CASTELOS
Locais de Defesa e de Refúgio
5.º D
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Castelo de
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A batalhaLoading...
Textode
Luís Domingues, Rodrigo Sousa, Tomás Abreu
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Desenhos realizados pelos alunos do 5.º ano e tratamento digital pelos alunos do 8.º anoA batalha
No ano de 1189, num fim de tarde sem nuvens, dois corajosos guerreiros cristãos foram chamados à presença do rei D. Sancho I, “o Povoador.”
O rei disse-lhes que eles tinham que reunir valentes guerreiros cristãos para invadir o Castelo de Silves.
Ao anoitecer, chegaram perto do castelo, esconderam-se nuns arbustos e esperaram. Ao verem o local e as muralhas contra o céu escuro acharam-no frio, fazia medo só de olhar.
Quando viram os guardas reais, que guardavam a porta principal que se situava entre dois torreões, a dormir, atingiram-nos com flechas na cabeça e apunhalaram-nos pelas costas.
A batalha
Abriram as portas e correram até ao adarve. Aí surpreenderam os guardas, mataram-nos e com as roupas dos mouros disfarçaram-se e infiltraram-se na torre de menagem, onde se encontrava o rei mouro de nome Abi-abdul.
Os cristãos disfarçados de mouros foram ter ao aposento do rei e disseram-lhe que teria que ir à porta principal para receber uns mercadores.
Quando chegaram, o rei não os viu e, furioso, voltou para dentro do castelo.
O plano tinha fracassado porque os soldados cristãos ainda não tinham aparecido.
Passadas umas horas, os guerreiros cristãos chegaram ao local e iniciaram uma batalha com os mouros.
Os cristãos, conhecendo as técnicas dos mouros, venceram-nos.
Os cristãos disfarçados de mouros foram ter ao aposento do rei e disseram-lhe que teria que ir à porta principal para receber uns mercadores.
Quando chegaram, o rei não os viu e, furioso, voltou para dentro do castelo.
O plano tinha fracassado porque os soldados cristãos ainda não tinham aparecido.
Passadas umas horas, os guerreiros cristãos chegaram ao local e iniciaram uma batalha com os mouros.
Os cristãos, conhecendo as técnicas dos mouros, venceram-nos.