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Alimentação para o futuro

by Paula Brites Cunha

Pages 2 and 3 of 37

Comic Panel 1
Alimentação para o Futuro
by 10ºB
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Alimentação para o futuro
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A turma do 10.ºB desenvolveu um projeto em Cidadania e Desenvolvimento intitulado "Alimentação para o futuro”, com o objetivo de estimular a formação de novos hábitos, que vão ao encontro de uma alimentação sustentável.
Deixamos aqui uma compilação do nosso trabalho, esperamos que gostem e coloquem em prática algumas das sugestões apresentadas.
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A alimentação sustentável começa desde o início da produção, plantação, colheita, embalagem até à distribuição. Ela procura diminuir os mais diversos problemas e impactos causados pela mesma.
Quando falamos em alimentação sustentável, devemos ter em conta muitos aspetos. Ter uma dieta amiga do ambiente não implica apenas reduzir o consumo de carne e de peixe, implica também diminuir o consumo de produtos como o abacate e a quinoa, que, embora sejam saudáveis, podem ter efeitos desastrosos, devido à sua elevada pegada ecológica.
Ao adotarmos uma alimentação sustentável, combatemos um problema que, hoje em dia, afeta milhares de pessoas, a obesidade. Uma alimentação sustentável/saudável implica melhorias na saúde pública, o que poderá resultar numa diminuição da obesidade geral.
A verdade é que, se pensássemos nos quilómetros que os produtos percorrem, nas condições em que foram produzidos, processados e embalados, pensaríamos duas vezes antes de os comprar. O facto de os produtos locais e da época não necessitarem de tanto transporte e métodos de conservação já deveria levar as pessoas a darem preferência ao seu consumo.
Ao escolhermos consumir produtos da época, estamos a escolher um modo de consumo responsável, saudável e barato, uma vez que são alimentos de produção local, não processados e mais acessíveis. São também produzidos com recurso a menos produtos químicos (fertilizantes e pesticidas). Por serem produtos da época são naturalmente mais ricos em nutrientes e vitaminas e, para além disso, são muito mais saborosos. Ao escolhermos estes produtos, estamos também a diminuir a pegada ecológica no que diz respeito ao seu transporte, produção e armazenamento. Sabemos também que, ao preferirmos estes alimentos, vamos tirar partido da relação qualidade/preço, ou seja, produtos mais baratos, mas com melhor qualidade.
Em suma, o que pedimos é que, nas idas ao supermercado, ponderes duas vezes, penses se vale mesmo a pena comprares certos produtos ou se podes substituí-los por outros mais sustentáveis. É com estas pequenas atitudes que fazemos a diferença.
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Outono
Inverno

No outono, são alimentos característicos frutos 
como o dióspiro, a romã, a laranja, a tangerina, a 
maçã; produtos hortícolas como a abóbora, a acelga, 
o agrião, o aipo, a couve lombarda, a couve 
portuguesa, os grelos, as nabiças, os nabos, os 
rabanetes, os espinafres ou a rúcula.  
No setor dos peixes e mariscos, é tempo do carapau, 
da dourada, do robalo, do polvo e das amêijoas, do 
berbigão e do mexilhão. 
Nos meses de inverno, há uma variedade enorme de legumes e frutas, inclusive frutos secos, que podemos encontrar. Alguns deles são a abóbora, a alface, o alho porro, os grelos, as nabiças, a beterraba, o abacate, a amêndoa, a laranja, a maçã, a noz, o quivi, para além daqueles que prevalecem todo o ano, de que são exemplo o ananás 
dos Açores, a banana da Madeira, o limão, a cenoura 
ou a cebola. 
Esta é ainda a estação típica de peixes como a 
corvina, o robalo, a lampreia, ou a cavala já no fim do 
Inverno, ou de mariscos como a amêijoa ou o 
berbigão.
Boas escolhas!
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Tostas Mediterrânicas
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