 3ª edição - Coleção E-Books Jatobá

26/05 - LAÍS BURATTO ROBERTO CORDEIRO (Turma da Natureza) 28/05 - LAURA MOTTA DE SOUZA PINTO (Turma do Pôr-do-Sol)

Olá pessoal! Levanta a mão, quem dançou maluco na semana passada?! Espero que tenham se divertido bastante! E sempre que dançarem maluquinho, me mandem fotos ou vídeos, vai? Eu vou adorar matar a saudade! Para esta semana, eu trago uma proposta mais calminha... Pra gente se sentir, se ouvir, se cuidar... e também cuidar de quem está ao nosso lado! Vamos lá?

O TOQUE COMO AUTOCONHECIMENTO, CUIDADO E AFETO!

O toque e a massagem, em todas as faixas etárias, nos miudinhos e nos grandões, contribuem com a percepção corporal, com a autorregulação do tônus muscular e a harmonização do ritmo respiratório. Possibilita, ainda, a experiência da suavidade e do acolhimento, favorece o cuidar e o confiar, fortalece os nossos vínculos! Bons toques em família para vocês! Deixo aqui, outras sugestões de música para embalar as massagens familiares...

05 - O Poder Que o Sorriso Tem (CD Cara de Quê?)

"O poder que o sorriso tem" - Coração Palpita

Bia Bedran - O Vento

“Ti Cutucá” – Palavra Cantada

Ti Cutucá

Olá Jatobenses, vocês estão bem? Hoje, trouxemos para vocês algumas atividades que envolvem empatia, para alegrar os dias frios dessa semana! Vamos brincar sobre reconhecer, compreender e nomear os sentimentos. Trouxemos também algumas animações e mais um pouquinho de Yoga. Beijos,

Hora de Brincar - Mímica e lançamento ao alvo, com a Carol

Já imitaram e adivinharam todas as emoções? Então, agora vai ficar mais difícil! Serão dois sorteios: primeiro, vocês devem sortear uma emoção. Depois, um bicho! Como será uma foca triste? Um sapo com medo? Um bicho preguiça surpreso? Quero ver imitar e adivinhar hein?!

The Bridge - Curta Metragem

Poxa, pessoal! O que vocês acharam das atitudes dos bichinhos, nesse desenho? Eu não achei legal. Será que é brigando que resolvemos as nossas discordâncias? Ou derrubando os amigos da ponte? Só vale a nossa vontade? Eu acho que esses bichinhos precisam aprender a conversar, a ceder, a lidar com a necessidade do outro. Eu acredito que é muito importante pensar no bem comum e tentar resolver os problemas juntos! E vocês? O que acham?&nbsp;&nbsp; E se fosse com vocês? Como iriam fazer para todos poderem passar na ponte?

Olá Famílias Jatobenses! Tudo bem com vocês? Espero que estejam todos bem, estou morrendo de saudade de vocês. Espero também que vocês estejam gostando dos nossos e-books e praticando as atividades. Hoje, eu gostaria de saber se vocês sabem o que significa Yoga? Se você não sabe, eu vou contar um pouquinho sobre ela. A Yoga nasceu lá na Índia há mais de 5.000 anos atrás e significa união: União do físico, da mente e do espiritual. Mas, esse espiritual não está ligado a nenhuma religião, a nenhuma crença, nenhum Dogma. Na verdade, esse espiritual significa a nossa conexão com tudo que nos rodeia, a forma como agimos com a natureza, com as pessoas, todas as nossas relações. Yoga trabalha as emoções, ajuda as pessoas a agirem de acordo com os seus pensamentos e sentimentos. Além de trazer relaxamento, concentração, tranquilidade para a mente, fortalecimento do nosso corpo físico e o desenvolvimento da flexibilidade. Portanto, pessoal, percebemos que a Yoga é importante para todos nós. Ela nos ajuda a nos entender, a entender as outras pessoas e tudo que nos rodeia. Yoga traz harmonia nos pensamentos, nas palavras e nas ações Namastê.

"Hora de mexer o corpo" - Ioga e História com a Fer

Borboleta

Empatia é…. Ouvir o que não pode ser falado Sentir o cheiro do invisível. Ver o bailar do som com brisa da manhã. Tocar a transparência do oceano. É perceber que somos apenas uma parte do que falta na outra.

O ARTHUR APROVEITOU PRA FAZER UM LANCHINHO, ENQUANTO A DEDÊ CONTAVA HISTÓRIA.

Leitura de um Poema enviada pela Dedê no e-book de 01/06.

OLHA O GABRIEL SUPER ATENTO ÀS PALAVRAS DA DEDÊ.

DEPOIS DA POESIA, ELE FEZ A MASSINHA QUE A DIALA ENSINOU. A CLAUDIA, MAMÃE DO GABRIEL NOS DISSE QUE ELE ESTÁ SE DIVERTINDO MUITO COM ELA.

Proposta enviada pela Diala no e-book de 01/06.

ESSA MASSINHA FEZ SUCESSO, HEIN?! OLHA A BEATRIZ PREPARANDO UMA TORTA!

A TAÍS ENVIOU UMA EXPERIÊNCIA MUITO BACANA PARA VOCÊS. QUE TAL TENTAR FAZER NA SUA CASA E ENVIAR PRA GENTE COLOCAR NO PRÓXIMO E-BOOK "EU QUE FIZ"?!

Eduardo Tonelli - Turma do Morango e Luiza - Turma da Borboleta. Vinícius - Turma do Pôr-do-Sol Clarice - Turma do Elefante

Por isso, hoje, trazemos uma parlenda e um trava-língua para brincarmos com as rimas e as palavras, enquanto aprendemos sobre a empatia! Lembrem-se que a interpretação de vocês é que fará brotar toda a emoção desses versos da nossa cultura!

"O macaco foi à feira não teve o que comprar. Comprou uma cadeira pra comadre se sentar. A cadeira esborrachou coitada da comadre. Foi parar no corredor." Parlenda de Domínio Público.

Coitadinha da comadre! Será que ela se machucou? E que tal trocar “comadre” pelo nome da criança, ou de alguém querido, a mamãe, o papai, a vovó, o vovô. Isso a ajudará a vivenciar o sentimento com maior proximidade, além de possibilitar a repetição da brincadeira!

Depois de nos encontrarmos aqui, espero que todos usufruam muitos momentos sonoros familiares gostosos e proveitosos. Conte pra gente as músicas que vocês apreciaram! Beijocas estaladas da Carla.

Estamos muito contentes com esses retornos! Continuem enviando os registros pra gente! Você pode enviar no WhatsApp da escola ou pelo e-mail: contato@escolajatoba.com.br. Não esqueçam de avisar que é para o e-book! Contamos com a sua colaboração.

No e-book de hoje vamos relembrar as questões enviadas nos e-books anteriores para a construção do livro de memórias. Vocês podem enviar esses relatos e as fotos relacionadas a esses momentos para o e-mail: dama@escolajatoba.com.br Vale ressaltar que não é necessário colocar todos os pontos que eu enviar e que ao recordar de outros acontecimentos, momentos, vocês podem e devem acrescentá-los à história de vida do seu filho. Fiquem a vontade para criar, se divertir e se emocionar com essas doces lembranças!!!

Olá turma do pôr-do-sol, famílias e amigos da Jatobá,

Eu preparei um vídeo, em que eu queria compartilhar um pouquinho da minha família, ao mesmo tempo em que relembramos a importância da empatia, aquele sentimento que a gente tem quando ouve o outro. Um sentimento tão importante que a gente aprende em casa e relembra na escola todos os dias. O vídeo traz uma música do Milton Nascimento com Fernando Brant, chamada "Bola de Meia, Bola de Gude". O Milton conta que ela foi completamente inspirada na infância dele lá em Três Pontas, que fica no sul de Minas Gerais. Vocês podem até pedir para as famílias mostrarem no mapa onde fica. A música fez sucesso em diversas gravações, como a de Flávio Venturini no 14 Bis e outros membros do Clube da Esquina. Essas diferentes versões as famílias de vocês também podem mostrar. O gênero do texto é um poema. Foi ouvindo esse poema musicado desde pequena na minha casa em Belo Horizonte, a cidade em que eu nasci, que eu fui crescendo e aprendendo com minha mãe, que é muito fã do Milton e com meu pai, que adora uma MPB, que com a arte também se aprende muito sobre o amor. Bom vídeo pessoal! Beijoca especial com a maior saudade.

"Hora de sentir" - Massagem com carinho e... carrinho, com a Nessa

Olá, Famílias Jatobenses! Iniciamos esta semana com a Dedê falando um pouco sobre empatia e depois recitando uma linda poesia. Temos a Diala fazendo uma massinha com seu filho Cadu e a Rosa confeccionando um jogo utilizando papelão. Na verdade, parece mais um quebra-cabeça abstrato.&nbsp; Vamos lá dar uma olhada? Beijos&nbsp; Dedê, Diala e Rosa

“quando alguém perguntar” quando alguém perguntar “como vai?” responder “tudo bem.” mesmo que tudo não esteja bem. quando alguém perguntar “tudo bem?” responder “tudo bem.”

mesmo que não esteja tudo bem. ou melhor: quando alguém perguntar “tudo bem?” repetir: “tudo bem?” como se perguntasse também.

Arnaldo Antunes, no livro “agora aqui ninguém precisa de si”, da Companhia das Letras

Segundo Daniel Goleman, falamos sobre empatia como um atributo único. Mas, uma análise detalhada dos estudos revela três tipos distintos de empatia:&nbsp; Empatia cognitiva:&nbsp;a capacidade de compreender a perspectiva da outra pessoa – pensar sobre o sentimento das outras pessoas, não necessariamente senti-los. Geralmente, as pessoas que tentam compreender as que estão ao seu redor, isto é, o que e como pensam, e porque&nbsp;pensam diferente, desenvolvem uma autoconsciência, refletem sobre os próprios pensamentos&nbsp;e monitoram os seus sentimentos.&nbsp; Empatia emocional: a capacidade de sentir o que a outra pessoa sente. Esta capacidade&nbsp;nos permite sentir rápido, sem pensar profundamente. Desperta em nosso corpo o estado emocional dos outros. Então, sentimos, “literalmente”, a dor do outro. Há um padrão cerebral que se liga ao dos outros, quando os escutamos contarem uma história emocionante. Esta pode ser desenvolvida desde criança.&nbsp; Preocupação empática: a capacidade de sentir&nbsp;que a outra pessoa precisa de você. Geralmente, esta é mais focada e está intimamente relacionada à empatia emocional. Tem suas raízes no sistema que obriga a atenção dos pais aos filhos. Nas crianças pequenas, esta é a habilidade mais complexa para se desenvolver.&nbsp;

SERÁ QUE ESSAS CARINHAS SÃO PARA O POTE DOS SENTIMENTOS OU PRA BRINCADEIRA DA CAROL, HEIN?!

me contou um sabiá...&nbsp; que todo mundo sente.&nbsp; Seja um grande Jatobá,&nbsp;&nbsp; ou sua pequena semente.&nbsp; Wanessa Di Guimarães

Gostaríamos de convidá-los a participar do e-book "EU que fiz", que vai às quintas-feiras para a casa de vocês. Enviem para o WhatsApp da escola as fotos, vídeos ou desenhos dos pequenos e suas famílias realizando as propostas que estão chegando até vocês ou de outros momentos que queiram compartilhar. Ah, não esqueça de dizer na mensagem que é para o e-book. Contamos com a parceira de vocês mais uma vez!

Também queremos ouvir os nossos adultos. Nesta sessão, sempre que possível, traremos a voz de uma mãe, um pai, uma avó, um avô, algum membro de uma família Jatobá, que possa trazer relatos pessoais e contribuições da sua área de atuação profissional. Na semana passada, tivemos a participação da Bia e da Mônica. Se você tem algo pra compartilhar com as outras famílias, fale com a gente.

Pessoas grandes e pessoas pequenas, Esperamos que tenham gostado das nossas propostas. O que será que a Lu e a Naná preparam para a turma da Natureza e Arco-Íris hein?!

"Hora de Sentir" - Pote das Emoções, com a Naná

Olá,&nbsp;Jatobenses! Essa semana, trouxemos o Pote das emoções, uma maneira prazerosa para falarmos sobre as emoções que todos nós sentimos. Gandhi fala sobre a ira, mas também nos faz refletir sobre as outras emoções que nos permeiam, o medo, alegria, tristeza, nojo e surpresa. As emoções precisam ser controladas e equilibradas para assim transformá-las em energia e mover o nosso mundo interior. Controlá-las é bem desafiador, mas falar abertamente sobre elas é o primeiro passo. Espero que vocês gostem, um beijão! Naná e Lú.

"Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira é torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa irá controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo"

Relembrando os primeiros pontos enviados...

1- Relate sobre os avós dos pequenos. 2- Como vocês (papai e mamãe) se conheceram? 3- Como foi a notícia da vinda do pequeno?

COMO SERÁ QUE AS SANDÁLIAS DA MARI FORAM PARAR Aí, HEIN?!

A empatia não é a capacidade de se colocar no lugar do outro, como geralmente definimos. É&nbsp;mais profundo, envolve conexões cognitivas e emocionais e&nbsp;precisa ser desenvolvida. Nossas emoções são só um pedaço das nossas relações. Ser empático é a habilidade mais importante para lidar com os nossos relacionamentos. Cognitivamente, é impossível sentirmos o que o outro sente, porque não temos a história dos outros, as vivências e todas as heranças sociais. Por isso,&nbsp;a empatia é uma escolha e uma habilidade que deve ser praticada todos os dias.

Proposta enviada pela Carol no e-book de 03/06.

"EU ACHO QUE O URSO E O ALCE FIZERAM ALGUMAS COISAS MAIS CHATAS, PORQUE O ALCE MACHUCOU O COELHINHO E O URSO MACHUCOU O GAMBAZINHO. SE FOSSE COMIGO, UM PASSARIA DE CADA VEZ." FELIPE BAZANI 4 ANOS

Escute o recadinho da Fer antes de ir para a próxima página.

Livro : autores - Jeanne Willis e Tony Ross. Editora Martins Fontes

QUANDO A EMPATIA COMEÇA A SE DESENVOLVER?&nbsp;

Para o psicólogo Martim Hoffman, as raízes da ética estão na empatia.&nbsp;Desde pequeninos, os bebês imitam quando rimos ou choramos. Já com 1 ano, as crianças começam a chorar ao ver outro bebê chorar. Aos dois anos, começam a perceber que o sentimento dos outros não são os seus. Muitas vezes, até testam com mordidas, tentam compreender por que o outro chora, se ele próprio não sentiu dor.&nbsp; Ao final da infância, surgem os mais elevados níveis de empatia. As crianças conseguem perceber as circunstâncias de um grupo, como os pobres ou oprimidos, e na adolescência, podem reforçar convicções morais centradas na vontade de aliviar a injustiça.&nbsp; Portanto, desenvolver a empatia em crianças tão pequenas, apenas responde a sua natureza e, desta forma, a aprimoramos emocionalmente. Para tal, o autoconhecimento é fundamental e começamos nomeando e validando seus sentimentos. Não é tarefa fácil, pois temos que ampliar nosso repertório também. Mas é um bom exercício.&nbsp;&nbsp;

Explorar também é sentir! É explorando o próprio corpo e os objetos que o bebê vai descobrindo as texturas, as variações de temperatura, as consequências da sua manipulação e até se gosta ou não da sensação provocada pelo material! Por isso, brincar com superfícies moles é muito importante para a superação do estranhamento e até do nojo. Melhor ainda se puderem experimentar com a boca! Pensando nisso, eu trouxe para vocês uma sugestão de meleca comestível: uma tinta de beterraba ou cenoura! Boas explorações!

Hora de explorar! Receita de tinta de beterraba ou cenoura, com a Dama.

Uma criança chorando indica exatamente o que? Está com fome, sono, dor? E isto a deixou triste? Desconfortável? Com saudades de casa? Medo?&nbsp;Temos que escutar a criança. Percebe-la realmente e compreender a necessidade, o sentimento por trás de seu comportamento, sem julgá-la. O não julgamento também é um exercício empático.&nbsp; Como adultos e empáticos, todos os choros devem ser acolhidos, reconhecidos e traduzidos para depois, realmente lidar com a situação. Por exemplo: uma criança fica com raiva e bate no amigo. Resultado: os dois choram... e é comum que o adulto diga:&nbsp;– Coitadinho do seu amigo, você o machucou. Que feio.&nbsp; Colo para o que apanhou, certo? Errado: muitas vezes ele só se assustou, não doeu e nem percebeu o que estava acontecendo. Foi um susto e passou. Mas, o “agressor” não entendeu aquele sentimento de raiva, não entendeu por que bateu em quem gosta e está muito confuso com o que fazer. Leva uma bronca e começa a se achar “feio”. Quanta confusão, quantos sentimentos!&nbsp;

"Hora musical" - Memórias Musicais, com a Carla

HISTÓRIAS COM RIMAS – PARA LIDAR COM OS SENTIMENTOS E O OUTRO

Ao ouvirmos uma história, nos conectamos com os personagens. As emoções vividas por eles e nos contada, seja através de um filme, uma peça de teatro, um quadro, ou um livro, despertam em nós emoções próprias e íntimas. Dessa forma, uma história pode nos oferecer a oportunidade de nos aproximar de sensações e sentimentos que são do outro. Não podemos sentir exatamente o que o outro sente, mas podemos visitar essas sensações e sentimentos no campo do sensível, do simbólico e do imagético. Assim, uma história nos conta mais do que a própria história. Ela nos ensina que o outro existe, que também pensa e sente. Que pode ser muito diferente de nós, que pode precisar da nossa ajuda. Mas não nascemos sabendo disso. São os adultos que vão ajudando os bebês a reconhecer e nomear os sentimentos e sensações próprias, as pertencentes aos outros e a existência dos outros. Então, mais uma vez, confirmamos como é importante ler para os pequenos! Para além do desenvolvimento da linguagem e da representação, uma história também possibilita o desenvolvimento emocional e social das crianças. Elas são verdadeiras aliadas para que o bebê, possa ir aos poucos, experienciando a alegria, a tristeza, a raiva, o medo, o nojo, a surpresa, e toda a complexidade do sentir humano. As histórias nos revelam novas perspectivas de mundo, nos fortalece e nos prepara para os desafios que envolve crescer e viver em sociedade.

Ué, que história é essa de dizer que sempre está tudo bem, heim?! As vezes está... mas, as vezes não está... E o que fazer? Acolher! Há muitas formas de acolher. Hoje, eu compartilho com vocês uma dessas formas: uma massagem de carinho e carrinho! Beijo enorme! Nessa

“De peito aberto”

Lua de leite Deleite Do seu alimento Momento Que desde o meu ventre Te olho por dentro Beija-flor De peito aberto Tão certo Te entrego meu seio Semeio Te vejo só ser Te quero querer Meu amor

Te acolho nos meus braços Te enlaço em meu abraço Teu choro sintoniza o meu viver Olho nos teus olhos Puro encantamento Nosso mundo parou Gotas de amor Afeto e calor Deita no meu peito Gostas de amor Afeto e calor Esse é o nosso jeito. Gostas de leite São gotas de amor. Meu seio te rega.

Gostaria de convidar toda a família pra um mergulho nas memórias musicais da nossa infância. Recentemente, fiquei me lembrando das canções que eu cantava pra minha filha quando bebê. Grande parte delas veio na bagagem da família: mãe, avô, avó... aprendi tudo com eles! Me lembro, especialmente, de duas que muito me marcaram. Uma é "Acalanto", feita por Dorival Caymmi pra sua filha Nana. O vozerão dele me assustava e eu chorava... A outra é uma que meu avô cantava: uma cantiga clássica de ninar falando de bichinhos, que nunca ouvi gravada, mas que nunca esqueço... Não sei nem o nome! Mas eu canto no vídeo que tem aqui pra vocês... E vocês, adultos? Que músicas estão na sua família, passando de seus pais para seus filhos através de vocês?

Proposta enviada pela Rosa no e-book de 18/05.

Que tal observar e validar a empatia? Colo para as duas crianças. Sentir qual precisa mais, tentar explicar o que aconteceu, perguntando sempre. O tom inquisitivo dá a criança o conforto de ser ouvida, de pensar para responder, desde bem pequenino.&nbsp; &nbsp; Dessa forma, as crianças crescem com um bom repertório para “traduzir” suas emoções e nomeá-las. Conseguem reconhecer seus sentimentos e lidar com eles, conseguem prever as consequências de seus atos e de ouvir o outro, gerando empatia e respeito.&nbsp;

Que tal um troca-troca musical? Eu percebi que, nesses tempos dentro de casa, tenho ouvido mais música! Sim, mas ouvido de um jeito diferente de antes. Porque antes, eu quase sempre ouvia só no meu trabalho, que é cantar, né? E também enquanto fazia outras coisas, como lavar louça, faxinar a casa…&nbsp; Mas agora eu paro e… aprecio! Ouço com calma, canto junto, danço. As vezes, me empolgo e pego um instrumento pra acompanhar… Até revisitei meus discos de vinil bem antigos que estavam fechadinhos há tempos num baú! Convidei minha família pra se juntar a mim nisso e a gente fez um troca-troca musical: cada um escolheu uma música das suas preferidas e colocou pros outros ouvirem. A gente ouviu samba, rock, K-pop… foi muito divertido! E aí nas suas casas, vocês têm ouvido bastante música? Que tal fazer isso juntos pra trocar “figurinhas musicais” entre a família?

Proposta enviada pela Fernanda no e-book de 20/05.

Gabriel Conceição - Turma do Arco-Íris

Yoga para pequeninos, grandinhos e grandões!

"Todo o caminho do Yoga nos ensina a enriquecer nossa vida interior. Praticar os preceitos éticos, posturas, as respirações, desenvolver a concentração e a meditação. Esta é a maneira de nos aperfeiçoarmos espiritualmente para convivermos melhor com nós mesmos, com nossa família, com nossos amigos, desenvolvendo respeito por todos os seres do planeta. Com a prática regular podemos nos tornar mais tranquilos, compreensivos, reconhecendo o infinito amor que existe em cada um de nós. Desenvolver amor por nós mesmos, compartilhando com os outros." (MASSOLA, 2008, p.66) Ensinamos Yoga para crianças, por meio de histórias, jogos, músicas, sempre de forma lúdica, pois é através das brincadeiras, que a criança desenvolve o campo imaginário, que ela entra para o fantástico mundo, amplia as possibilidades de aprendizagem e suas emoções.

Ser empático é estar de peito aberto para receber, cuidar, respeitar, se importar com o que o outro sente, mesmo que de nós seja diferente. Abrir o peito cabe a cada um. Que possamos estar de peito aberto para respeitar o sentimento de todos: dos que moram na nossa casa e fora dela, dos que são queridos por nós e aqueles que não conhecemos, dos adultos e dos pequenos!&nbsp;

De peito aberto

A Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda o oferecimento de telas para crianças com menos de 2 anos. Por isso, sugerimos os clipes para serem ouvidos.

E que tal construirmos um quebra-cabeça? Vocês já repararam que um quebra-cabeça é a união de várias pecinhas, que juntas formam algo? É o poder da união! A Rosa traz pra gente um quebra-cabeça diferente. Abstrato! Com ele dá pra montar até uma escultura! Boas construções!

"Hora de Construir" - Brincando com Escultura, com a Rosa

Brincando com o Calendário, com a Lu!

Oi pessoas do bem,&nbsp;&nbsp; longe fisicamente, mas presentes no coração. Ainda em família, que tal conversar um pouco sobre como a empatia se desenvolve nas crianças?&nbsp; Segundo Daniel Goleman, psicólogo e pesquisador sobre Inteligência Emocional, os 4 pilares da Inteligência Emocional são: Autoconhecimento,&nbsp;Gestão das emoções,&nbsp;Empatia&nbsp;e&nbsp;Sociabilidade.&nbsp; Esses 4 pilares estão interligados e são complementares. Com o autoconhecimento, você conhece, nomeia e compreende suas emoções, para que possa desenvolver a gestão consciente delas, evitando reações automáticas e tornando suas interações sociais muito mais empáticas.&nbsp; A questão é saber balancear e aperfeiçoar os pilares da Inteligência Emocional, para se tornar uma pessoa melhor em todas as áreas de sua vida.&nbsp; Portanto, não se trata de anular as próprias emoções, mas construir novos comportamentos, pensamentos, hábitos e auxiliar os pequenos a lidar com as suas emoções.&nbsp;

Olá mamães e papais, No primeiro e-book fiz um convite para vocês, para criar um livro de memórias do seus pequenos. Um projeto que já desenvolvemos algumas vezes na Jatobá e que é sempre construído com a ajuda da família. Vamos relembrar como é realizado?! Enviarei a cada semana uma pequena tarefa para que completem em casa e me envie por e-mail. O livro será construído com as informações e materiais que vocês enviarão e com registros de momentos dos pequenos na Jatobá, que nós iremos incluir. Este livro será completado e “saboreado” no nosso retorno.

Mundo Bita - Todo Mundo Chora

RESPEITÁVEL PÚBLICO, COM VOCÊS AS BAILARINAS BEL E LARA!

Vamos encerrar o e-book de hoje com uma música que os pequenos da Jatobá adoram! Conseguem adivinhar "Cara de quê?" a nossa equipe faz quando chegam os retornos de vocês?

Enfim, nossas crianças nos ensinam, nos aprimoram, nos desenvolvem. É hora de nos acolher, para melhor fazer isso com eles também.&nbsp;&nbsp; Vocês sabiam que existem mais de cem sentimentos que nos envolvem, diariamente? Conseguiriam nomeá-los?&nbsp;É uma longa caminhada, da qual nós, adultos, ainda tropeçamos e aprendemos.&nbsp; Aprendemos para ensiná-los, aprendemos para nos reeducar, para nos tornarmos mais humanos, aprendemos para ajudar a construir um mundo mais bonito para eles.&nbsp;

Mais uma dica para as famílias dos bebês e dos pequeninos...

Quando forem brincar de tocar e massagear os bebês, vocês podem aproveitar a brincadeira para nomear as partes do corpo que estão sendo tocadas. Nomear, além de estimular a linguagem e ampliar o vocabulário, permite ao bebê o reconhecimento de si e a diferenciação das partes, facilitando a organização interior das operações e atuações do corpo. Então, quando forem brincar com os versos “um carro passeando encontrou uma montanha e voltou”, vocês podem substituir a palavra “montanha” pela parte do corpo onde o carrinho chegou, e gradativamente, ir percorrendo todo o corpinho do bebê: “um carro passeando encontrou um dedinho e voltou... um carro passeando encontrou um joelho e voltou... um carro passeando encontrou uma perna e voltou... um carro passeando encontrou um umbigo e voltou... Bons passeios! Beijos e até a próxima semana, Wanessa

Agora um desenho para os adultos da família...

Vocês sabiam que empatia é diferente de simpatia?

O Poder da Empatia - Animação Legendado (Full HD) - RSA Short Clip

Oi, pessoal! Como vocês estão? Espero que as brincadeiras que a gente tem mandado estejam divertindo a todos por aí. Todos sentimos saudade, mas ela diminui um pouco quando preparo estas atividades com muito carinho, para estar pelo menos um pouquinho mais perto de vocês. Eu, aqui, tenho percebido a mudança do clima no vento! Ele reina o dia todo, mexendo as folhas lá fora, dando carona pras nuvens no céu, girando o catavento que tenho na sala (e aí ele faz um som bem diferente!), balançando as janelas e assoviando entre suas frestas… E na sua casa, tem muito vento? E o que mais? Continue contando pra gente! Por enquanto, vamos continuar brincando por aqui. Divirtam-se!

Proposta enviada pela Flora no e-book de 14/05.

4- Tudo Novo! Conte como foram os meses que antecederam a chegada do pequeno a este mundo. Aqui vocês podem colocar coisas como: - Tiveram que reorganizar casa, trabalho, horários. - Quem morava em nossa casa. - Se tiver irmãos mais velho conte sobre eles, como receberam a noticia da minha chegada. - Como foi o período de gestação - Quem foram as pessoas que estiveram mais presentes nesse momento. - Histórias engraçadas, desafiadoras desse período.

Proposta enviada pela Carol no e-book de 20/05.

No encontro virtual do dia 22 de maio, algumas mães dividiram os desafios da amamentação, do sono interrompido na madrugada, das tentativas frustradas dos papais tentando dar o mamá, dos bebês crescendo e descobrindo sua autonomia: alguns já querem comer sozinhos, outros já aprenderam a andar e até arriscam os primeiros saltos! Cada família vive seus desafios específicos, intensificados pela quarentena, mas também há aqueles em comum. E quando dividimos e nos identificamos, um frescor brota dentro de nós e até rimos juntos. Então, aqui vai mais uma canção pra rir e dividir!

Tiquequê | Quero Mamar, Quero Papar

03 - Cara de Quê? (CD Cara de Quê?)

Os dias vão&nbsp;passando... já&nbsp;fiz e senti tantas coisas. Hoje, fiz uma experiência bem legal com a mamãe. Ontem, fiquei triste pois estava com saudade da vovó. Para amanhã, já separei os ingredientes para fazer um bolo delicioso com o papai. Uau! Quantas coisas eu fiz e vou fazer! E que tal registrar cada um desses momentos para marcar esse tempo em casa? Já sei! Tenho uma ideia divertida...vem brincar com o calendário comigo!

Algumas dicas para um bom desempenho na fase dos pequenos:

- Seja um modelo, fale sobre os seus sentimentos. Descubra nuances e explore: – Papai&nbsp;está impaciente e hoje precisa ficar um pouco calado. – Mamãe precisa pensar e para isto, preciso um pouco de silêncio, para não perder a paciência.&nbsp; - Tenha uma comunicação clara: fique bravo com a atitude e não com a criança.&nbsp; - Valide os sentimentos das crianças: – Você está triste porque é hora de dormir? Você está com sono e inquieto? Eu entendo, mas é nossa hora de se despedir, para nos reencontrarmos já, já.&nbsp;– Você está triste ou&nbsp;bravo?.&nbsp;Não será fácil. Provavelmente, a gritaria piore, mas ok… Em&nbsp;alguns dias, tudo se acalmará. É para um bem maior.&nbsp; - Utilize histórias com emoções e sentimentos. Pergunte:&nbsp;– Você também se sente assim? Como faria nesta situação?&nbsp; - Fale sobre o sentimento dos outros, buscando opções. Por exemplo: – Você percebeu que seu amigo não quer emprestar as coisas dele? Podemos tentar trocar com algo seu?&nbsp;– Mamãe ficou brava, como podemos ajudá-la? – Por que será que ele está chorando ou rindo?&nbsp; - Sugira uma atitude empática:&nbsp;– Posso te ajudar? Podemos deixar ele menos triste?&nbsp;

Clique no auto-falante para ouvir a Música dos sentidos interpretada pela Dama.

Clique no auto-falante para ouvir a Música da Janelinha, interpretada pela Dama.

Todas as fotos da sessão "Eu que fiz" foram enviadas pelas famílias. Continuem enviando os registros pra gente e não esqueçam de avisar que é para o e-book! Você pode enviar no WhatsApp da escola ou pelo e-mail: contato@escolajatoba.com.br. Contamos com a sua colaboração.

SEPARE OS INGREDIENTES, QUE O PROGRAMA DE CULINÁRIA DA CHEF DE COZINHA SERENA JÁ VAI COMEÇAR. ELA TRAZ COMO AJUDANTES A LUANA, MARINA E A MAMÃE ALINE.

Dorival Caymmi canta "Acalanto", música composta para Nana Caymmi, na TVE, em 1982.

Dorival Caymmi - Acalanto

FICAMOS SABENDO QUE NA CASA DO LÉO TEM MUITA MÚSICA NESSA QUARENTENA. ELE ESCOLHEU UM DESSES MOMENTOS PRA COMPARTILHAR COM VOCÊS!

Proposta enviada pela Rosa no e-book de 01/06.

Gostaríamos de convidá-los a participar do e-book "EU que fiz", que vai às quintas-feiras para a casa de vocês. Enviem para o WhatsApp da escola, (19) 99793-1976, as fotos, vídeos ou desenhos dos pequenos e suas famílias realizando as propostas que estão chegando até vocês ou de outros momentos que queiram compartilhar. Ah, não esqueça de dizer na mensagem que é para o e-book. Contamos com a parceira de vocês mais uma vez!

Vera Helena Salgueira de Andrade

Hora musical com a Carla: Escuta familiar&nbsp;

Hora Musical - Escuta familiar, com a Carla

A CAMILA, MÃE DO LÉO, NOS CONTOU QUE ELE E AS IRMÃS, A ISA E A MARI, TEM FEITO MUITAS DAS PROPOSTAS ENVIADAS NOS E-BOOKS. E NOS ENVIOU ESSA FOTO DO LÉO MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA QUE A ROSA ENSINOU.

Mundo Bita - Vou Desenhar

Castelo Rá Tim Bum - O Relógio - Vinicius de Moraes

Castelo Rá Tim Bum -  O Relógio - Vinicius de Moraes

O Relógio Passa, tempo, tic-tac Tic-tac, passa, hora Chega logo, tic-tac Tic-tac, e vai-te embora Passa, tempo Bem depressa Não atrasa Não demora Que já estou Muito cansado Já perdi Toda a alegria De fazer Meu tic-tac Dia e noite Noite e dia Tic-tac Tic-tac Tic-tac…

Vinícius de Moraes, no livro "A Arca de Noé"

Proposta enviada pela Carla no e-book de 19/05.

Que&nbsp;juntos seguimos&nbsp; O caminho da vida Devagarinho aprendendo Que somos um tantinho, Um pouquinho de cada momento. Rosângela Camelo

O FELIPE FEZ UMA FESTA DE ANIVERSÁRIO, COM DIREITO A PARABÉNS E UMA CONVIDADA ESPECIAL: A IRMÃ DELE, A ANA. MAS ANTES ELE PREPAROU MUITOS QUITUTES COM A MASSINHA QUE A DIALA ENSINOU!

A mamãe da Laís fez um vídeo com uma atividade muito bacana para o trabalho dela e compartilhou com a gente. Ah, ele teve a ajuda de uma pessoa muito especial.

De família para família , com a Waldirene e a Laís

A aranha arranha a rã. A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. Trava-língua de Domínio Público

Que história é essa de arranhar? Arranhar não tá com nada! Quero ver falar rápido e sem dar uma parada!

Vamos ouvir um poema com a Dedê, ele se chama "Caminho do Coração", é da Marta Lagarta, no livro "Abraço de pelúcia" da Editora Autêntica

Poema "Caminho do Coração", de Marta Lagarta, com a Dedê

A Diala nos traz hoje, a tão esperada receita de massinha! Brincar de amassar permite que a criança descubra que a sua manipulação gera consequências no material. Assim, ela descobre que se amassa forte ou fraco, corta ou pressiona, junta ou separa, algo acontece: a massinha se modela e algo se revela! Uma excelente brincadeira para o desenvolvimento da coordenação motora fina, para o voo da imaginação, para a criação de personagens e ainda para conversar com as crianças sobre o poder das nossas mãos! Nossas mãos podem amassar livremente a massinha, mas o amigo não! O amigo, só de levinho!

Hora de Mão na Massa!! - Receita de Massinha, com a Diala

Fazer um Bem - Bia Bedran

A LAÍS ACEITOU O DESAFIO DA LUCIMARA E COMPLETOU A LISTA COM OS NOMES DOS AMIGOS. SERÁ QUE A LÚ JÁ CONSEGUIU LEMBRAR DE TODOS TAMBÉM?

Proposta enviada pela Lucimara no e-book de 01/06.

Que tal observar e validar a empatia? Colo para as duas crianças. Sentir qual precisa mais, tentar explicar o que aconteceu, perguntando sempre. O tom inquisitivo dá a criança o conforto de ser ouvida, de pensar para responder, desde bem pequenino.&nbsp; Dessa forma, as crianças crescem com um bom repertório para “traduzir” suas emoções e nomeá-las. Conseguem reconhecer seus sentimentos e lidar com eles, conseguem prever as consequências de seus atos e de ouvir o outro, gerando empatia e respeito.&nbsp;

O OTÁVIO FEZ A RECEITA DE MASSINHA JUNTO COM A MAMÃE DELE, A JOANE.

Pequenos choram, adultos também! Porque todos sentem, todos se cansam, todos temem. E o que precisamos? De acolhimento! Colo para os pequenos e para os grandões também! O acolhimento nos conforta, nos acalma, nos fortalece. Nele, nos sentimos respeitados, ouvidos, lembrados. Colo pode ser um olhar compreensivo, um auxílio que não foi pedido, um mimo nos dias mais difíceis, e claro, um abracinho. É no colo que descobrimos que não estamos sozinhos... Há tantas formas de oferecer colo... vocês sabem qual a forma de colo preferida de quem tá aí do seu lado? Adultos e pequeninos? Colo é ninho, onde a dor é dividida e parece passar mais rapidinho! Torcemos pra que logo, logo, tudo isso passe!

Olá Famílias! Iniciamos o e-book de hoje agradecendo a todos que compartilharam momentos dos pequenos e de suas famílias conosco, ajudando na construção desse e-book e alimentando nossos corações de alegria. Abraços cheios de saudades, Equipe Jatobá

O FELIPE ASSISTIU O VÍDEO DA PONTE, QUE A CAROL ENVIOU NO E-BOOK DE ONTEM E FEZ UMA CARTINHA JUNTO COM A MAMÃE DELE, A DANI, DIZENDO QUAL ERA A SUA OPINIÃO SOBRE O QUE ACONTECEU. DÊ UMA OLHADINHA NA PRÓXIMA PÁGINA E DEPOIS ENVIE SUA OPINIÃO PRA GENTE TAMBÉM.

Sapo

Oi pessoas do bem,&nbsp;&nbsp; Longe fisicamente, mas presentes no coração. Ainda em família, que tal conversar um pouco sobre como a empatia se desenvolve nas crianças?&nbsp; Segundo Daniel Goleman, psicólogo e pesquisador sobre Inteligência Emocional, os 4 pilares da Inteligência Emocional são: Autoconhecimento,&nbsp;Gestão das emoções,&nbsp;Empatia&nbsp;e&nbsp;Sociabilidade.&nbsp; Esses 4 pilares estão interligados e são complementares. Com o autoconhecimento, você conhece, nomeia e compreende suas emoções, para que possa desenvolver a gestão consciente delas, evitando reações automáticas e tornando suas interações sociais muito mais empáticas.&nbsp; A questão é saber balancear e aperfeiçoar os pilares da Inteligência Emocional, para se tornar uma pessoa melhor em todas as áreas de sua vida.&nbsp; Portanto, não se trata de anular as próprias emoções, mas construir novos comportamentos, pensamentos, hábitos e auxiliar os pequenos a lidar com as suas emoções.&nbsp;

05/06 - PEDRO CYSNEIROS ROBERTI. (Turma do Morango)

05/06 - PEDRO CYSNEIROS ROBERTI (Turma do Morango)

Uma criança chorando indica exatamente o que? Está com fome, sono, dor? E isto a deixou triste? Desconfortável? Com saudades de casa? Medo?&nbsp;Temos que escutar a criança. Percebe-la realmente e compreender a necessidade, o sentimento por trás de seu comportamento, sem julgá-la. O não julgamento também é um exercício empático.&nbsp; Como adultos e empáticos, todos os choros devem ser acolhidos, reconhecidos e traduzidos para depois, realmente lidar com a situação. Por exemplo: uma criança fica com raiva e bate no amigo. Resultado: os dois choram... e é comum que o adulto diga:&nbsp;– Coitadinho do seu amigo, você o machucou. Que feio.&nbsp; Colo para o que apanhou, certo? Errado: muitas vezes ele só se assustou, não doeu e nem percebeu o que estava acontecendo. Foi um susto e passou. Mas, o “agressor” não entendeu aquele sentimento de raiva, não entendeu por que bateu em quem gosta e está muito confuso com o que fazer. Leva uma bronca e começa a se achar “feio”. Quanta confusão, quantos sentimentos!&nbsp;

O que será que os amigos estão fazendo em casa, hein?! Espera ai, que a fadinha vai dar uma espiadinha e contar pra gente...

Vagarinho...vagarosa Seguindo pelo caminho Devagarinho ela vai&nbsp; E, bem devagarinho ela volta Trazendo nas costas A sabedoria do tempo E todas as respostas...

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