Livro 5.º A

Era uma vez um jovem chamado Rui que vivia com a sua mãe numa pequena casa distante da vila. O Rui era de estatura média, inteligente e muito bonito. Ele preocupava-se muito com a sua mãe, pois ela tinha muitos problemas de saúde e com a morte do seu pai ainda piorou. Para o Rui ser totalmente feliz faltava-lhe duas coisas, encontrar o amor da sua vida e curar a sua mãe. Certo dia, recebeu uma carta do Afonso, um grande amigo seu que vivia na cidade “Olá amigo, sabes que descobri uma planta em forma de coração de cor roxa que pode curar a tua mãe. É muito rara e fica no topo do monte Children, mas infelizmente não posso ir contigo encontrar a planta que cura a tua mãe pois surgiu-me uma oportunidade de trabalho.” Quando ele leu a carta ficou felicíssimo e pegou logo no seu cavalo que tinha herdado do pai e foi para o monte Children. No caminho encontrou uma rapariga que estava a ser abordada por dois homens mascarados que quando o viram no seu cavalo fugiram. O Rui correu para junto da rapariga e perguntou-lhe: - Estás bem? -Sim, mas graças a ti!!&nbsp; Ela chamava-se Leonor, era muito bonita e muito simpática, e logo o Rui ficou apaixonado por ela. O Rui perguntou-lhe o que fazia naquelas bandas sozinha e ela respondeu que andava à lenha pois o inverno estava a chegar e naquelas zonas não havia muita madeira e para os lados do monte Children havia muito. Então&nbsp;ele convidou-a a ir com ele, já que iam para os mesmos lados. Ela agradeceu e aceitou. Pelo caminho iam a conversar e ela perguntou-lhe o que iria fazer para o monte e ele contou-lhe a sua história. A dado momento, começam&nbsp;a cair umas pingas de chuva que com o tempo passou a uma tempestade que agitou o cavalo de tal forma que os fez cair e fugiu. Sem cavalo, foram procurar abrigo numa gruta ali perto enquanto a tempestade passava. O Rui conseguiu fazer uma fogueira para se aquecer e com a luz da fogueira Leonor parecia-lhe ainda mais bela e ela com frio aproximou-se dele para se aquecer e certo momento o Rui disse-lhe que estava…&nbsp;e beijou-a. Após&nbsp;a tempestade passar, partiram para o monte Children onde a Leonor apanhou bastante lenha com a ajuda do seu apaixonado, mas ainda faltava encontrar a planta para a sua mãe, que o Rui&nbsp;avistou no cimo do Monte, mas não era fácil de a ir buscar. Quando ele tentou ir buscá-la apareceu uma águia que o impediu de chegar à planta, mas a Leonor apercebeu-se e atirou-lhe alguns paus que tinha apanhado e assustou a ave e o seu amado conseguiu a planta para a mãe. Os dois carregados com a lenha e com a planta em forma de coração roxo, voltaram, e a dado momento apareceu o seu velho cavalo, que faz com o que o regresso fosse mais fácil. Ao&nbsp;chegarem ao local de se separarem o Rui convidou-a a conhecer a sua mãe e pediu-a em casamento e eles viveram felizes para sempre e com saúde.&nbsp;&nbsp; Pedro Vilaça

&nbsp;Há muito, muito tempo um príncipe&nbsp;loiro chamado João que vivia num castelo no meio de uma aldeia estava muito triste,&nbsp;porque lhe faltava um troféu. Certo dia, o príncipe partiu a cavalo do seu castelo para uma floresta à procura do seu troféu e,&nbsp;no meio do caminho,&nbsp;o príncipe encontrou um escudeiro alto, magro e com cabelos ruivos que decidiu ir com ele. Passado algum tempo, eles encontraram um obstáculo, um gigante que eles tiveram de&nbsp;derrotar com espadas. Após derrotarem o gigante, o príncipe e o escudeiro foram para uma montanha cheia de árvores e com muitas pedras afiadas. Quando chegaram à montanha, o príncipe e o escudeiro depararam-se com um animal muito perigoso que defendia o troféu. Era uma fênix&nbsp;que os desafiou para um jogo de xadrez, à melhor de três e o vencedor levava o troféu e o derrotado morria. No primeiro jogo foi a fênix que venceu e no segundo e terceiro jogo foi o príncipe com a ajuda do escudeiro que venceram, salvando assim a sua vida. O príncipe e o escudeiro regressaram para o palácio e colocaram o troféu junto com os outros num cofre que ninguém consegue pegar. Santiago Beato

Trabalho desenvolvido pelos alunos do 5.º A em Apoio ao Estudo em articulação com os professores de Português, Educação Visual e Biblioteca Escolar. Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado 2020/2021

Era uma vez um homem forte, musculoso e amigável. O seu nome era James e todos o tratavam como “O maravilhoso príncipe James”. Mas ele não era feliz porque lhe faltava a lendária espada que só ele podia levantar a “Espada do Leão” que lhe dava poderes. Certo dia,&nbsp;ele levantou a cabeça,&nbsp;ganhou coragem e foi atrás dela. Pelo caminho ele encontrou o seu velho amigo, Marley. Ele era um dragão, porém ele estava magoado na pata esquerda mas a&nbsp;sorte é que ele ainda conseguia voar. Então eles chegaram à caverna, olharam para o chão e viram o monte de vilões que por sorte estava a dormir, e foi aí que o Marley caiu pois não conseguia mais voar. Então o James foi ágil, ele pegou na espada que se encontrava no seu interior&nbsp;e sem hesitar usou o poder da sua luz. E então os vilões morreram e eles voltaram à aldeia felizes,&nbsp;pois conseguiram o que queriam. Rodrigo Alves

Num castelo muito grande vivia um rapaz. Ele tinha cabelo loiro,&nbsp;chamava-se Alex e tinha dezanove anos . Ele era muito feliz mas para completar a sua felicidade faltava uma única coisa, era uma namorada . Alex, com grande vontade de encontrar uma companhia, foi atrás da menina que ele gostava, a cavalo. Mas, no caminho,&nbsp;encontrou um menino perdido, o menino tinha cabelo castanho,&nbsp;olhos azuis e tinha treze anos, chamava -se Rodrigo e ficaram bastante amigos. Pelo caminho, os dois amigos foram interrompidos por um riacho fundo e largo que não conseguiram ultrapassar. Então eles foram pegando em madeira e cordas e fizeram uma jangada e chegaram à outra margem. Alex e o amigo chegaram à casa da menina que era enorme a onde, por detrás havia uma piscina grande. Antes de entrarem veio um assaltante para os roubar. O assaltante venceu Alex , pois apontou- lhe uma arma na cabeça , mas o seu amigo foi por detrás do assaltante e os dois conseguiram vencer .&nbsp; Entraram na casa e ele com um passo de mágica conseguiu conquistar a menina que se chamava Maria .&nbsp; Depois foram passear e tudo correu como planeado. Matilde Ferreira

Há muito, muito tempo, um animal mágico guardava uma coisa que era importantíssima, pois sem ela a magia, não podia viver. Esse animal era um unicórnio e ele era o centro do reino da magia. Um dia um rei malicioso roubou a coisa mais importante, o chifre do unicórnio. Pois sem ele o reino da magia estava a desvanecer. Um jovem que ali por perto passara viu todo e foi ver como é que estava o unicórnio. Ele estava doente prestes a morrer. Uma criatura da floresta disse: - A única forma da magia voltar é devolvendo o chifre ao seu verdadeiro dono! Então o rapaz embarcou numa viagem de dias e noites, enfrentou perigos e decisões até que chegou ao castelo do rei. Meteu-se em cima de uma carroça e disse ao povo bem alto: -O vosso rei roubou o chifre do unicórnio, e sem ele a magia não consegue continuar a nascer! O povo respondeu: -Vamos a ele, vamos tirar-lhe o chifre! Com a ajuda do povo ele recuperou o chifre e devolveu-o a quem pertencia, o unicórnio. Rafaela Silva

&nbsp;Há muito, muito tempo um príncipe&nbsp;loiro chamado João que vivia num castelo no meio de uma aldeia estava muito triste,&nbsp;porque lhe faltava um troféu. Certo dia, o príncipe partiu a cavalo do seu castelo para uma floresta à procura do seu troféu e,&nbsp;no meio do caminho,&nbsp;o príncipe encontrou um escudeiro alto, magro e com cabelos ruivos que decidiu ir com ele. Passado algum tempo, eles encontraram um obstáculo, um gigante que eles tiveram de&nbsp;derrotar com espadas. Após derrotarem o gigante, o príncipe e o escudeiro foram para uma montanha cheia de árvores e com muitas pedras afiadas. O príncipe e o escudeiro quando chegaram à montanha depararam-se com um animal muito perigoso que defendia o troféu. Era uma fênix&nbsp;que os desafiou para um jogo de xadrez, à melhor de três e o vencedor levava o troféu e o derrotado morria. No primeiro jogo foi a fênix que venceu e no segundo e terceiro jogo foi o príncipe com a ajuda do escudeiro que venceram, salvando assim a sua vida. O príncipe e o escudeiro regressaram para o palácio e colocaram o troféu junto com os outros num cofre que ninguém consegue pegar. Samuel Carvalho

Numa terra, com muitos palácios, havia um rei que mandava na ilha e que pedia os impostos ao povo para dar o dinheiro ao Rei e aos guerreiros da outra ilha, o que era injusto. Então o Rei que pagava sempre os impostos mentiu e disse ao Rei principal que o povo não estava a pagar. Este por não receber dinheiro foi dizer a três guerreiros para roubarem os objetos valiosos de todo o povo. Um jovem conselheiro foi à procura de um aliado para o ajudar desta catástrofe do seu povo. Começou a sua demanda e encontrou uma gruta muito decorada e achou estranho, então escondeu- se atrás de um arbusto e começou a observar a gruta. Enquanto esperava apareceu uma coisa gigante como um pé grande ou algo assim. O jovem conselheiro começou a aproximar-se e via que o gigante esta a apanhar peixe com as próprias mãos. O Conselheiro deu um passo em frente e depois reparou que estava ser puxado uma corrente muito forte. O gigante reparou nuns gritos muito baixinhos e viu o conselheiro a cair e então viu que ele estava em perigo e decidiu ajudá-lo e esticou a mão gigante e apanhou-o e perguntou-lhe: - Quem és tu e o que fazes aqui? Mas o conselheiro não conseguiu responder porque desmaiou. Decidiu levá-lo para gruta onde ele vivia; um pouco depois o conselheiro acordou. -Onde é que eu estou? – disse o Conselheiro. E o gigante respondeu: -E tu porque é que estavas a observar-me? –Eu estava a observar-te porque o meu povo precisa de ajuda e contou o que se passava. Então o gigante decidiu ajudá-lo e perguntou qual era o plano. O gigante tinha de pegar num guerreiro para distrair os outros dois para que o conselheiro conseguisse mostrar o esconderijo do dinheiro dos impostos a todo o povo. Quando os três guerreiros chegaram, foram surpreendidos. O rei do povo foi preso pelo crime que cometeu e por fim o conselheiro já não se chamaria conselheiro ia-se chamar o rei do povo, e também ele ia tentar que o povo dele fosse independente.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; David Azevedo&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Havia um príncipe chamado Rodrigo que não era feliz porque não tinha namorada. Para ser feliz precisava do amor de alguém. Um certo dia, recebeu uma carta de uma rapariga. Então ele partiu para uma floresta mágica para ir ter com a rapariga, e para chegar mais rápido foi de cavalo. Pelo caminho encontrou um aliado que disse que o ajudava a encontrar a rapariga, esse aliado era um caçador que conhecia a floresta muito bem, e conhecia todos os seus atalhos. Então os dois juntos partiram à procura da rapariga e ao fim de vários dias encontraram-na. Rodrigo agradeceu a ajuda ao caçador e o caçador seguiu o seu caminho.&nbsp;Rodrigo e a Rapariga mistério ficaram dias e dias na cabana&nbsp;a&nbsp;conhecerem-se. Passado algum tempo,&nbsp;começaram a namorar&nbsp;e viveram felizes para sempre. Rodrigo Veloso

Era uma vez uma linda e simpática fada, ela tinha dez anos,&nbsp;vestia um vestido lilás e amarelo cheio de brilhantes e vivia numa floresta. Ela era perseguida por um rei que não gostava de fadas. Ela só precisava de um amigo para a acompanhar, não interessava se era animal ou uma pessoa. Enquanto ela se escondia do rei apareceu uma cadela pequena com manchas castanhas a quem deu o nome de Sasha. Mas mesmo assim era a suacompanhia para a fada. Enquanto estavam a passear, na floresta , depararam- se com o rei, na carruagem dele , ficaram em pânico, mas a Sasha conseguiu pegar numa pedra para atirar para outro lugar , para o rei ir ver o que se passava e terem tempo para fugir. Na sua fuga encontraram uma casa perfeita&nbsp;, uma casa que aparentava ser abandonada . Elas disseram :&nbsp; -Esta casa é perfeita para nós , é pequena num sítio discreto . Mal elas sabiam que quem guardava a casa era um ogre , que quando as viu , desceu logo e de imediato disse : -O que fazem na minha casa ?! Elas ficaram paralisadas de medo, e não souberam bem&nbsp;que lhe dizer , até que a fada respondeu : -Nós não queremos confusões, queremos apenas conversar, podemos ser amigos e ficar aqui contigo ?&nbsp; Ele não achou muito boa ideia então disse : -Claro que não ! Esta casa é minha !!! Elas falaram com o ogre , e conseguiram convencê- lo a serem amigos , ele estava tão só, sem falar com ninguém , que nem se apercebeu de tanta arrogância, e pediu desculpas . Elas começaram a habitar com o ogre , e viveram livres e felizes para sempre.&nbsp; Matilde Giesteira

Era uma vez uma princesa que vivia sozinha num castelo. Era uma rapariga com cabelos compridos e dourados, magra, alta e chama-se Catarina. Ela precisava de alguém para lhe fazer companhia pois sentia-se muito só. Até que um dia decidiu, ir numa carruagem, visitar os castelos das redondezas à procura de um príncipe. Pelo caminho, encontrou um rapaz alto, bonito e simpático, chamado Hugo, que ofereceu ajuda. Passado algum tempo, encontraram uma floresta, pequena e verdejante que tapava um castelo. Por muito que fosse assustadora, decidiram atravessá-la. Quando finalmente chegaram ao castelo, foram travados por seguranças acompanhados de cães ferozes. Depois de tentarem novamente entrar, os seguranças prenderam os dois nas suas grandes masmorras, uma vez que, pareciam assaltantes com más intenções. O príncipe do castelo depois de ouvir todo aquele barulho, foi ver o que se passava e percebeu que a princesa tinha vindo por bem e, ordenou que os soltassem. Como o príncipe também vivia sozinho, não precisava que o pai lhe escolhesse a princesa com quem se viria a casar, ou seja, poderia casar-se com aquela linda princesa que acabara de o encantar. Foi amor à primeira vista. A princesa voltou para o seu castelo, agora com o seu príncipe e com um amigo que nunca irá esquecer. Margarida Abreu

Há alguns anos, numa aldeia longínqua, numa casa vivia um extraterrestre escamado fingindo ser um humano. Decidiu que precisava de ir à vila e todos os aldeões tiveram medo do que poderia acontecer. Isto é muito mau aquilo é a minha casa. Da nave saiu um mau e grande gigante de pedra que pegou nele e o atirou-o para a via láctea de onde ele pensava de onde ia sair. - Mas o que raio é aquilo. - disse o extraterrestre sem hesitar. - Era um cão espacial. Pegou-lhe pelas cuecas e levou-o a voar para a sua casa . Mas o gigante estava à espera dele . Quando voltou para casa ele disse: -Podemos continuar em Júpiter porque a minha casa pode ser destruída. O gigante achou estranho mas disse que podiam. -Enquanto estive no espaço treinei e estou pronto. Depois da destruição de Júpiter o gigante foi derrotado. O cão voltou a levá-lo a casa onde pensou: -Derrotei um gigante de pedra mas estou infeliz, vou partir em demanda para Plutão. Aí ele encontrou alienígenas como ele e encontrou uma mulher. -Se nós adotarmos o cão vai chamar-se Xendar . Duarte Martins

Green polka dot border

Quem conta um conto... Alunos do 5.ºA

Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado 2020/2021

Há muito, muito tempo, num reino distante, existia um rei, ele era barbudo e tinha uma armadura de ferro, porém era infeliz, porque não tinha mulher e sem ela, ele não podia ter filhos e assim não teria um herdeiro para o trono. Então ele partiu numa demanda de cavalo, com ele levava um machado e muita esperança. Dirigiu-se para o norte, onde ele tinha visto num livro de lendas que havia uma torre onde estava presa uma mulher, que estava guardada por um grandessíssimo e peganhento gigante. A caminho encontrou um cão, ele parecia esfomeado. Então ele caçou um coelho e deu-lhe para ele comer e aproveitou para descansar um pouco, agora já tinha a companhia do cão, a quem ele deu o nome de Max. A meio do caminho encontraram uma ponte quebrada, e o pior, é que nem ele nem o cão sabiam nadar, então com o machado começou a cortar árvores para construir uma ponte, demorou cinco dias até recolher a madeira necessária, mais três para recolher corda para juntar os pedaços de madeira e mais um dia para acabar a construção da ponte, e por espanto ainda sobraram algumas cordas. Depois de finalizar seguiu a sua demanda. Finalmente chegaram ao lugar, era escuro, cheio de musgo e pela torre seguia um longo ramo cheio de flores. E o que leu no livro estava correto, de repente apareceu aquele gigante grandessíssimo e peganhento. O Max sem pensar atirou-se para o gigante, mas o gigante pontapeou-o logo. Então o rei atirou-lhe o machado, porém o monstro esmagou-o e atirou-o&nbsp;contra uma árvore. Ele percebeu que a única maneira de o derrotar era prendê-lo com cordas que tinham sobrado e foi isso que ele fez. E o plano deu mais ou menos resultado, ele conseguiu prendê-lo, mas percebeu logo que não era por muito tempo, então rapidamente, ele entrou na torre e pegou na mulher, correu para o lugar onde estava o cão e resolveu levá-los às costas até ao cavalo. Por incrível que pareça conseguiu voltar para o reino praticamente ileso. Passado três meses casaram e cinco meses depois de terem casado a mulher ficou grávida de dois gémeos. E viveram juntos até ao fim dos seus tempos. Afonso Ferreira

Era uma vez um lobo chamado Joaquim que vivia numa floresta. Tinha olhos azuis, era preto e comprido, o líder da alcateia. Era um lobo adulto muito meigo, já não se podia dizer o mesmo quando ia à caça, pois aí tornava-se muito agressivo e perspicaz. No entanto, o Joaquim ainda não se sentia totalmente feliz, ele queria ter filhotes mas ainda não tinha encontrado uma namorada. Chegou o dia da decisão: o lobo foi à procura de uma loba por toda a floresta, pelo caminho encontrou uma raposa com o pelo laranja escuro e branco com a cauda muito peluda; eram os dois da mesma idade e ficaram amigos e aliados. Durante a sua missão, encontraram um obstáculo, um urso enorme que lhes apareceu e tiveram de lutar contra ele. No final da luta com o urso, e depois de alguns quilómetros, encontraram o sítio mais bonito que já tinham visto, parecia um sítio encantado com flores de todas as cores, muitas árvores e uma lagoa gigante. No lago estava um rinoceronte de quatro cabeças pronto a atacar uma loba indefesa. O lobo sem pensar duas vezes correu em auxílio da loba, a raposa como sua amiga também foi em sua defesa e os três juntos conseguiram derrotar o rinoceronte de quatro cabeças. Ficaram exaustos! Depois de recuperado, o Joaquim observou a loba que estava a beber água e ficou apaixonado pela sua beleza , comentou isso com a raposa. A loba veio agradecer ao Joaquim e à raposa pelo que tinham feito por ela. Depressa ela também se apaixonou pelo Joaquim. Foi aí que os dois começaram a namorar e tiveram as suas crias. Entretanto chegou a família da raposa e fizeram uma grande festa. Tiago Figueiras

Há muito tempo numa praia deserta vivia lá um rapaz chamado Dinis. Ele tinha cabelo loiro, uma argola na orelha, era alto, magro e tinha doze anos. Mas ele estava triste e solitário na sua casa. Como já estava farto de estar sozinho, decidiu partir para uma nova aventura aventura. Pelo caminho encontrou uma menina, que estava cheia de medo na floresta. Essa menina estava com o pé preso numa liana e ele libertou-a. O Dinis perguntou se ela o podia ajudar e ela disse que sim. Então seguiram viagem e partiram os dois à aventura. Pelo&nbsp;caminho, encontraram um monstro e tiveram&nbsp;de o derrotar. Sozinhos conseguiram. De repente, ele lembrou-se que já tinha encontrado a sua aliada e, por isso, pediu-a em casamento e ela aceitou. E viveram felizes para sempre. Diana Oliveira

Era uma vez um jovem adulto, que vivia numa cabana situada numa floresta. Ele chamava-se Pedro, tinha vinte anos, era magro, bonito, simpático, mas sentia-se preocupado com o seu cãozinho que estava muito doente. Para curar o seu cão ele precisava de uma erva especial para fazer um medicamento. O Pedro partiu para sua aventura no seu cavalo e foi procurando a planta em todos os lugares que passava. A meio do caminho, Pedro encontrou uma menina muito bonita e atenciosa que, depois de saber o que se passava na sua, resolveu ajudá-lo uma vez que sabia onde encontrar a erva tão desejada. O seu nome era Sofia e tinha muita força que no futuro poderia ser necessária. A Sofia saltou para o cavalo e eles foram subindo a montanha, mas algo muito mau aconteceu… Uma grande rocha tapava o caminho. Ambos saíram do cavalo e empurraram a rocha, e assim prosseguiram a viagem. Pedro ficou surpreendido com a força que a sua nova amiga tinha. E lá continuaram na busca da erva milagrosa até que a encontraram e decidiram voltar para a cabana. No regresso surgiu um inimigo muito poderoso que desejava a erva, mas para o mal. Era um génio louco que bateu no Pedro e o deixou ferido. Mas não estava a contar com a Sofia que lhe deu um soco na cara que fez com que o génio mau caísse no chão. Entretanto, Pedro ajudou-a e assim derrotaram-no. Quando chegaram à cabana, fizeram o remédio e deram-no ao cão. Passaram algumas horas, o cão já estava melhor. Pedro ficou muito feliz por o ver a comer e a correr pelo campo. Como Sofia não tinha casa, Pedro convidou-a a viver na sua cabana e ela aceitou de uma forma muito, mas muito grata. O tempo foi passando e Pedro e Sofia começaram a sentir que juntos poderiam ser muito felizes. Inês Veloso

Há muito , muito tempo houve um rei muito forte e corajoso chamado Artur. Ele desejava lutar com os maiores inimigos que, no passado, mataram a sua mulher. Podiam&nbsp;não ser os maiores inimigos do mundo, mas para ele, eram os piores. Artur seguiu a jornada dele,&nbsp;sozinho e foi à procura daquela cidade enorme onde se iria vingar. Sentia-se cansado porque há muitas noites que não dormia a pensar na mulher que ainda por cima estava grávida. Ele&nbsp; estava triste com isso, mas para ficar feliz tinha que se e vingar de todos.&nbsp; Ao ir&nbsp;para a cidade encontrou um aliado chamado Rui, &nbsp;era alto com olhos azuis e de cabelo loiro. Então o rei explicou tudo ao aliado&nbsp;e os dois foram à procura da vingança. Depois de um longo caminho percorrido, chegaram ao seu destino, mas como estavam &nbsp;muitos cansados, não foram logo lutar. Entretanto os dois pensaram muito e decidiram não matar&nbsp;ninguém e esquecer a vingança para sempre.&nbsp; Ricardo Correia

Numa floresta existia uma menina chamada Branca de Neve.&nbsp;Branca tinha vinte e um anos, o cabelo branco e um vestido azul e roxo. Era feminina, magra e muito gira por dentro e por fora. A princesa tinha uns amigos chamados anões, e vivia feliz com eles, mas tinha o coração partido por causa da morte do seu pai e não sabia da família e queria ir à sua procura.&nbsp; Branca de&nbsp;de Neve deslocou-se de cavalo para uma floresta onde diziam que havia uma família muito triste e que tinha perdido uma menina. No caminho encontrou Rapunzel, uma rapariga com catorze anos&nbsp;e o cabelo muito comprido. Também era magra. As duas tinham que passar por um rio sem ponte. Então construíram uma jangada com troncos e corda muito forte.&nbsp;Depois foram à&nbsp;procura da família, mas ao aproximarem-se de um velho palácio apareceram dois cães , leões, crocodilos e fantasmas. os animais lutaram contra Branca de Neve com muita força e violência, mas Rapunzel ajudou-a e as duas venceram os animais.&nbsp; Elas conseguiram salvar a sua família que estava prisioneira dos animais e foram para a floresta festejar, abraçaram-se e beijaram-se e Branca de Neve ficou a viver com Rapunzel, os anões e a sua família. Margarida Rafaela

Era uma vez um menino chamado Zé que tinha onze anos, era engraçado e muito valente. Ele morava numa aldeia, numa casa velha. Certo dia, roubaram-lhe a cadela. Ele gostava da Mia, assim se chamava a cadela que era um pastor alemão. O Zé decidiu sair para a rua para encontrar a Mia e pensou que talvez ela estivesse na floresta. Quando estava a caminho da floresta, o menino encontrou a sua prima Leonor que gostava de passear na floresta. O Zé contou-lhe que a sua cadela tinha sido roubada e convidou-a a ajudá-lo a procurá-la.&nbsp;A meio do caminho encontraram uma cerca de arame que subiram e passaram para o outro lado. Do outro lado havia árvores e rochas e de repente, ouviram cães a ladrar. Perceberam que o som vinha de uma gruta que ficava nas rochas. Naquele momento, apareceu um homem que agarrou a Leonor, mas o Zé conseguiu fugir. Era um ladrão de cães. Prendeu a Leonor na gruta e foi roubar mais cães. O Zé aproveitou a oportunidade e libertou a Leonor, a Mia e os outros cães. Os três regressaram a casa, mas antes foram dizer&nbsp;à Polícia onde estava o ladrão de cães. Yasmina Samandarov

Há muito tempo, numa casa abandonada, numa aldeia vivia um rapaz chamado Pedro. Ele era baixo, tinha cabelos loiros, olhos azuis e tinha vinte e um anos. Os pais dele tinham morrido no meio do fumo negro que uma bruxa tinha lançado. O Pedro vivia sozinho e triste e assim decidiu que precisava de um amigo. Depois ele foi para uma floresta a pé. De repente, encontrou um aliado que era um cão que falava. Ele chamava-se cão falante. O poder dele é que quando ladrava as pessoas ficavam paradas sem se mexer. Mais adiante, apareceram cem ninjas malvados e eles tinham de os matar a todos e por acaso derrotaram-nos com os seus poderes. Finalmente eles chegaram a uma casa abandonada toda velha e onde se ouviam risos maléficos lá dentro. Depois apareceu uma bruxa e bastantes fantasmas. Os fantasmas assustaram-no e a bruxa usou o seu cetro e derrotou-o, mas&nbsp; o cão ajudou-o e venceram a bruxa. A seguir ele encontrou os pais que afinal estavam vivos e aprisionados nessa casa abandonada.&nbsp; Eles ficaram muito felizes e voltaram à aldeia onde viveram em paz e na companhia do seu amigo cão falante. Diogo Machado

O príncipe Há muito tempo num castelo muito grande e bonito, vivia&nbsp;um príncipe chamado Dinis, ele era muito alto. Certo dia,&nbsp;o rei chamou o Dinis para que fosse em busca da espada Excalibur.&nbsp;Então o príncipe montou o seu cavalo e foi em busca dessa espada mágica. Pelo caminho Dinis encontrou um mago, careca, baixo e amigável que quis ajudar Dinis. Os dois foram em busca da espada, numa montanha alta, mas quando chegaram havia lá um dragão!! O mago teve uma brilhante ideia, atirou-lhe com uma poção que congela os inimigos. O Dinis&nbsp;pegou na espada e os dois voltaram para o castelo. O príncipe disse ao rei que o mago o tinha ajudado a recuperar a espada e que se tornaram grandes amigos. O rei ouviu-o e&nbsp;convidou&nbsp;o mago para ficar com eles. Passados uns dias chegaram os inimigos do reino do príncipe. O mago com a sua força e as suas poções conseguiu derrotar os inimigos do rei. Assim ficaram amigos e felizes para toda a vida! João Rodrigues

Era uma vez um rei que vivia num castelo, ele era o mais alto do reino, os seus músculos eram fantásticos, tinha olhos verdes e era muito corajoso. Mas para ser feliz precisava de uma mulher. Um dia o rei foi para o alto de uma montanha com a sua carroça puxada pelo seu cavalo. No caminho para a montanha ele encontrou um príncipe que era também soldado. Era baixo mas um bom lutador. Pelo caminho deparam-se com uma árvore tombada no caminho e arrastaram-na para passarem. No final do destino o rei tinha o que pretendia, a linda mulher que vivia numa aldeia de casebres na Itália. Mas o rei para conquistar a mulher deparou-se com um homem muito maldoso, viu logo que iria ter problemas. O seu inimigo percebeu o que o rei queria, puxou da sua espada para um duelo e o rei ficou ferido com a espadada que levou. O adversário pensou que tinha eliminado o rei. Até que o inesperado aconteceu, o príncipe soldado lutou com o homem maldoso, que foi ajudado pelo rei e juntos derrotaram o adversário. Depois eles voltaram para o castelo e fizeram uma grande festa para comemorar o que o rei desejava, a sua linda mulher. Tomás Oliveira

Há muito, muito tempo um duende pequeno, simpático, bonito, amável e careca chamado Beili vivia sozinho e sentia falta de amigos e de uma família para ser feliz.&nbsp; Certo dia, decidiu ir à procura do que sentia falta. Então foi a pé para uma cidade com muitos habitantes. A&nbsp;meio do caminho encontrou um menino chamado Barnabé,&nbsp;que lhe disse que estava a tentar procurar amigos pois tinha o sonho de ter uma família. O Beili disse-lhe que também estava à procura de amigos para construir uma família então ele perguntou-lhe se queria ir com ele em busca desse sonho e o Barnabé aceitou. O caminho era longo e a fome começou a ser muita, mas encontraram um senhor que lhes ofereceu comida em troca de ficar em casa do Beili e ele aceitou. Seguiram caminho agradecendo ao senhor pela comida. Finalmente com a barriga cheia e depois de tanto andar chegaram à cidade, havia muita gente e muitas casas. Estavam&nbsp;muito felizes e começaram a visitar a cidade, mas de repente apareceu um homem alto e com super-poderes, e ameaçou-os que os matava se eles não saíssem dali, mas eles fizeram-lhe uma proposta que era uma corrida e o homem aceitou. Acabou a corrida e como o homem ganhou era sinal que ia fazer o que lhes tinha dito,&nbsp;mas o Barnabé propôs outra corrida. Entretanto o Barnabé teve uma ideia, enquanto o Beili conversava com o homem para lhe tirar a ideia da cabeça de os matar,&nbsp;o Barnabé,&nbsp;sem o homem se aperceber,&nbsp;pegou num machado velho&nbsp;que estava pousado numa pedra e dei-lhe com ele na cabeça&nbsp;e o homem começou a encolher, pois era na sua cabeça que tinha todos os seus poderes. Os dois amigos perguntaram-lhe porque ficou assim tão pequeno sendo ele tão alto. O homem nervoso explicou que era gozado pelos colegas na escola por ser pequeno e então&nbsp;decidiu ir ter com um mágico que o transformou. Os dois amigos ficaram sem palavras e convidaram-no para&nbsp;a casa do Beili.&nbsp; Chegaram a casa e o senhor que lhes tinha dado comida perguntou a Beili se podia ficar mais um tempo na sua casa. Beili aceitou e assim ficaram todos lá a viver e o sonho de ter uma família concretizou-se. Mariana Graça

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