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Livro 5.º A

by Bibliotecasescoloares aemc

Pages 2 and 3 of 49

Quem conta um conto...

Alunos do 5.ºA
Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado
2020/2021
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Trabalho desenvolvido pelos alunos do 5.º A em Apoio ao Estudo em articulação com os professores de Português, Educação Visual e Biblioteca Escolar.

Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado
2020/2021
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Era uma vez uma princesa que vivia sozinha num castelo. Era uma rapariga com cabelos compridos e dourados, magra, alta e chama-se Catarina. Ela precisava de alguém para lhe fazer companhia pois sentia-se muito só.
Até que um dia decidiu, ir numa carruagem, visitar os castelos das redondezas à procura de um príncipe. Pelo caminho, encontrou um rapaz alto, bonito e simpático, chamado Hugo, que ofereceu ajuda.
Passado algum tempo, encontraram uma floresta, pequena e verdejante que tapava um castelo. Por muito que fosse assustadora, decidiram atravessá-la.
Quando finalmente chegaram ao castelo, foram travados por seguranças acompanhados de cães ferozes. Depois de tentarem novamente entrar, os seguranças prenderam os dois nas suas grandes masmorras, uma vez que, pareciam assaltantes com más intenções.
O príncipe do castelo depois de ouvir todo aquele barulho, foi ver o que se passava e percebeu que a princesa tinha vindo por bem e, ordenou que os soltassem.
Como o príncipe também vivia sozinho, não precisava que o pai lhe escolhesse a princesa com quem se viria a casar, ou seja, poderia casar-se com aquela linda princesa que acabara de o encantar. Foi amor à primeira vista.
A princesa voltou para o seu castelo, agora com o seu príncipe e com um amigo que nunca irá esquecer.

Margarida Abreu
Há muito, muito tempo, um animal mágico guardava uma coisa que era importantíssima, pois sem ela a magia, não podia viver. Esse animal era um unicórnio e ele era o centro do reino da magia.
Um dia um rei malicioso roubou a coisa mais importante, o chifre do unicórnio. Pois sem ele o reino da magia estava a desvanecer. Um jovem que ali por perto passara viu todo e foi ver como é que estava o unicórnio. Ele estava doente prestes a morrer. Uma criatura da floresta disse:
- A única forma da magia voltar é devolvendo o chifre ao seu verdadeiro dono!
Então o rapaz embarcou numa viagem de dias e noites, enfrentou perigos e decisões até que chegou ao castelo do rei. Meteu-se em cima de uma carroça e disse ao povo bem alto:
-O vosso rei roubou o chifre do unicórnio, e sem ele a magia não consegue continuar a nascer!
O povo respondeu:
-Vamos a ele, vamos tirar-lhe o chifre!
Com a ajuda do povo ele recuperou o chifre e devolveu-o a quem pertencia, o unicórnio.

Rafaela Silva
Há muito, muito tempo, num reino distante, existia um rei, ele era barbudo e tinha uma armadura de ferro, porém era infeliz, porque não tinha mulher e sem ela, ele não podia ter filhos e assim não teria um herdeiro para o trono.
Então ele partiu numa demanda de cavalo, com ele levava um machado e muita esperança. Dirigiu-se para o norte, onde ele tinha visto num livro de lendas que havia uma torre onde estava presa uma mulher, que estava guardada por um grandessíssimo e peganhento gigante.
A caminho encontrou um cão, ele parecia esfomeado. Então ele caçou um coelho e deu-lhe para ele comer e aproveitou para descansar um pouco, agora já tinha a companhia do cão, a quem ele deu o nome de Max.
A meio do caminho encontraram uma ponte quebrada, e o pior, é que nem ele nem o cão sabiam nadar, então com o machado começou a cortar árvores para construir uma ponte, demorou cinco dias até recolher a madeira necessária, mais três para recolher corda para juntar os pedaços de madeira e mais um dia para acabar a construção da ponte, e por espanto ainda sobraram algumas cordas. Depois de finalizar seguiu a sua demanda.
Finalmente chegaram ao lugar, era escuro, cheio de musgo e pela torre seguia um longo ramo cheio de flores. E o que leu no livro estava correto, de repente apareceu aquele gigante grandessíssimo e peganhento.
O Max sem pensar atirou-se para o gigante, mas o gigante pontapeou-o logo. Então o rei atirou-lhe o machado, porém o monstro esmagou-o e atirou-o contra uma árvore.
Ele percebeu que a única maneira de o derrotar era prendê-lo com cordas que tinham sobrado e foi isso que ele fez. E o plano deu mais ou menos resultado, ele conseguiu prendê-lo, mas percebeu logo que não era por muito tempo, então rapidamente, ele entrou na torre e pegou na mulher, correu para o lugar onde estava o cão e resolveu levá-los às costas até ao cavalo. Por incrível que pareça conseguiu voltar para o reino praticamente ileso.
Passado três meses casaram e cinco meses depois de terem casado a mulher ficou grávida de dois gémeos.
E viveram juntos até ao fim dos seus tempos.

Afonso Ferreira
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