isso vou ajudar-te a sair daqui, para que não te aconteça&nbsp;o mesmo que aconteceu a mim. - explicou Laika.&nbsp;

-Venham comigo, vamos continuar a seguir o caminho vermelho. Mais&nbsp;lá à frente iremos encontrar um buraco, que nos levará ao céu. -exclamou&nbsp;Laika.&nbsp; Quando encontraram o buraco, desceram-no. Encontraram o céu&nbsp;e mais à frente viram uma porta. O Tiago teria um minuto&nbsp;para passar por aquela porta, caso contrário, jamais conseguiria sair da&nbsp;Terra dos Sonhos.&nbsp; Despediu-se rapidamente dos seus novos amigos e foi a correr até&nbsp;à porta. A mãe foi acordá-lo e exclamou:&nbsp; - Filho, vamos acordar.&nbsp; - Ufa! Ainda bem que consegui passar a porta. - disse o Tiago, aliviado.&nbsp; - Mas que porta, filho?&nbsp; - É uma longa história!&nbsp; Tiago Fonseca, Raquel, Gabriela, Francisca Dias -5º A - 2023 (Docente: Cristina Machado)

"Viagem inesperada" - 6.ºG Há muito, muito tempo, numa manhã de verão, um grupo de estudantes aventureiros decidiram fazer uma viagem até Itália para conhecer a torre de Pisa. No grupo de estudantes havia o Noah, a Lara, a Isa, o Bruno e a Maria. Todos chatos, mas divertidos. Eles viviam em Portugal, mais precisamente em Lisboa. Então fizeram as malas para no dia seguinte de manhã cedinho irem para o aeroporto. Nessa manhã, eles não acordaram a tempo e quando chegaram ao aeroporto tinham perdido o voo, e o pior é que só tinham outro voo no dia seguinte. Como tinham de passar a noite no aeroporto decidiram encontrar um lugar para dormir. De noite preparavam-se para dormir, mas ouviram um barulho estranho e decidiram ver o que era. Depararam-se com uma funcionária que tinha deixado cair a vassoura. Ela pediu desculpa e, como viram que não era nada, voltaram para os seus sítios. De manhã, foram apanhar o voo, e, quando estavam prestes a chegar a Itália, houve uma grande tempestade. O avião não resistiu e despenhou-se. O avião acabou por cair numa ilha que se chamava Docelândia e os amigos sobreviveram. Nessa ilha encontraram um caramelo muito pequenino conhecido como Caramelinho que lhes apresentou a ilha. Depois de o grupo comer muitos doces, lembraram-se que o objetivo deles era ir para a Itália e perguntaram ao Caramelinho se tinha como os ajudar a sair da ilha. O Caramelinho disse que havia um avião abandonado ali perto que ainda funcionava. Então, o grupo foi lá para dentro, mas o avião estava cheio de pó e doces derretidos que não deixavam o avião levantar voo. Como a Maria era muito organizada limpou os doces derretidos, a Lara e a Isa trataram do pó e o Noah e o Bruno estavam a traçar o plano para chegarem a Itália. Mas, quando elas terminaram de limpar e foram ter com os rapazes, estes não tinham ainda solução, e perguntaram ao Caramelinho se sabia como ir para Itália. Este disse que tinha uma amiga que se chamava Pizzinha, que era de Itália e sabia o caminho. Travaram conhecimento e, de facto, a Pizzinha, levou-os até Itália! Quando chegaram a Roma, começaram a explorar a cidade. Como já tinham comido muitos doces na ilha, só passearam, não comeram mais nada e foram logo dormir. No dia seguinte, quando acordaram, antes de irem embora, foram ver a torre de Pisa e comer umas das melhores pizzas de Itália! Bruno Azevedo, Lara Pereira, Noah Moreira, Isalita Freitas 6ºG (Docente: Isabel Santos)

Parabéns a todos os docentes e alunos envolvidos

Num encontro na Biblioteca, os alunos dos 5.º e 6.º anos, foram desafiados a produzir histórias, a partir das "fatias de uma pizza". Aqui fica o seu testemunho! A equipa da Biblioteca do AESCAS

"O Portal Mágico" - 6.ºH Há muito, muito tempo, numa pequena aldeia vivia a família Anderson. Certo dia, quando toda a família estava em casa,&nbsp; o cão deles, Bobby, fugiu para a floresta.&nbsp;Os irmãos Michaela e David foram a correr atrás dele. Andaram tanto que se cansaram e decidiram parar para descansar. Sentaram-se numa pedra e, de repente, ouviram um barulho. Era o cão Bobby, a tentar dizer-lhes para o seguirem. Os irmãos, ao perceberem a intenção do Bobby, nem hesitaram e seguiram-no. O que estava à frente deles? Era com toda a certeza um portal mágico. Michaela e David interrogaram-se sobre o que poderia haver do outro lado do portal. Os irmãos, sem pensarem duas vezes, entraram no portal. Para espanto deles, aquilo era um mundo paralelo, onde havia tudo o que poderiam imaginar: heróis, vilões, fadas, animais falantes e muito mais. O cão Bobby, quando eles entraram no portal, começou a falar e explicou-lhes que ele sempre foi mágico e que vivia naquele mundo. David e Michaela pediram muito ao cão para que lhes fizesse uma visita guiada pelo mundo mágico onde ele vivia, e o Bobby aceitou. Quando estavam de regresso ao portal mágico, um vilão, chamado Destruidor de Mundos, destruiu-o. Os irmãos ficaram em pânico. E agora? Como regressariam? Para reconstruir o portal, os dois irmãos teriam de derrotar o Destruidor de Mundos, com a ajuda dos heróis. Então, procuraram os heróis por todo o lado. Foram encontrá-los no café do Sr. Troll, a festejar a sua última vitória. O cão, como era um velho amigo deles, explicou-lhes o que tinha acontecido e os heróis ofereceram-se, de imediato, para os ajudar. Quando encontraram o Destruidor de Mundos, o Batman, o Super Homem e o Aquaman atacaram de um lado, mas o vilão tentou fugir pelo outro. De seguida, apareceu o Lanterna Verde, a Mulher Maravilha e o Flash. Rodeado por todos os lados, o vilão foi derrotado e preso! Tinha de aprender que não se deve fazer aos outros o que não se gosta que nos façam a nós. No final, depois da missão cumprida, o portal foi reconstruido, e eles, finalmente, conseguiram voltar para casa. Todas as semanas, os irmãos iam visitar o mundo mágico! Não podiam perder a oportunidade de estarem com os super heróis!

Trabalho realizado por Ana Carvalho, n.º 1, Ariana Vieira, n.º 2, Bárbara Sousa, n.º 3 e Beatriz Sousa, n.º 4, do 5.º E, no âmbito da disciplina de Português (Docente: Teresa Lacerda)

"Casamento cancelado" - 6.ºJ 	Há muitos anos, vivia uma princesa desconhecida num castelo. Todos os dias montada no seu camelo Areias, a princesa procurava o príncipe perfeito. 	Certo dia, a princesa encontrou o príncipe Rocha, um homem poderoso e forte. De imediato, a princesa fica apaixonada, o primeiro nome do príncipe Rocha nunca foi revelado. 	Depois de dois meses juntos decidiram casar. O menino das alianças é&nbsp; Gonçalo Amas que foi subornado com um saco de doces por uma pessoa que só iria ser revelada no dia do casamento. Os convidados chegavam e já estava tudo pronto para a cerimónia. Entretanto, chegou o príncipe Rocha acompanhado pelo seu padrinho, dirigindo-se até ao padre. Depois, foi a vez da princesa acompanhada pela sua madrinha. Ambos ouviram os compromissos. A cerimónia continuou e, agora, faltavam as alianças. O padre chamou o menino das alianças, o Gonçalo Amas, que as entregou, solenemente. Foram colocadas no dedo de cada um dos noivos e, no final, o padre disse ao príncipe: 	- Pode beijar a noiva! 	 Foi nesse exato momento que o menino das alianças se transformou em fumo, deixando um líquido esverdeado no chão e terá sido o pior e mais maléfico de todos os acontecimentos desde que foi banido do palácio. 	- Aqui não vai acontecer casamento algum, pois se me baniram, haverá agora vingança para todos, &nbsp;principalmente para a princesa. 	Assim, o príncipe Rocha armado em valente e forte, deu um passo para a frente cobrindo a princesa e assobiou. De repente, apareceu o camelo Areias e o príncipe Aladino saltou para cima dele e disse: 	- Se queres a princesa, vais ter que passar por cima de mim!

Aflito Noah gritou:&nbsp; 	- Não sabia que isto iria custar a minha vida e a da minha família. Desisto. Não sou digno de coisa nenhuma! Quero desistir!!	 	Perdido nestes pensamentos, sentiu outra voz que&nbsp; dizia:&nbsp; 	-Que te adianta estares a choramingar? Se te confiaram esta dura missão, é porque te acharam capaz de a cumprires e chegares ao fim são e salvo. Noah sentiu-se então cheio de forças, vindas não se sabe de onde e começou a procurar a chave pequenina da vitrine. Faltavam já poucos minutos e ele, cansado atirou-se para o chão. Estava completamente desanimado e não sabia o que fazer. Virou a sua cabeça e mesmo no cantinho da sua sala apercebeu-se de algo a brilhar. Levantou-se, num ápice, e aproximou-se do canto da sala: 	- Será, Será?? Sim! Nem quero acreditar!!! Era a chave muito pequenina. Pegou nela imediatamente. Ainda tinha alguns segundos para conseguir abrir a vitirine. 	- Tenho que conseguir, já que cheguei até aqui… Correu para ela, colocou a chave na fechadura e rodou-a, rodou-a… e nisto… acordou! 	- Ohhh! - exclamou. Afinal tudo não passara de um sonho menos bom. Que aflição e que sonho! UFA! 	Afonso, Carlota, Eva, Eduarda, Mariana - 5º B 2023 (Docente: Cristina Machado)

“A última aventura dos cinco Jotas” - 6.º C &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Em 1971, numa sexta-feira 13, às 3h33’ da manhã, cinco amigos, Jucrelmo, Joaquina, Jubileia, Jaquelina e Janaína decidiram ir à floresta porque achavam que o azar de sexta-feira 13 era mentira. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Durante o caminho ouvem barulhos estranhos que os levam a uma casa que parecia estar assombrada. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Na frente da casa, havia uma placa que dizia: “Não entre!!!” Mas eles ignoraram e decidiram entrar mesmo assim. Enquanto a exploravam, encontraram uma cassete perdida e resolveram colocá-la no leitor da televisão. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Durante a exploração aos aposentos da casa, a Jubileia cai e bate com a cara no chão e, quando se levanta, vê que tem um arranhão e como deitou sangue sente que foivista por alguém. 	Os outros amigos ouviram uns barulhos de passos cerâmicos vindos do jardim. E como eram lerdos, mais do que um peixe balão, acordaram entre eles, ir ao encontro dos mesmos. De lá, vislumbram uma boneca e, nesse momento, cai uma gota de sangue sobre ela. E essa boneca de cerâmica branca com um vestido de noiva e de grandes olhos acorda e fala: 	“Olá, queres brincar ao mata-mata?” 	Todos fogem para o quarto de banho, trancam-no e fazem um plano. 	A Janaína vê um buraco debaixo da banheira e, de imediato, decidem descer. Mas, quando Jucrelmo tenta a sua sorte, a boneca consegue abrir a porta e agarra-o pela perna. A custo, ele consegue fugir.

"À procura de Rodri" - 6.ºA Olá, o meu nome é Gustavo. Eu vou narrar esta história que se passou há dois anos num Parque de Diversões quando os meus amigos Rodri e Inês decidiram ir à Roda Gigante. O Rodri tinha medo fugiu de lá. Quando os primos saíram da Roda Gigante descobriram que o Rodri não estava lá e resolveram ir procurá-lo. - Mas esperem lá porque será que ele fugiu? &nbsp;- perguntou Catherine.&nbsp; A Inês respondeu: - Ele é muito pequeno e ainda tem medo de algumas coisas. E assim foram todos à procura dele. O Max não o encontrou, a Inês também não, mas o Rafa e a Catherine viram-no e perguntou o Rafa:&nbsp; - Olha-o ali! E foram atrás dele, ele escapou-se mas a Catherine teve uma ideia: - Vamos ver para onde foi na câmara daquele jornalista. - Mas primeiro vamos chamar pelos outros. - disse o Rafa. Assim foram ao pé do jornalista. - Pode emprestar-nos a sua câmara, por favor? - perguntou o Max e o jornalista respondeu:&nbsp; - Para quê? - O nosso amigo perdeu-se e vimo-lo por aqui. - disse a Inês. Mas o jornalista não deixou. Então os amigos decidiram ir à Roda Gigante para terem uma visão de todo o parque. Quando chegaram ao topo da Roda Gigante, viram o Rodri a sair da casa de banho. Todos saíram a correr para lá quando se depararam com ele e todos perguntaram: - Porque é que fugiste?- questionaram os amigos. - Eu fugi porque precisava de ir à casa de banho – respondeu o Rodri. - Primo não mintas !- exclamou, o Rafa, tu fugiste porque tinhas medo!!! - Tens razão! Desculpa- respondeu o Rodri. E lá foram aproveitar o resto da tarde.&nbsp;&nbsp;&nbsp; Trabalho realizado por: Gustavo, Rodrigo, Maksim, Catarina e Rafael _ 6ºA (Docente - Isabel Santos)

- Ai, ai,...! - Se é o que queres, é o que vais ter! - respondeu furioso. - Areias, salta para cima dele. - gritou o príncipe Rocha. 	O camelo Areias começou a correr em direção a Aladino, enquanto o príncipe tirava a espada do bolso, Aladino Costa faz um feitiço de magia negra, tentando levar o camelo a atacar o príncipe. 	 A princesa intrometeu-se, usou o seu leque e começou, delicadamente, a dança do ventre, fazendo distrair Aladino, que perdeu o controlo da magia negra sobre o Areias. Todos os convidados aproveitaram, foram para trás de Aladino e combinaram atacá-lo: 	- Umm, doiiss, trêêss...Puumm! 	E foi aí que derrotaram Aladino. 	Depois, houve uma grande explosão e saiu do meio do fumo preto um homem de meia idade, parecido com Aladino, um pouco diferente, sem magia negra nas veias e sem ódio no coração. 	Todos ficaram admirados, pois Aladino tinha voltado a ser igual àquele homem que era &nbsp;antes de ser banido e, sendo assim, poderia voltar a pertencer ao seu reino. 	Gonçalo Amas dirigiu-se à beira de Aladino e perguntou: 	- E os meus doces? Tinhas-me prometido! 	- Ah!, amanhã dou-tos. - respondeu prontamente. 	Dois dias depois, o casamento repetiu-se, agora com Gonçalo Amas mais gordo do que no dia anterior. 	E viveram felizes para sempre, num reino sem maldade!!! 	6.º J - Gonçalo Rocha, Gonçalo Brás, Rodrigo, Tiago e Vasco

Marble

"Os náuticos" - 6.ºD Era uma vez um grupo de amigos que sonhava explorar a galáxia. Certo dia, após uma longa conversa, decidiram criar um foguetão de madeira.&nbsp;&nbsp; Como precisavam de material foram à floresta procurar. Quando chegaram a casa, perceberam que tinham muita madeira, então, decidiram vender alguma para conseguirem comprar fatos espaciais. De seguida, voltaram para a construção do foguetão. Ao testá-lo repararam que este não tinha força para levantar voo, então o grupo foi procurar materiais mais adequados nas suas casas, para que o foguetão se aguentasse no ar. Após terminarem a tarefa da construção , foram preparar-se para a descolagem. Reuniram-se no parque para o grande momento, a ida à galáxia. Durante a viagem escolheram “Náuticos” como nome do grupo. O primeiro sítio visitado foi Plutão, pois em breve iria desaparecer. Lá, fizeram um amigo, o Afonso. Este mostrou-lhes a sua base militar e todos os náuticos acharam melhor reforçarem-se com um íman de laser para estarem mais protegidos. De seguida, foram todos juntos visitar Saturno, onde se depararam com um extraterrestre “ o Xiang “. Apesar de não ser muito simpático, acabou por&nbsp;mostrar-lhes o planeta inteiro. Um dos locais era estranho, mas o grupo achou que se iriam&nbsp; divertir. De repente, foram apanhados numa armadilha! Ficaram sozinhos, presos numa jaula, pois o Xiang tinha desaparecido. Com a ajuda dos lasers, queimaram as grades e conseguiram fugir. Após descansarem um pouco, seguiram a sua aventura. Por último, foram em direção ao Sol, o astro mais difícil de alcançar. Com a ajuda do extraterrestre que tinham conhecido, de capas protetoras e de muita dedicação, conseguiram visitar o Sol, apesar do imenso calor que sentiram. Felizes por terem alcançado esta estrela, regressaram a casa com a missão cumprida e cheios de ideias para novas aventuras. (Docente: Sara Costa)

Quando chegaram a base, o Sj e o Trevor levaram o Bloods ao paramédico, no entanto o Connor e o Madje foram ter com o cientista Rubi para analisar o pedaço do tubarão. Depois de analisar um pouco do Avatar, que foi o nome que eles lhe deram, o cientista disse que ele era uma mutação nunca antes vista e que uma certa combinação de químicos trataria do problema. Os quatro amigos, pois o Bloods estava a descansar, foram atrás do Avatar, mas agora com proteções. Após alguma procura, encontraram o avatar e a luta retornou. Parecia que tudo estava perdido, quando, de repente, Boods apareceu numa bola de água e, com um salto, injeta na testa do tubarão a cura da anomalia. Como que por magia, o avatar transformou-se no Dr. Pistol, que desaparecera havia algumas semanas. E, depois de o levarem à base, falaram um pouco com ele e descobriram que num erro de laboratório ele se transformou no Avatar, mas não tinha nenhum controle sobre ele. A partir desse dia o cientista Rubi nunca mais esteve sozinho.

A Jaquelina tropeça e cai de cara no chão e depara, nesse momento, com uma estátua enorme de mármore-rosa muito ameaçadora chamada Jaclona, a qual se debruça sobre a Joaquina e a Jaquelina. 	Fogem de novo para a sala e aparece, nesse instante, um jogo na televisão, e de lá sai uma mulher de vestido branco e cabelo negro. Muito… assustador!!!! 	Por fim, os cinco aventureiros saem ilesos de todas estas aventuras fantásticas e acaba a aventura dos cinco Jotas. 	Afinal, não passou de um sonho amargo! &nbsp;&nbsp;&nbsp; Tenham uma noite tranquila!!!!!&nbsp;&nbsp; 6.º C - Catarina, David Alves, Inês,Emília e Soraia

Estava mesmo a chegar a casa, quando avistou, de longe, parada à sua porta, uma carrinha, que não conhecia, maltratada e com a pintura toda desbotada. Tudo aquilo lhe pareceu estranho, mas sendo como era, um curioso, Noah não resistiu em aproximar-se para a observar melhor. Avançou com toda a cautela. Num abrir e fechar de olhos, sentiu-se agarrado por uns braços fortes e enérgicos. Não conseguia ver quem era, nem tão pouco libertar-se. Só lhe restava gritar e fê-lo desesperadamente: 	- AJUDA! SOCORROOOOOO !!!&nbsp; 	Foi então que a voz estranha do homem que o agarrava, sussurrou-lhe ao ouvido para ele se acalmar, pois não lhe queria fazer qualquer mal: 	- Não vim para te fazer mal – explicou-lhe o desconhecido. - Venho apenas para te pedir ajuda para uma missão secreta e penso que sejas a pessoa ideal.&nbsp; - HAHAHAH entendo! Sinto que te devo uma explicação e é natural que tivesses ficado assustado - e explicou: - Fui eu que planeei isto tudo, sabes? O Zack, o menino que viste na escola, é meu filho e tentava conhecer-te melhor. É que tenho uma missão para ti. Terás que cumprir dois desafios para provares primeiro que és a pessoa certa para a minha missão. Terás que mostrar que és digno dela. 	E tendo dito isto, desapareceu, como por magia. Poof!! Ainda se sentia o seu perfume no ar. - Tudo isto é tão esquisito! Nem sei o que pensar! – exclamou Noah. Noah, ainda atordoado com a sua aparição, ficou sem saber o que pensar ou fazer. Não sabia o que responder. Como se o homem adivinhasse os seus pensamentos, perguntou: 	- Diz-me o que se passa? Ainda está desconfiado de mim?

"Um mundo diferente" - 5.º I 	Numa noite fria, numa cidade tranquila, o Pedro pede permissão aos pais para pedir uma pizza pelo telefone. 	Vinte minutos depois bate à porta o transporte de pizzas. Esfomeado, o Pedro desce as escadas para abrir a porta.&nbsp; Quando foi saborear a pizza, ele reparou que tinha um molho esverdeado e estranho à parte. Curioso, provou esse molho e algum&nbsp; tempo depois o rapaz desmaiou. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Pedro acordou, mais tarde, num mundo diferente! Ele estava no mundo da pizza!&nbsp; 	Espantado, foi explorar esse mundo e encontrou casas muito diferentes das outras casas; eram triângulares e muito parecidas com fatias de pizza. Havia também árvores e plantas que eram os ingredientes da pizza, nuvens coloridas, cascatas amarelas, entre outros... 	Um tempo depois o menino já estava cansado daquele mundo e não sabia como sair de lá. Depois de tanto procurar, encontrou um local secreto onde não havia ninguém, à exceção de um homem misterioso e assustador que se virou para ele e disse: -O que pensas que estás a fazer aqui meu jovem? -Estou apenas aqui de passagem - respondeu o Pedro, assustado. -Ordeno-te que saias daqui! - exclamou o homem. - Mas porquê? - perguntou o rapaz. -Tu queres mesmo desafiar-me! - interrompeu o homem, de forma rude. 	No mesmo instante, esse homem misterioso revelou-se. O Pedro muito assustado e espantado mal podia acreditar no que via. Esse ser era um monstro!!!&nbsp;

"Uma viagem à Terra dos Sonhos" - 5.ºA &nbsp;Na época em que os animais falavam, um menino de dez anos&nbsp;chamado Tiago Snoopy, adorava sonhar com coisas irreais.&nbsp; Até que, um dia, caiu num sono profundo e começou a sonhar. Foi&nbsp;assim que foi parar a uma terra desconhecida, onde existia uma&nbsp;floresta encantada. Nessa floresta, encontrou um unicórnio chamado&nbsp;Stay, que lhe explicou que Tiago se encontrava na terra dos sonhos:&nbsp;

-Tiago, se queres sair daqui, terás um tempo e um caminho&nbsp;determinado para voltares à tua realidade. Terás 24 horas para tentares&nbsp;escapar desta terra, para isso tens que seguir um caminho vermelho,&nbsp;no qual terás de ultrapassar alguns obstáculos.&nbsp;

Seguiram os dois, em busca da saída para a realidade. Ao longo do&nbsp;caminho, encontraram um portal, onde se encontrava uma nave&nbsp;espacial.&nbsp; Quando entraram na nave espacial, começaram a ouviruns latidos&nbsp;estranhos, até que… -Ohhhhhhh!!&nbsp;

- É… é….que ainda&nbsp;hoje cedo na escola, vi um menino que nunca tinha visto antes, com ar estranho, que teimava em observar-me e me deixou inquieto!! Pergunto-me se teria a ver com o que me está acontecer agora! Foi quando, ao olhar para o chão, apercebeu-se de um pedaço de papel mesmo aos seus pés, dobrado com todo o cuidado. Noah apanhou-o e começou a desdobrá-lo com todo o cuidado. Nele lia-se: “Daqui a alguns minutos vais ter que 	enfrentar uma matilha de cães famintos e perigosos. Deves ter contigo uma corda, um pau e uma pedra”.&nbsp; 	Noah inteligente, pensou nas suas aulas de Ciências. A maior fraqueza dos cães seria a corda e exclamou:&nbsp; - Parece-me fácil! - E tendo dito isto, logo apareceram uns quatro cães, raivosos e famintos vindos de vários lugares. Não tinham nada de dóceis e vinham, sem dúvida para o atacar. Noah, mantendo a calma, sabia o que era importante fazer. De um salto agarrou as quatro feras com a corda, deu-lhes várias voltas e arrastou-os para o canil mais próximo, que por sorte ficava naquela rua.&nbsp;&nbsp; &nbsp;&nbsp; - Foi um grande susto, mas acabou por ser canja!&nbsp; 	Ia finalmente poder entrar em casa, e descansar no seu sofá. Mal tinha aberto a porta, reparou noutro papel caído no chão, todo enroladinho, tal como o primeiro. Abriu-o e conseguiu ler:&nbsp;“Passaste o primeiro desafio! Tens agora este segundo, que será mais exigente: esta sala irá explodir em trinta minutos, a menos que o impeças. A tua missão é encontrar a chave da vitrine onde se encontra colocada uma bomba. Terás que desativar o engenho e não possuis muito tempo. São trinta minutos e começam a contar: 30-29-28…”

Nesse exato momento, ele correu desesperado à procura de ajuda, mas vendo que ninguém conseguia ajudá-lo, pensou que era melhor deixar de ter medo e ir enfrentá-lo. 	Muito tempo depois, quase o mundo todo estava destruído e as pessoas estavam sem abrigo, apenas a assistir à luta entre o monstro e o corajoso Pedro. O rapaz pensou em alguns golpes de karaté que já lhe tinham ensinado e usou-os na luta contra o vilão. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Com um pouco de sorte, o Pedro conseguiu derrotar esse monstro e&nbsp; foi considerado o herói da Pizzalândia.&nbsp; 	Muito orgulhoso de si mesmo,&nbsp; pediu ajuda às&nbsp; pessoas que restavam e conseguiu voltar para casa com boas recordações, mas tão cedo, ele não ia querer comer pizza! Disciplina de Português Turma 5º I - &nbsp; Grupo: &nbsp; João Sobreiro, n.º 9, Maria Inês Vaz, n.º 16 			Mariana Vieira, n.º 17, Renato Caldas, n.º 20

"Chamado para uma missão" - 5.ºB Há muito, muito tempo numa pequena cidade, vivia um rapaz chamado Noah. Num dia normal, igual a tantos outros, Noah preparava-se para ir à escola como habitualmente. 	Quando chegou, deparou-se com um outro rapaz que nunca tinha visto. Completamente “estranho”. De repente, tocou&nbsp;a campainha e Noah foi para a sala de aula. 	Sentou-se no seu lugar, ao fundo da sala. Foi quando ouviu, de súbito, uns barulhos estranhos vindos da parte de trás: virou-se, procurando descobrir de que se tratava.&nbsp;

Noah nem conseguia acreditar no que via: o tal rapaz, de ar estranho, que tinha visto momentos antes, começou a balbuciar qualquer coisa que ninguém entendia e de repente começou a gritar. Como se não bastasse, a professora juntou-se aos seus gritos:&nbsp; 	- NOAH, SAI DA MINHA SALA E APRESENTA-TE NA DIREÇÃO! AGORA!! 	 Noah nem conseguia acreditar no que ouvia. 	- Mas que fiz eu? - interrogando-se e resmungando pelo caminho até à Direção.&nbsp; 	E sem saber porquê, nem como, viu-se a braços com um castigo de suspensão de três dias, que o deixou muito confuso e revoltado. 	Ficou muito triste e enquanto regressava lentamente para casa a pé, ia refletindo em todo o sucedido.

"Os Biólogos Marinhos" - 6.º I Era uma vez cinco amigos que eram biólogos marinhos e que adoravam o mar. Um dia estavam no submarino e sentiram-no a balançar. Alarmados foram ver o que era, mas não viram nada. Passado algumas horas decidiram investigar, a partir desse dia a única missão destes cinco amigos era descobrir o que tinha acontecido. No dia seguinte, reuniram-se, pegaram nos seus arpões e com o submarino foram para as profundezas. Ao chegarem ao fundo do mar viram um barco destruído e, passado uns minutos a observar, repararam que ainda tinha restos de comida. Adestruição tinha sido recente. Depois de observarem o barco, ficaram assustados, mas ficaram mais ainda, quando viram uma enorme sombra, a sombra de um ultra mega tubarão. Os biólogos rapidamente tiraram os seus arpões da mochila e começaram a ameaçar o grande tubarão. Os cinco amigos de frente para o tubarão começaram a atingi-lo, o tubarão irritou-se e começou a nadar em direção a eles. O Connor e o Cj por pouco não foram atingidos, o Madje e o Trevor aproveitaram que o tubarão ficou a perseguir o Bloods, acertaram-lhe e um pedaço da sua barbatana caiu. Quando o tubarão parou de segui-lo por causa do arpão eles repararam que o Bloods tinha desmaiado. Ao verem um dos amigos inconsciente, levaram-no para a base. O Connor, ao chegar para ajudar o amigo, viu o pedaço do tubarão que tinha afundado na água, pegou nele para entregar ao cientista Rubi e entretanto o tubarão foi embora.

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