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Almada NegreirosLoading...
Érica Jorge, nº7, 12ºD3


Biografia
7 abril de 1893 - 15 junho 1970
· Nasceu na Roça da Saudade, freguesia da Trindade, São Tomé e Príncipe, a 7 de Abril de 1893. Foi o primeiro filho de António Lobo de Almada Negreiros, tenente e administrados de São Tomé, e de sua mulher Elvira Sobral de Almada Negreiros, natural dessa ilha.
· Os primeiros anos da sua infância foram passados em São Tomé.
· Foi um artista multidisciplinar das artes plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio, dramaturgia). Fez a primeira publicação com 14 anos n' A Sátira.
· Não tendo frequentado qualquer escola de ensino artístico, dedicou-se desde muito jovem ao desenho de humor, mas a notoriedade que adquiriu no início de carreira resultou da escrita, interventiva ou literária.
· Almada teve um papel particularmente ativo na primeira vanguarda modernista, com importante contribuição para a dinâmica do grupo ligado à Revista Orpheu, sendo a sua ação determinante para que essa publicação não se restringisse à área das letras.
· Aguerrido, polémico, assumiu um papel central na dinâmica do futurismo em Portugal.
· Os primeiros anos da sua infância foram passados em São Tomé.
· Foi um artista multidisciplinar das artes plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio, dramaturgia). Fez a primeira publicação com 14 anos n' A Sátira.
· Não tendo frequentado qualquer escola de ensino artístico, dedicou-se desde muito jovem ao desenho de humor, mas a notoriedade que adquiriu no início de carreira resultou da escrita, interventiva ou literária.
· Almada teve um papel particularmente ativo na primeira vanguarda modernista, com importante contribuição para a dinâmica do grupo ligado à Revista Orpheu, sendo a sua ação determinante para que essa publicação não se restringisse à área das letras.
· Aguerrido, polémico, assumiu um papel central na dinâmica do futurismo em Portugal.
Sem título - obra realizada em 1940

Fernando Pessoa - obra realizada em 1954

Começar - obra realizada em 1968/69

Fases, influências e estilos artísticos
· A evolução de Almada é rápida; da ingenuidade das primeiras produções evolui para uma "consciência gráfica com possibilidades de originalidade" e a na sua obra começam a vislumbrar-se traços do seu grafismo futuro, "firme e elegante". Jamais se submeteu às regras da representação académica ou ao gosto naturalista, então, dominantes em Portugal.
· Após a estadia em Madrid (1927-1932), o seu desenho atinge uma nova estilização, quer pela linha quer pelo sombreado.
· A estadia em Paris (1919-1920), sob influência de Picasso, Almada aproxima-se do neoclassicismo, com figuras femininas maciças e com deformações e deslocações anatómicas. Finalmente, assimila e descobertas os ideais do cubismo sintético.
· O retrato de Fernando Pessoa (1954) é uma das suas obras mais emblemáticas, representando-o sentado no nº 2 de Orpheu, sobre a mesa: um homem frágil, de olhar míope, como ausente, dobrado a escrever com os pés cruzados.
· Em 1957 realiza um grupo de abstrações geométricas, a preto e branco, que expõe, nesse mesmo ano, na I Exposição Gulbenkian e que abrem caminho para a obra mais importante da sua última fase, o painel em pedra gravada intitulado Começar (1968-69) produzido para o átrio do edifício da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.
· Após a estadia em Madrid (1927-1932), o seu desenho atinge uma nova estilização, quer pela linha quer pelo sombreado.
· A estadia em Paris (1919-1920), sob influência de Picasso, Almada aproxima-se do neoclassicismo, com figuras femininas maciças e com deformações e deslocações anatómicas. Finalmente, assimila e descobertas os ideais do cubismo sintético.
· O retrato de Fernando Pessoa (1954) é uma das suas obras mais emblemáticas, representando-o sentado no nº 2 de Orpheu, sobre a mesa: um homem frágil, de olhar míope, como ausente, dobrado a escrever com os pés cruzados.
· Em 1957 realiza um grupo de abstrações geométricas, a preto e branco, que expõe, nesse mesmo ano, na I Exposição Gulbenkian e que abrem caminho para a obra mais importante da sua última fase, o painel em pedra gravada intitulado Começar (1968-69) produzido para o átrio do edifício da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.
Os painéis de Almada Negreiros que afrontaram o Estado Novo
