PlayList 10ºB

Uma Canção para a Liberdade?

Playlist

10º B

É possível encontrarmos esta ideia [do determinismo radical] ao longo da canção «Haven’t Met You Yet», sendo que uma das possíveis interpretações é que o cantor se dirige à sua alma gémea, alguém que ele ainda não conheceu, mas que sabe que algum dia o irá fazer, evidenciado quando ele diz «And I know someday that it'll all turn out». O cantor também menciona a sorte e o tempo quando canta «I guess it's half timing, and the other half's luck», duas coisas bastante deterministas sendo que estão fora do controle humano, não podendo ser influenciadas pela vontade ou desejos do ser humano. Durante a canção, o cantor afirma, com certeza, que a sua alma gémea entrará na sua vida a determinado ponto e que sabe que tudo irá funcionar bem assim que se conhecerem.
Guilherme Abrantes

Será destino?

«Haven’t met you yet» é uma canção de Michael Bublé, cantor e compositor canadiano, pertencente ao álbum «Crazy Love», lançado em 31 de agosto de 2009.

“Je veux” é uma canção de Zaz, nome artístico de Isabelle Geoffroy, cantora que cruza várias influências musicais que vão desde a música francesa ao gypsy jazz, que integra o álbum” Zaz”, lançado em 2010.

Liberdade!

Em “Je veux” podemos encontrar esta teoria expressa na letra da canção. “Découvrir ma liberte” é um dos versos desta canção, para descobrir a liberdade é necessário que esta exista. Diz ainda “Et j'suis comme ça” isto sugere que somos autores de nós próprios, somos o que queremos ser e porque escolhemos ser assim. “J'parle fort et je suis franche” este é um dos excertos que realça características que constroem a personalidade de uma pessoa, mas esta pessoa é assim porque escolheu ser assim, pois possui livre-arbítrio. Durante a música utiliza-se muitas vezes a expressão “Je veux”, isto demostra que podemos escolher o que queremos ou não.
Susana Andrade

Livre-arbítrio

"It's My Life" foi o primeiro single do álbum Crush, da banda Bon Jovi. Primeiro single no espaço de cinco anos, "It's My Life" foi lançado em 23 de maio de 2000. Foi escrito por Jon Bon Jovi, Richie Sambora, Jay Orpin e Max Martin.
Ivo Cardoso

«My heart is like an open highway»

A música que escolhi está divida em 3 partes, sendo que a primeira parte revela o determinismo radical uma vez que o pai de uma criança teve de partir para a guerra sem uma escolha livre, aliás não havia outra opção. Na segunda parte da música o autor fala em “thought control” que significa controlo da mente ou pensamento, neste caso, de acordo com o que os professores queriam. Por exemplo, se realmente existisse esse controlo quaisquer escolhas ou decisões tomadas, neste caso, por alunos desses professores, iam ser condicionadas pelo seu pensamento que eles julgavam ser livre, mas aquela escolha já esta previamente definida. Acerca da terceira parte, o compositor diz “Don’t think I need anything at all”, que será o mesmo que dizer que não precisa dos conhecimentos que lhe foram inculcados pois ele é capaz, sem qualquer influência exterior, de adquirir o conhecimento livremente. Volta a dizer “All in all you were all just bricks in the Wall” que mais uma vez, da forma como interpretei, ele conclui que era apenas mais um tijolo do muro que estavam a construir e nesse muro todos pensavam da mesma maneira. E ele não foi capaz de contruir o seu próprio “muro”.
Carlos Carneiro

“Another Brick in the Wall” é uma canção dos Pink Floyd, grupo de rock britânico, formado em 1965, e faz parte do álbum “The Wall”.

Livre-arbítrio?

Liberdade

«Liberdade» é uma canção de Sérgio Godinho. Este é um poeta, compositor, intérprete e, também ator português. A canção integra o álbum «À Queima-Roupa», lançado em 1974.

Em «Liberdade» podemos encontrar esta mesma ideia [do Determinismo Moderado] quando nela se defende que só existe liberdade se existir algo mais, como a paz, saúde, educação e quando pertencer ao povo o que o povo produzir,” só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão…”. Ou seja, só temos liberdade se não formos condicionados por forças externas, como, por exemplo, o caso da política.
Maria Farpa