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Por um amanhã de qualidade e excelência.

AS ESCOLAS...
“Uma escola de qualidade constrói-se através do esforço Individual e da coesão da comunidade escolar em torno de metas, objetivos e estratégias comuns.”
O Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo compõem por três escolas com valências específicas, mas com eixos de atuação comuns.
A sede do agrupamento encontra-se na Escola Secundária Poeta António Aleixo onde é lecionado o nono ano de escolaridade e todo o ensino secundário. Na Escola EB 2,3 D. Martinho Castelo Branco são desenvolvidas as atividades escolares respeitantes aos segundo e terceiro ciclo de ensino (exceto o nono ano) e o Centro Escolar do Pontal acolhe o primeiro ciclo e a Educação Pré-escolar.
O Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo compõem por três escolas com valências específicas, mas com eixos de atuação comuns.
A sede do agrupamento encontra-se na Escola Secundária Poeta António Aleixo onde é lecionado o nono ano de escolaridade e todo o ensino secundário. Na Escola EB 2,3 D. Martinho Castelo Branco são desenvolvidas as atividades escolares respeitantes aos segundo e terceiro ciclo de ensino (exceto o nono ano) e o Centro Escolar do Pontal acolhe o primeiro ciclo e a Educação Pré-escolar.
Escola Secundária Poeta António Aleixo
Escola EB 2,3 D. Martinho Castelo Branco
Centro Escolar do Pontal
Centro Escolar do Pontal
O edifício foi alvo de requalificação no ano 2010/2011. O edifício central está devidamente equipado, quer em termos de mobiliário quer em meios tecnológicos (13 salas com quadro interativo), permitindo um bom funcionamento da atividade letiva. Além das 22 salas de aula para turmas de 1º ciclo e 8 salas para a educação Pré-Escolar, o edifício apresenta ainda diversos serviços e instalações, tais como, uma biblioteca, uma sala de professores com computadores, um ginásio e um refeitório com cozinha.

EB 2,3 D. Martinho Castelo Branco
O edifício escolar encontra-se situado na zona sul do recinto e está estruturado em dois blocos de dois pisos de salas de aula (ala norte e ala sul), unidos num dos seus extremos por uma unidade de serviços, dos quais se destacam o PBX, a papelaria, a sala do aluno, o refeitório, o bar, a reprografia, o auditório, a sala de professores, a sala de diretores de turma, o GAAF, a sala da coordenação, uma sala de reuniões e a biblioteca. No piso 0, há 11 salas de aula e, no piso 1, 21 salas de aula, 2 seminários e 2 salas de apoio. A norte do recinto escolar encontra-se o campo de jogos e o ginásio.

Escola Secundária Poeta António Aleixo
O edifício da Escola Secundária sofreu obras de requalificação entre os anos letivos 2010/11 e 2012/13.
Os novos espaços apresentam 44 salas de aula, 8 Salas TIC, 4 Laboratórios de Biologia/Geologia intercalados com 2 salas de preparação de experiências, 4 Laboratórios de Física e Química intercalados com 2 salas de preparação de experiências, 5 salas para pequenos grupos, 1 sala para grandes grupos, 1 sala para formação do Centro Novas Oportunidades, 1 sala multimédia, 1 sala de teatro, 1 Biblioteca com espaço de leitura e espaço multimédia, os Serviços administrativos (secretaria e tesouraria), 1 sala para diretores de turma com 2 gabinetes de atendimento, 4 gabinetes para a direção do agrupamento, 1 sala de reuniões, 2 gabinetes para o centro de formação de professores, 1 gabinete para os serviços de psicologia e orientação, 1 gabinete para a associação de pais e encarregados de educação, 1 sala polivalente na biblioteca, 1 sala de professores com bar e 2 gabinetes, 1 sala para a associação de estudantes e 1 refeitório que funciona também como sala do aluno
Há ainda vários espaços desportivos: 1 Pavilhão desportivo, 1 sala multiusos, 1 ginásio fitness, 3 espaços exteriores para jogos, 1 sala de primeiros socorros, 12 vestiários e 6 balneários.
Os novos espaços apresentam 44 salas de aula, 8 Salas TIC, 4 Laboratórios de Biologia/Geologia intercalados com 2 salas de preparação de experiências, 4 Laboratórios de Física e Química intercalados com 2 salas de preparação de experiências, 5 salas para pequenos grupos, 1 sala para grandes grupos, 1 sala para formação do Centro Novas Oportunidades, 1 sala multimédia, 1 sala de teatro, 1 Biblioteca com espaço de leitura e espaço multimédia, os Serviços administrativos (secretaria e tesouraria), 1 sala para diretores de turma com 2 gabinetes de atendimento, 4 gabinetes para a direção do agrupamento, 1 sala de reuniões, 2 gabinetes para o centro de formação de professores, 1 gabinete para os serviços de psicologia e orientação, 1 gabinete para a associação de pais e encarregados de educação, 1 sala polivalente na biblioteca, 1 sala de professores com bar e 2 gabinetes, 1 sala para a associação de estudantes e 1 refeitório que funciona também como sala do aluno
Há ainda vários espaços desportivos: 1 Pavilhão desportivo, 1 sala multiusos, 1 ginásio fitness, 3 espaços exteriores para jogos, 1 sala de primeiros socorros, 12 vestiários e 6 balneários.
Os Patronos...
D. Martinho Vaz de Castelo Branco Valente nasceu em Lisboa em 1461 e faleceu no seu palácio do Limoeiro, em 1531. Filho de Gonçalo Vaz de Castelo Branco, 1º senhor da Vila Nova de Portimão, por mercê de D. Afonso V, e de sua mulher Brites Valente.
Em 1495, com 34 anos, D. Martinho assumiu a gestão do senhorio de Vila Nova de Portimão, sendo provável que aqui tenha residido com alguma regularidade. A atestar o interesse posto nos seus domínios de Portimão está o facto de ter mandado reparar e pintar a casa da Câmara e a cadeia e de ter erigido solar rural nas imediações.
Por falecimento de seu pai, D. Gonçalo, por volta de 1500, D. Martinho herda os seus cargos e mercês e fixar-se-ia na Corte onde assume a dignidade de alto funcionário régio.
Figura também de cultura, o conde D. Martinho foi imortalizado como poeta e trovador no célebre Cancioneiro Geral, de Garcia de Resende (1516). Foi, também, autor de um livro de linhagem sobre a sua estirpe, onde descreve a entrada da infanta D. Beatriz em Sabóia, quando do seu casamento (…).
Segundo os genealogistas foi também perito na arte equestre e no jogo de canas. Sabe-se ainda que foi protetor de Gil Vicente (c.1465-1536) e terá convivido com os maiores poetas e trovadores do seu tempo, ao lado dos quais foi imortalizado no famoso Cancioneiro.
Em 1495, com 34 anos, D. Martinho assumiu a gestão do senhorio de Vila Nova de Portimão, sendo provável que aqui tenha residido com alguma regularidade. A atestar o interesse posto nos seus domínios de Portimão está o facto de ter mandado reparar e pintar a casa da Câmara e a cadeia e de ter erigido solar rural nas imediações.
Por falecimento de seu pai, D. Gonçalo, por volta de 1500, D. Martinho herda os seus cargos e mercês e fixar-se-ia na Corte onde assume a dignidade de alto funcionário régio.
Figura também de cultura, o conde D. Martinho foi imortalizado como poeta e trovador no célebre Cancioneiro Geral, de Garcia de Resende (1516). Foi, também, autor de um livro de linhagem sobre a sua estirpe, onde descreve a entrada da infanta D. Beatriz em Sabóia, quando do seu casamento (…).
Segundo os genealogistas foi também perito na arte equestre e no jogo de canas. Sabe-se ainda que foi protetor de Gil Vicente (c.1465-1536) e terá convivido com os maiores poetas e trovadores do seu tempo, ao lado dos quais foi imortalizado no famoso Cancioneiro.
António Aleixo, o poeta do povo, de seu nome completo António Fernandes Aleixo, nasceu em Vila Real de Santo António a 18 de Fevereiro de 1899, vindo a falecer aos 50 anos em Loulé, sua cidade adoptiva e terra natal de seus pais e filhos. Homem simples, de personalidade vincada, pastor de rebanhos, tocador, cantador e exímio contador de histórias, figura marcante de feiras e mercados, cauteleiro anunciante de uma sorte que nunca teve, escondia o vulto notável de um poeta eminente. A sua modesta escolaridade e a sua preparação intelectual não lhe deram qualificação para poder ser considerado um poeta culto, mas ficou conhecido como “O poeta do povo”, passando à história literária sem ter escrito livros. António Aleixo legou-nos versos com uma correção de linguagem e, sobretudo, uma expressão lacónica e muito pessoal de uma amarga filosofia aprendida na escola impiedosa da sua própria vida. Hoje, é considerado por muitos estudiosos o mais notável dos poetas populares portugueses, mantendo-se atuais as críticas e sátiras implícitas na sua obra, em especial Este livro que vos deixo e Inéditos ou nos Auto do Curandeiro e Auto da Vida e da Morte.
"Os meus versos o que são?
Devem ser, se os não confundo,
Pedaços do coração
Que deixo cá neste mundo".
