Book Creator | 5º ano 21 - 23 a 27 de Novembro

Olá, 5º ano!

O ano está terminando e estamos nos organizando para o que chamamos de rituais de passagem. Já tivemos encontros com professores e professoras do 6º ano, já conversamos com colegas, que nos contaram das novas experiências do EFII... Agora, precisamos nos organizar para a despedida deste ciclo tão importante e tão cheio de descobertas.
Nossa orientação é para que você retome, releia e reveja os e-books antigos e, antes mesmo de começar a fazer a autoavaliação, relembre do processo de estudos e de experiências que tivemos ao longo de todo o semestre. Você vai ver quanto produzimos juntes.
Mas a construção coletiva, de grupo, está muito apoiada no investimento individual... então, lembrando das diretrizes da série, autonomia e compromisso, e da formação dos hábitos de estudos tão discutidos entre nós, a orientação é para que se organize com a reposição das tarefas e dos compromissos encaminhados...

Faça as lições que estão faltando...

Reveja, complete, corrija as lições...

E as avaliações... você fez todas? Caso não tenha feito, é esse o momento de repor...

Verifique se ainda não entregou o depoimento pessoal, não encaminhou a foto e faça isso o quanto antes!

Orientações

Oi, gente querida do 5º ano-quase-6º ano!
Segue mais um e-book com lições, avisos, curiosidades e novidades. Essa primeira página, como vocês sabem, é um índice indicando as tarefas e a ordem em que elas aparecem aqui.
Beijos e uma boa semana para nós.

Dan, Edu, Gabi e Val

O.E: produção do vídeo- pág. 19

O.E: Roteiro de autoavaliação-
pág. 25

Português: acentuação- pág. 21

Matemática: Operações- pág. 27

Matemática: problemas- pág. 21

Português: Ortografia- pág. 27

Ciências: Sistema Nervoso- pág. 24

Leitura individual: Padlet- pág. 30

Sobre a nossa conversa com Rodrigo dos Anjos

Um herói ou uma heroína em uma história em quadrinhos constrói um imaginário de poder e identificação fundamentais, por isso diz-se que "representatividade importa". É importante que todxs possam se ver como poderosxs e potentes em um quadrinho, para trazer essa força para a nossa realidade.

Ororo Munroe (Tempestade) é descendente de uma antiga linhagem real de sacerdotisas africanas (possivelmente mutantes), cuja história pode ser traçada até o início da Humanidade.

Se comparadas às referências de pessoas brancas, este número ainda é muito pouco significativo, mas será trazendo cada vez mais e mais referências que vamos transformar essa estrutura racista que está estruturada não só em nosso país, mas no mundo todo.

O John Stewart, ou o Lanterna Verde, apareceu para xs fãs brasileirxs da DC no desenho Liga da Justiça (2002). Antes dele nenhum Lanterna Verde foi negro.

O que é o MNU?

A criação do movimento foi marcada por uma manifestação histórica que reuniu milhares de pessoas na escadaria do Teatro Municipal de São Paulo, no dia 7 de julho. Ao longo dos anos de ditadura e depois dela, o movimento foi fundamental para a resistência e a luta por pautas que fossem em direção ao fim da discriminação racial no país. O MNU contribuiu com a formulação de demandas do movimento negro à Assembleia Constituinte de 1988, que deu origem à Constituição Cidadã.

Com quase 41 anos, o movimento obteve conquistas importantes como a demarcação de terras quilombolas, a Lei 10.639, que prevê o ensino da história afrobrasileira nas escolas, o crescimento - ainda que insuficiente - na quantidade de pessoas negras nas universidades, e o fortalecimento da consciência racial dos jovens. Contudo, são muitas as pautas que ainda necessitam de atenção.

MNU

Para saber mais

Heroínas e heróis de carne e osso

Sueli Carneiro

O termo "geledé" (pronuncia-se "gueledé") pode soar estranho aos ouvidos, mas está por aí desde os primeiros momentos da humanidade. A Geledé foi um tipo de sociedade exclusivamente feminina das comunidades iorubá, responsável pelos rituais com máscaras guerreiras para celebrar as grandes mães e as forças femininas poderosas da fé iorubana.
No Brasil, Geledés foi o nome escolhido para o Instituto da Mulher Negra, fundado em 30 de abril de 1988, e hoje a maior e mais importante entidade dedicada às mulheres negras no país.
“O foco primordial da atuação do Geledés é dar visibilidade às mulheres negras como um grupo social que merece prioridade no âmbito do compromisso com a democracia e a equidade”, diz a presidenta da instituição, Maria Sylvia Oliveira. O instituto mantém projetos nas áreas da educação, saúde e direito, além de manter um portal de notícias voltado aos assuntos da população negra.