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Memórias em Movimento

by Guilherme Ferrari Casagrande

Pages 2 and 3 of 20

Memórias em movimento
Guilherme Casagrande 4C
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Resenha: projeto Memórias em movimento
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Livro: Memórias em movimento
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Autor: Guilherme F Casagrande
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Editora: 4° ano C
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O livro apresenta os trabalhos realizados no nosso projeto Memórias em movimento e permite ao leitor saborear momentos marcantes do 4°C.
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Ao realizar a leitura, você percorrerá o todo o processo de descoberta, investigação e aprendizagem do grupo.
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Um livro indicado para qualquer pessoa interessada em conhecer as memórias dos autores, alunos criativos, curiosos e dedicados.
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Nota da equipe de edição: o trabalho elaborado respeita a originalidade e a autenticidade da produção de cada criança, portanto, alguma palavra ou trecho podem fugir das regras convencionais. 
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RECEITA DE FAMÍLIA
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Panqueca de três ingredientes:
250g de farinha com fermento
250ml de leite
25g de manteiga
DICA DE LEITURA
PIRÂMIDES DO EGITO
POVOS INDÍGENAS
Os índios Yanomamis são um dos maiores povos indígenas isolados na América do Sul. Vivem nas florestas e montanhas do norte do Brasil e Sul da Venezuela. Se alimentam de banana verde, aipim, mel, tubérculos e outras coisas que plantam.
As mulheres têm cabelo liso e negros arredondados na franja e na parte de trás, sem passar a altura dos ombros. Vestem tangas vermelha e colares de miçanga colorida Guilherme Casagrande.


Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo
São Miguel das Missões, RS - NE
Dentro do Sítio Arqueológico São Miguel Arcanjo
PONTO TURÍSTICO/HISTÓRICO DE SÃO PAULO
Nome: Estátua do Bandeirante Borba Gato
Bairro: Santo Amaro
Curiosidade:
Manuel de Borba Gato foi um bandeirante paulista, descobridor de ouro e exerceu o cargo de juiz ordinário em Sabará.
Participou da Guerra dos Emboabas e era genro do bandeirante Fernão Dias Pais.

Borba Gato, além de ter uma estátua no Museu Paulista, conta com um grande monumento de 10 metros de altura e 20 toneladas no bairro de Santo Amaro. Inaugurada em 1963, de autoria de Júlio Guerra, retrata o explorador de barba, chapéu e arma na mão.

Em 2008, um grupo de moradores da cidade questionou o valor da homenagem a um homem virtude duvidosa e propôs eliminar o monumento. A iniciativa não prosperou, mas a reflexão ficou para as gerações futuras.

Novamente, em 2020, o monumento foi pichado, pois muitos consideram que uma pessoa que causou tanto sofrimento aos indígenas não merece estar em via pública.
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