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Alunos da Escola Básica e Secundária D. Dinis visitam Mafra

by Biblioteca CRE

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                Alunos da Escola Básica e Secundária D. Dinis visitam Mafra

No dia 16 de maio, os alunos do 12.° ano realizaram uma visita a Mafra, tendo a oportunidade de conhecer o Palácio Nacional de Mafra e a sua imponente basílica e de assistir a uma dramatização da obra Memorial do Convento, realizada pela companhia teatral ÉTER.
Consideramos a visita esclarecedora para todos os cursos, já que nos permitiu conhecer um dos espaços mais importantes do romance, a vila de Mafra. Como alunos de Artes Visuais, foi indispensável conhecer este monumento nacional, uma vez que a maioria das obras de que temos conhecimento durante as aulas são internacionais; sendo assim, muitos estudantes não têm a possibilidade de as observarem in loco. Para todos os futuros artistas, é de extrema importância a visualização de obras portuguesas, mostrando a grandiosidade artística do país.
O elegante interior do palácio realça a época em que foi construído, revelando a influência do barroco e do rococó em Portugal, o que nos deu mais entendimento numa perspetiva tanto histórica como artístico-cultural. A basílica é, realmente impressionante, tendo em consideração as suas dimensões e os dois anos em que foi construída.
Desta forma, a viagem e a visita foram experiências inesquecíveis no campo académico e artístico, mas, acima de tudo, foi uma oportunidade de contacto entre todas as turmas e os diferentes cursos.

                                                    Fernanda de França e Jéssica Gonçalves, 12.°F
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Visita de estudo a Mafra


Na minha opinião, a visita de estudo a Mafra foi bastante enriquecedora a vários níveis, pois não só nos proporcionou um dia diferente do normal, no qual pudemos interagir com todos os colegas, como nos permitiu adquirir novos conhecimentos, os quais serão fundamentais para uma melhor compreensão da obra Memorial doConvento, de José Saramago.
Considero que o facto de termos visitado o interior do convento de Mafra, com a companhia de um guia, contribuiu para uma melhor perceção da realidade da época, bem como dos seus costumes e mentalidades. Destaco ainda o facto de esta visita ter decorrido de manhã, tendo dado algum contexto para a peça teatral a que assistimos ao início da tarde.
No que toca à interpretação teatral da obra, penso que funcionou como um complemento à leitura do romance saramaguiano, uma vez que deu vida àquilo que tinha lido. Embora tenha notado que alguns pormenores não foram totalmente de encontro ao livro, como o facto de a trindade terrestre ter sido referida pelo padre Bartolomeu e não pelo músico italiano Scarlatti, como acontece no romance de Saramago, considerei que se tratou de uma boa síntese dos aspetos mais fundamentais da narrativa. Admirei também a versatilidade dos atores que, sendo apenas cinco, conseguiram criar toda uma peça de teatro.
Concluindo, apesar de a viagem ter sido bastante longa e cansativa, penso que valeu a pena face à experiência e conhecimentos que adquirimos.

Ana Rute da Cunha Felgueiras, 12.º A
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