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Água Longa, 24 de outubro de 2022

Julgar não é bom

Com a história "O sapo e o estranho" aprendemos que não devemos julgar as pessoas por serem diferentes, por virem de países diferentes, ter cor de pele diferente ou por serem pobres ou ricos.
Também aprendemos que devemos integrar as pessoas sempre no grupo e nunca excluir.
Nunca devemos julgar as profissões dos outros, pois não é certo fazer isso.
Devemos ajudar os outros e sempre brincar com eles.
Com esta história aprendemos que nunca se julga um livro pela capa. 

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Água longa, 24 de outubro de 2022

"O sapo e o estranho"

Após a leitura do texto aprendemos a não julgar as pessoas sem provas, temos de conhecer as pessoas antes de as acusamos.
Devemos ser bondosos com as pessoas, porque só por serem diferentes não significa que não vamos integrá-las no grupo.
Aprendemos ajudar as pessoas, quando elas precisam e não devemos ajudar só porque sim, devemos ajudar por natureza.
Não podemos apontar as pessoas sem ter certeza.
Quando partimos alguma coisa devemos ajudar a construir.
Só por sermos diferentes na pele não significa que não as vamos ajudar e brincar com todos.
Somos todos heróis da natureza.

Água longa, 24 de outubro de 2022

O que aprendi na história

Com a exploração da história "O sapo e o estranho" aprendemos que não devemos julgar as pessoas pela cor, pelo aspeto, pelos gostos ou pela profissão que escolhemos.
Devemos ser sempre bondosos por natureza, ajudar quem precisa e não fazer o que não queremos que nos façam a nós.

Água longa, 24 de outubro 2022

"O sapo e o estranho"

O texto mostra-nos que não podemos julgar as pessoas como nós pensamos, precisamos de ver como elas realmente são. Temos de ser bondosos porque assim não vamos ter amigos e as pessoas não vão gostar de nós.
Se formos amigos de todos, as pessoas querem brincar connosco e vamos ser felizes!
Não podemos julgar as pessoas pela cor da pele nem pela cor dos olhos.
Não maltratar a profissão dos outros. Não gozar com os pobres, mas sim ajudá-los.