O Espantalho enamorado

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Gustavo e Amélia finalmente abraçaram-se. Gustavo perguntou à Amélia: – Amélia, como te sentes por estarmos juntos? – Desculpa o meu silêncio Gustavo. São tantos os sentimentos que sinto no meu peito. – E tu Gustavo, como te sentes? – Eu sinto-me radiante e feliz na minha vida. – Amélia, és feliz a viver no cimo da colina? – perguntou o Gustavo. – Sim Gustavo, sou feliz em qualquer lado desde que estejas ao meu lado. E assim, Amélia e Gustavo foram felizes para sempre. Afonso Sousa Martins

2ºB - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Diálogo entre o espantalho Gustavo e a espantalha Amélia

O Gustavo no princípio tinha muita vergonha, quando estava com Amélia, mas foi corajoso para falar para ela e disse: – Amélia, eu sempre desejei estar ao teu lado e foi graças ao caçador que conseguimos concretizar este desejo. – Pois é Gustavo, conseguimos realizar o nosso desejo, a partir de agora ficaremos sempre juntinhos. – Já não precisamos da brisa, ficaremos sempre agarradinhos e amar-nos para sempre. – disse Gustavo todo feliz. – Ficaremos sempre atentos ao caçador, cuidaremos dos nossos amigos, a codorniz, a raposa, o coelho, os corvos e etc. ... &nbsp; Então os dois decidiram ficar sempre agarradinhos um ao outro e a tomar conta dos seus amiguinhos. E ficaram felizes para sempre. Carolina Antunes

Era uma vez uma menina que se chamava Amélia e era nova na escola. – Olá, queres ser minha amiga! – exclamou o Gustavo. – Sim! – disse a Amélia. – Queres brincar comigo? – perguntou o Gustavo. – Sim, mas está quase a tocar para a aula, e não podemos faltar. – disse a Amélia. – Sim, eu sei, claro que não podemos faltar. – disse o Gustavo. – Fica combinado. – exclamou a Amélia &nbsp; António Pereira

Agora juntinhos, Gustavo e Amélia puderam finalmente conversar apaixonadamente. Gustavo disse a Amélia: – Estou muito feliz por poder estar ao teu lado. Também estás feliz? Amélia exclamou de imediato: – Claro que sim! Estou muito contente por estar contigo. Sentia-me muito sozinha. Gustavo ficou radiante e perguntou: – Achas que podemos estar juntos para sempre contra ventos e nevoeiros? Amélia respondeu: – Sim. Juntos, somos mais fortes. Vamos combater tudo isso com o nosso amor. Agora somos um só. Os animais que lá andavam fizeram muitos sons para celebrar aquele amor. Eles sabiam que agora teriam dois espantalhos felizes e preparados para os proteger contra caçadores malvados. Mafalda Ferreira Marinho

Esta história passa-se numa quinta muito grande, com o espantalho Gustavo e a sua amiga Amélia. – Olá, Amélia estás muito bonita! – disse o Gustavo. – Obrigada, Gustavo. – Vamos brincar na quinta? –perguntou o Gustavo. – Vamos! – respondeu a Amélia. – Podemos brincar à apanhadinha, a quinta tem muitos espaços. – Sim eu gosto muito de correr. – Vai ter de ficar para amanhã, vou ajudar a minha mãe. – Até amanhã Gustavo! – disse a Amélia. Leandra Fernandes

Alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

O Gustavo queria muito abraçar a Amélia. A Amélia vivia no topo da colina. O Gustavo tinha muitos amigos. David Esteves

Gustavo estava apaixonado pela Amélia, que vivia no topo da colina. No dia em que Gustavo conseguiu finalmente chegar ao pé de Amélia foi um desejo realizado, e todo emocionado disse-lhe: – Minha querida Amélia, há tanto tempo que eu sonhava estar perto de ti! Amélia ficou envergonhada. – Sim, Gustavo, mas estávamos tão afastados que só nos acenamos. – Amélia eu gosto tanto de ti, tu queres casar comigo e ficar sempre juntinho de mim? – perguntou Gustavo todo feliz, ao que Amélia respondeu sem perder tempo: – Sim, sim, eu quero! E casaram sendo felizes para sempre, ficando no topo da colina bem juntinhos na companhia de todos os seus amigos.

Era uma vez um espantalho que gostava muito da Amélia. Um dia o Gustavo estava a vigiar o caçador para ver se ele não iria atacar os seus amigos. Todos os seus amigos estavam bem até ouvir o grito do Gustavo. Todos se esconderam, e a codorniz foi esconder-se no bolso de Gustavo. O caçador começou a procurar a codorniz, estava muito calor, e o caçador tirou o cachecol e colocou-o em cima do Gustavo. O Gustavo não ficou muito feliz e pediu à codorniz que levasse o cachecol à Amélia. A codorniz fez a vontade do Gustavo. Quando chegou ao topo da colina, deu o cachecol a Amélia. O caçador voltou, e aproximou-se de Gustavo, e para seu espanto não viu o seu cachecol, pegou no Gustavo e com a ajuda dos seus amigos subiram a colina, e colocaram o Gustavo perto de Amélia, devolveu o seu chapéu e pegou no seu cachecol. Gustavo e Amélia ficaram casados e viveram muito felizes. Júlia

4ºD - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Diálogo entre o espantalho Gustavo e a espantalha Amélia

Gustavo estava tão feliz, que nada mais lhe importava. No dia seguinte, Gustavo disse a Amélia: – Hoje é o dia mais feliz da minha vida, enfim estou à tua beira para sempre. Amélia respondeu: – Para mim também, enfim podemos viver o nosso amor, lado a lado. Gustavo estava tão entusiasmado que pediu Amélia em casamento: – Amélia, minha princesa, queres casar comigo? Ela respondeu: –&nbsp;Claro que sim, era tudo o que eu mais queria. Estar sempre ao teu lado. A partir desse dia, os dois entalhos viveram felizes para sempre. Rui Lopes

Título: O espantalho enamorado Autores: Alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Edição: Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Terras de Bouro Terras de Bouro / Março 2021

Gustavo estava num campo, quando de repente ouviu um tiro de um caçador, que atirou numa cordoniz. &nbsp; A cordoniz escondeu-se no bolso o Gustavo, então, o Gustavo pediu que levasse um cachecol à sua amiga Amélia que estava no outro campo. &nbsp; – Amélia isto é para não teres frio. – disse o Gustavo. – Obrigada, sabes que estar aqui parada não é muito fácil, és muito gentil. – Tens razão, custa muito, por isso te quero ajudar, porque gosto muito de ti. – Obrigada, nunca te vou esquecer amigo. – Quando ouvires um caçador não tenhas medo. – Não vou ter medo, porque juntos vamos ser fortes. – Nós juntos, somos bons parceiros. &nbsp; Margarida Oliveira

Depois o espantalho e a Amélia ficaram namorados. Eles gostavam cada vez mais um do outro, até que decidiram fazer uma festa. O espantalho Gustavo disse assim para a Amélia: – Cada vez gosto mais de ti, cada dia que passa estás mais bonita! E então Amélia disse: – Eu também gosto muito de ti! Ficaram felizes juntos. Beatriz Martins

Gustavo e Amélia estavam finalmente juntos. &nbsp;Depois de um longo abraço, conseguido através do vento da nortada, Gustavo disse a Amélia: – Amélia, durante muito tempo desejei estar contigo. Agora o meu sonho concretizou-se. – Eu espero poder ficar aqui para sempre contigo. Gostava de ter muitos espantalhinhos contigo. Tu gostavas? – Eu adoraria ter muitos espantalhinhos com a tua beleza e com a minha coragem. E assim foi e viveram felizes para sempre. João Miguel Almeida Soares&nbsp;

Gustavo estava apaixonado pela Amélia, que vivia no topo da colina. Um dia Gustavo conseguiu subir à colina e foi ter com a Amélia e ao chegar à beira dela disse-lhe: – Sabes Amélia tenho um enorme desejo! &nbsp;Ela respondeu: &nbsp;– Então qual é? – Poder abraçar-te. – disse o Gustavo. – Sim, claro podes-me abraçar. – disse a Amélia. Gustavo disse à Amélia: –Estou muito feliz por estar ao teu lado, já há muito tempo que esperava por este dia. A Amélia respondeu: – A partir de hoje estaremos sempre juntos. Gustavo disse: – Vamos ser felizes para sempre.&nbsp;

Gustavo e Amélia conversam no topo da colina sobre tudo o que se passava à sua volta e sobre os seus sonhos. – Olha Amélia vê aquela árvore lá ao fundo já só tem duas ou três folhas. – disse o Gustavo – É verdade, temos que dar abrigo aqueles pobres passarinhos. – dizia a Amélia. – Sim. – disse o Gustavo. – É claro amor, que estamos aqui nesta colina, juntos. Gustavo gostava tanto de Amélia e foram felizes. Martim Silva

– Olá Amélia, acho que estou um bocado envergonhado. – disse o Gustavo. – Porquê? – disse Amélia. – É que eu nunca pensei que ia chegar ao cimo da colina. – disse o Gustavo. – Porque dizes isso. Não digas que nunca ias conseguir chegar aqui. – disse a Amélia. – Está bem. Mas eu gostaria de dizer-te uma coisa. – disse o Gustavo. – Podes dizer. – disse a Amélia, – Está bem. – Gustavo respirou fundo e disse – Estou apaixonado por ti. – Mas eu também estou. – disse a Amélia, – Queres casar comigo? ­– disse o Gustavo. – Sim! – disse a Amélia, &nbsp; Margarida Sepúlveda

3ºE - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Diálogo entre o espantalho Gustavo e a espantalha Amélia

– Sim Amélia. Se não fosse aquele caçador ter pegado em mim e os meus amigos terem ajudado a chegar a esta colina, não sei como seriam os nossos dias daqui para frente. – Mas também temos que agradecer ao vento nortenho, Gustavo. – Sim Amélia, ele realizou um dos meus sonhos, o poder abraçar-te. – Mas ele fez mais que isso Gustavo, ele também afastava o nevoeiro para nos vermos. – Sim Amélia, ele foi muito nosso amigo, mas agora estamos juntos nesta linda colina. Assim o espantalho Gustavo e Amélia viveram felizes para sempre, à beira um do outro. Rodrigo Castro

– Olá Gustavo. Estás bem? – diz a Amélia – Sim obrigado, Amélia. – diz o Gustavo. – Que fazes meu amigo? – perguntou Amélia. – Acabei de correr com a passarada, vou-me recolher e descansar. – diz o Gustavo. – Não queres brincar comigo? Sinto-me sozinha , queria a companhia de um amigo. – perguntou Amélia. – Hoje não me apetece, deixa para amanhã. – respondeu o Gustavo. – Está bem – diz Amélia. – Até amanhã. Beatriz Garcia

Amélia vira-se para o Gustavo e diz: – Gustavo, como eu me sinto bem à tua beira. Gustavo responde: – Era tudo o que eu mais queria, porque estou apaixonado por ti, minha linda Amélia! Amélia envergonhada fala: – Gustavo, vamos ficar assim para sempre. Eu, tu e este lindo prado aos nossos pés. E de repente, por entre as árvores junto ao rio, bem lá no fundo do prado, apareceu um lindo arco-íris. Gustavo e Amélia deram as mãos, sorriram e ficaram assim para sempre. Clara Gonçalves

– Olá Amélia. – Olá Gustavo, fico feliz por estares junto de mim. – Eu também amor. Sonhava com este dia já há muito tempo. – Finalmente estamos juntos. – Vamos ser felizes para sempre. Mariana Antunes

Gustavo estava apaixonado pela Amélia, que vivia no topo da colina. – Oh Amélia eu queria tanto casar contigo. – Eu também, mas não posso porque eu estou presa na terra. – E eu também, mas vamos arranjar um plano para sairmos… – Nós somos namorados então podemos ficar na terra desde que estejamos juntos. Os animais colocaram o braço do Gustavo por cima da Amélia, eles ficaram abraçadinhos e casados lá no topo da colina.

3ºC - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Diálogo entre o espantalho Gustavo e a espantalha Amélia

Quando o Gustavo foi viver para a beira da Amélia, eles passavam tempo a conversar: – Amélia, és muito bonita! – disse o Gustavo. – Tu é que és muito bonito, e simpático. – Sabes, Amélia, passei dias a sonhar com este dia. Sinto-me tão feliz! – Eu também estou muito feliz e quero ficar aqui contigo para sempre. – Esse também é o meu sonho, Amélia. Ficar sempre ao teu lado até sermos velhinhos. Estas eram as muitas conversas de juras de amor de Gustavo e Amélia.

– Gustavo o que estás a fazer aqui? – disse a Amelia. – Não interessa. – disse o Gustavo. – Queres casar com comigo? – disse o Gustavo. – Sim, eu quero. – disse a Amélia. – Vamos ser muito felizes juntos. – disse o Gustavo. Assim o tempo passou e Amélia e Gustavo continuaram a fazer o trabalho como sempre fizeram. Amélia estava muito feliz por Gustavo ter ficado com ela. Gustavo adorava Amélia, mas Amélia estava muito triste por causa do mau tempo. Ela estava quase a desfazer-se. Gustavo não gostava de vê-la assim e então ele chamou a sua amiga para ver se encontrava umas roupas para ela se vestir. A codorniz passado um tempo trouxe uma roupa para a Amélia. A Amélia finalmente ficou feliz. E ficaram todos felizes! Rui Martins

Um menino chamado Gustavo foi caminhar pelo Gerês. Durante a caminhada avistou uma menina, foi ao pé dela. – Olá, posso saber como te chamas? – Olá, o meu nome é Amélia, e tu? – Sou o Gustavo. – Ando a caminhar para conhecer o Gerês. – respondeu a Amélia. – Queres ir comigo? Sou de lá. – respondeu o Gustavo. Depois da caminhada os dois foram beber um sumo. Ficaram amigos, depois daí fizeram mais caminhadas, piqueniques e brincaram nas montanhas, até deram um mergulho nas cascatas. Beatriz Oliveira

Era uma vez um espantalho feliz e apaixonado, chamado Gustavo. – Amélia, Amélia! – chamou o Gustavo. – Estou aqui no alto da colina. – respondeu Amélia, o espantalho menina. – Sabes, tenho um sonho! Quero muito ir para o teu lado para te abraçar. – disse o Gustavo envergonhado. – Temos de esperar pelo outono, para os teus amigos ajudarem-te. – Não gosto nada do nevoeiro. – disse o Gustavo. – Porquê? – perguntou Amélia – Não consigo ver-te. – disse o Gustavo. Chegou o outono e os animais ajudaram o Gustavo a subir a colina, onde ficou muito feliz. – Nunca mais saio daqui. – disse o Gustavo enquanto arranjava o chapéu. – Obrigada, nunca me deixes sozinha. – disse Amélia a sorrir. &nbsp; Eva Cracel

No mês de fevereiro foram dinamizadas sessões de hora do conto para os alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro. Nas sessões foi apresentado e explorado o livro "O espantalho enamorado". Foram lançados desafios aos alunos: elaborar um desenho, construir um espantalho ou produzir um diálogo entre os espantalhos (Gustavo e Amélia). Os alunos aceitaram os desafios com muito agrado e muito empenho. Este ebook contempla os excelentes trabalhos dos nossos alunos! Teresa Silva (Professora Bibliotecária do Agrupamento)

Era uma vez um espantalho chamado Gustavo. Gustavo gostava de uma espantalha chamada Amélia. A Amélia vivia no topo da colina. Num dia de outono, um caçador veio para caçar, o caçador ia atirar numa codorniz Mas ela foi-se esconder no bolso do espantalho. O caçador procurou por todos os lados mas não encontrou a codorniz. O caçador ficou com calor e tirou o cachecol dele, pousou-o em cima do Gustavo. O Gustavo disse à codorniz para entregar esse cachecol à Amélia. O caçador veio buscar o cachecol dele só que já não estava lá. O caçador tirou o chapéu ao espantalho e quase ia tirar o casaco. Mas os amigos dele vieram ajudar e o caçador pegou no Gustavo e correu, no topo da colina o Gustavo disse: "Já chegamos". O caçador deixou o Gustavo e deu-lhe o chapéu e ele veio com o cachecol dele. Ele foi embora.

Quando o Gustavo e a Amélia finalmente se abraçaram, poderam conversar. – Como estou feliz por te abraçar. – disse o Gustavo. – Eu também estou muito feliz por te abraçar. – Há muito tempo que eu queria estar à tua beira e realizou-se o meu desejo. – Eu também queria muito que estivesses aqui. – disse Amélia. – Gosto muito de ti, quero ficar aqui contigo para sempre. Miguel Antunes

O Gustavo de tão feliz que estava, perguntou a Amélia: – Estás feliz por termos casado? – Sim estou muito feliz Gustavo. Há tanto tempo que ansiava por este dia! – Ainda bem minha querida Amelia, não sabes o quanto feliz estou por estar a teu lado meu amor. Também temos de agradecer aos nossos amigos, sem eles nada disto se teria realizado! O Gustavo de tanta felicidade tomou uma iniciativa muito importante para a vida dos dois: – Minha querida Amélia, gostarias de aumentar a nossa família? Amélia com um olhar tão iluminado de amor respondeu: – Adorava termos o nosso espantalhinho, até já tenho nome para ela ou para ele! O Gustavo tão radiante que estava pela resposta da sua amada Amélia, suspirou e respondeu: – Então que nome darias ao nosso espantalhinho? – Seria Eva e Adão, para eles saberem que os pais viveram uma bela história de AMOR. Vitória Gonçalves Macedo&nbsp;

– Gustavo estou tão feliz por finalmente estares ao pé de mim! – disse a Amélia. – Eu também estou muito feliz. – disse o Gustavo– Não sabes como eu sonhei com este dia. – Agora podemos ver o pôr-do-sol e o nascer juntos. – disse Amélia. – E também as estrelas de noite! – afirmou o Gustavo. – Assim tomaremos juntos, e mais concentrados, conta das nossas colheitas e assim o agricultor ficará como nós muito feliz. – disse Amélia. Sofia Cosme

Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo. Ele tinha uns amigos muito importantes, os pássaros. Os pássaros comiam o milho e o espantalho ão se zangava com eles. – Espantalho, porque não te zangas connosco? – perguntou um pássaro. – Preciso de um favor vosso! Quero que levem uma carta de amor para a Amélia. – disse o espantalho. – Quem é Amélia? – perguntou um pássaro. – É um espantalho menina que vive no alto da colina. Quando chegaram à colina a Amélia ficou feliz e todos os dias recebia cartas de amor. Mas, o Gustavo sentia-se triste por não poder ver a Amélia. Chegou o outono, o vento sopra mais forte, os caçadores aparecem e tudo se torna uma confusão. – Posso esconder-me no teu casaco? – perguntou a codorniz. – Sim! Depois preciso que leves este cachecol que o caçador deixou aqui, à minha amada Amélia. – respondeu o Gustavo. – Ela deve estar com frio. Depois de uma enorme confusão, entre caçadores, animais e espantalhos. O Gustavo apareceu no alto da colina ao lado da Amélia. Iva Cracel

Gustavo chegou ao topo da colina onde estava Amélia. – Amélia finalmente! Agora posso ver-te de perto e tocar-te. – disse Gustavo com emoção. – Sim, agora finalmente podemos casar e nunca mais nos vão separar, agora somos dois a guardar a horta. – Mas, Amélia e quando o caçador regressar à floresta, quem irá proteger os meus amigos?… – disse Gustavo com medo. Ele queria casar com Amélia, mas também queria proteger os animais. Gustavo estava indeciso e confuso. Amélia teve logo uma ideia e deixou o Gustavo muito feliz. – Então Gustavo, sabes que o caçador passa por aqui para chegar à floresta. Então sempre que ele por aqui passar, tu chamas a tua amiga codorniz e ela avisa-os a todos com o seu belo canto. – Mas eu não a vejo há tanto tempo. Como pode ela saber do nosso plano? – disse Gustavo mais uma vez confuso. – Gustavo olha para cima daquela árvore… não vês que ela está ali. – disse Amélia. – Pois é mesmo verdade, ela esteve sempre aqui! Oh, minha amiga, tu eras capaz de me ajudar só para eu ser feliz? – Claro que sim! – A codorniz responde rapidamente e muito contente. Com a ajuda da codorniz, Gustavo e Amélia puderam casar e ficar juntos para sempre... Clara Sousa

- Amélia queres casar comigo? - perguntou o Gustavo. - Casar? Sim! Claro que aceito casar contigo, estou muito apaixonada por ti. Tornaram-se um espantalho e uma espantalha. Com ajuda do vento conseguiram chegar ao cimo da colina. Tomás Fraga

Depois de conseguir chegar a beira da Amélia e do vento nortenho ter realizado o desejo de Gustavo, ele começou a falar com Amélia. – Pensei que nunca mais te ia poder ver e de te poder abraçar Amélia, foram muitos tempos a mandar mensagens e carinho pelos meus amigos. – Sim Gustavo. Também pensei que nunca mais te ia ver, porque a nossa distância nos separava. E aquele nevoeiro estragava tudo. – Sim Amélia aquele nevoeiro estragava tudo. Quando chegava o Outono e o Inverno para mim era uma tristeza porque sabia que não podia ver-te por causa do nevoeiro. – Sim Gustavo, era uma tristeza porquê? – Amélia, no Outono e no Inverno o tempo era muito frio e eu tinha medo que tivesses a passar frio. – Gustavo sim, passava um bocado de frio como tu Gustavo. – Não passava tanto Amélia porque tinha um casaco, mas tu Amélia tinhas pouca roupa. – Mas agora Gustavo também estás à minha beira.

Gustavo, é um espantalho, muito espertalhão que com a ajuda dos animais e do caçador conseguiu ir para o cimo da colina, para bem perto da sua amada, a espantalha Amélia. Com a ajuda do vento, Gustavo ficou mesmo juntinho da Amélia. Quando lá chegou disse: – Ai, Amélia, sonhei tanto com este dia! – Também eu, Gustavo, nem acredito que estás aqui. – respondeu Amélia. – Sabes, Amélia, há anos que os animais reparam como eu olho para ti. Eles viam como eu suspirava de cada vez que esse teu vestido dançava ao som do vento. Por vezes até me distraía e não avisava atempadamente os animais, da presença dos caçadores. Ficava parado a olhar para ti. O Sol, com os seus raios, iluminava todo o teu corpo. Eu ficava embasbacado a olhar para ti. Tu aqui no alto da colina, ficas tão bonita, mesmo bonita. – desabafou Gustavo. – Eu sei Gustavo, eu via tudo daqui do alto. Até vi, a forma como o caçador te tirou o chapéu. Tive tanto medo! – Tu viste? Ficaste com medo? – perguntou Gustavo muito surpreendido.

– Minha querida Amélia eu gosto tanto de ti. – Eu também gosto muito de ti Gustavo. – Vamos casar minha querida Amélia? – Eu estou sem palavras Gustavo, mas eu aceito. – Eu estou muito feliz Amélia por seres minha mulher. – Mas fazer um casamento é muito caro. – Não te preocupes que eu já tenho tudo tratado. – Ainda bem Gustavo, eu estou tão animada. Afonso Lopes

Era uma vez um Espantalho chamado Gustavo que se apaixonou por uma menina Espantalha, chamada Amélia. O Gustavo deixa os pássaros levar a comida e em troca levavam cartas de amor à Amélia. O Gustavo disse para a Amélia: – Tu és o sonho da mulher que eu algum dia queria ter na vida. Estás disposta a amar-me também? – Oh, claro que sim quero ficar contigo para o resto da minha vida, e construirmos uma rica família! – Amélia respondeu. – Obrigada Amélia, gosto muito de ti. Iremos fazer de tudo para sermos felizes. – Ai Gustavo Amo-te muito! – disse Amélia. E foram os dois apaixonados para sempre. Cristiano Pacheco&nbsp;

1ºH - Escola Básica de Rio Caldo

2ºJ - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Diálogo entre o espantalho Gustavo e a espantalha Amélia

O Gustavo e Amélia, depois de se conhecerem, e de se casarem num belo dia: – Bom dia Amélia. – disse o Gustavo. – Está muito calor, não achas? – Sim, está. – Como os dias estão quentes, os pássaros vêm procurar alimentos. – Sim, e o nosso dono vai ficar zangado, porque os pássaros estão a comer os alimentos da horta. – E se continuarem o nosso dono vai separar-nos. – respondeu Amélia. – Eu vou pedir aos meus amigos pássaros para irem embora, assim ninguém nos vai separar. &nbsp; Gustavo Fernandes

1ºA - Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro

Era uma vez um espantalho que era muito apaixonado por Amélia. E ele sonhava abraçar a Amélia. Mas um dia, Gustavo realizou seu sonho e disse a Amélia: – Amélia, eu amo-te muito, não disse isso antes porque eu tinha vergonha. Então eu ganhei coragem e disse-te. Amélia também tinha-lhe dito que o ama. Até que um dia Gustavo fez tanto esforço que ganhou pernas. Mas Amélia disse: – Eu também quero ter pernas. E o Gustavo disse: – Vais ter de te esforçar muito a tentar empurrar as pernas. &nbsp;E então Amélia esforçou-se muito e conseguiu. E ao fim de conseguir, foram os dois aos animais que ajudaram o Gustavo a ir até Amélia para retribuir o favor Gustavo disse: – Em que é que posso agora ajudar? – Os animais disseram: – Podes ajudar-nos a construir a nossa casa nova. Entretanto o caçador veio outra vez caçar os animais. Mas, Gustavo como tinha pernas conseguiu derrotar o caçador e o caçador disse: – Isto é impossível. E o caçador fugiu. Gustavo e Amélia ficaram juntos para sempre e muito felizes. Afonso Lisboa

Era uma vez um espantalho chamado Gustavo e uma espantalha chamada Amélia. Ele estava apaixonado pela Amélia. O seu sonho era poder abraçá-la, mas, o problema é que eles viviam em colinas separadas. Quando chegou o outono Gustavo entristeceu porque as andorinhas foram embora e só havia corvos. Gustavo não podia mandar mensagens de amor à Amélia por corvos. No outono ele tinha de estar alerta para prevenir os animais do perigo (os caçadores). Um dia teve de gritar para avisar os animais que o caçador vinha. Os animais começaram a correr, mas a codorniz não foi rápida o suficiente e foi atingida. O caçador pousou o seu cachecol nos ombros do Gustavo. Ele pediu da codorniz que levasse o cachecol a Amélia. O caçador voltou e não encontrou o cachecol então tirou o chapéu ao espantalho e preparava-se para lhe tirar o casaco. Os animais começaram a correr atrás do homem que arrastava Gustavo. Chegaram ao topo da colina e os animais pararam de correr. Gustavo estava a abraçar a Amélia e eles casaram.

Juntos a ver o luar. – Já viste que linda está a lua esta noite, Amélia? – disse o Gustavo. – Sim, hoje está especialmente bonita. – respondeu a Amélia, – Sempre que estivermos juntos, seja Verão, Outono, Primavera ou Inverno, a lua vai ser sempre especial. – disse o Gustavo completamente apaixonado. – Obrigada. – respondeu a Amélia. E assim continuaram abraçados. Guilherme Rodrigues

– Amélia queres casar comigo? – Sim! Eu amo-te Gustavo!!! – Eu também. Quase me esqueci. Temos de planear o casamento. – Pois é! – O padrinho podia ser o vento – sugeriu o Gustavo. – Sim, mas que boa ideia! – afirmou a Amélia. – E as raposas? – perguntou&nbsp;o alegre espantalho. – Podemos convidá-las para serem madrinhas, porque me ajudaram a livrarem-me daquele maldito caçador. – Mas que excelente ideia!! – exclamou a noiva. – E se o mocho for o padre da nossa cerimónia?! A cerimónia vai ser à noite! – Será um momento que nunca vamos esquecer. O céu estrelado... os pirilampos a iluminarem o ambiente. – Será perfeita, Gustavo! &nbsp; Lucas Paredes

– Fiquei, Gustavo, pensei que nunca mais te ia ver. Pensei que era o fim do meu sonho! – respondeu Amélia com uma voz muito doce. – Sonho? Tu sonhavas ficar perto de mim? Ai, Amélia, estou tão feliz. Sabes qual é o meu sonho? – Qual Gustavo? – perguntou Amélia, muito curiosa. – O meu sonho, aquele sonho que me mantinha de pé todos os dias, era ficar para sempre perto de ti. Agora que estamos aqui juntinhos, quero perguntar-te uma coisa… – Pergunta Gustavo, o que queres saber? – perguntou novamente Amélia, ainda mais curiosa. – Amélia, minha querida Amélia… tu… bem, tu… pronto vou dizer: Amélia, Queres casar comigo? – perguntou Gustavo em voz firme e decidida. – Sim! Sim! Claro que sim! Pensei que nunca mais chegava este dia. – declarou Amélia aos pulos de alegria. As andorinhas, os melros e as codornizes sobrevoaram os espantalhos enamorados batendo fortemente com as asas, em sinal de aprovação desta relação. Uma leve nortada, aproximou ainda mais os dois espantalhos que permaneceram felizes e juntos, no alto da colina, onde ainda hoje podem ser observados.&nbsp; Diogo Silva

O Gustavo e a Amélia encontraram-se no cimo da colina com a ajuda dos seus amiguinhos. – Minha querida Amélia, como estou feliz por estar contigo. – Querido Gustavo, eu gosto muito de ti, também estou feliz por estares ao meu lado. – Posso ficar aqui ao teu lado para sempre? – perguntou o Gustavo. – Claro que sim! Agora que nos encontramos, não nos vamos separar. E viveram felizes para sempre. Lyan Gonçalves

Depois do casamento, os dois espantalhos pensaram muito e acharam que deviam surpreender os amigos. – O que achas de fazermos uma festa surpresa para os nossos amigos? – perguntou a Amélia. E logo, o Gustavo respondeu: – Boa ideia! Eles vão ficar muito felizes. Começaram logo a fazer os preparativos e quando estava tudo pronto, chamaram os amigos. – Venham cá amigos! Depressa! Precisamos que venham aqui! – gritaram os dois espantalhos. Os amigos correram aflitos, mas logo viram que afinal era uma festa surpresa e disseram juntos: – Obrigada! Estamos tão felizes! E assim os dois espantalhos, a Amélia e o Gustavo, e os seus amigos viveram juntos e felizes para sempre. Vitória, Vitória, acabou-se a história! Rodrigo de Freitas Soares

O Gustavo disse para a Amélia: – És radiosa como o dia, estou muito feliz por estar aqui. – Eu também estou feliz por estarmos juntos. – Espero ficar ao teu lado para sempre. – disse o Gustavo. A Amélia sorriu e depois beijaram-se. David Antunes

… Gustavo e Amélia estavam agora sempre juntos. – Amélia és ainda mais bonita vista aqui de perto! – exclamou Gustavo. Amelia corou um bocadinho e respondeu: – És um espantalho muito simpático! Amélia e Gustavo estavam muito apaixonados. Agora Gustavo estava sempre à espera da nortada para abraçar a sua querida Amélia. – Obrigado! – agradecia sempre o Gustavo, quando a nortada soprava mais forte para ele poder abraçar a sua amada Amélia. A partir dessa altura Gustavo e Amélia nunca mais se separaram. Gustavo Dias

O Gustavo e a Amélia até que enfim são namorados, graças aos amigos. Daniela Afonso

Era uma vez um espantalho chamado Gustavo. Certo dia um caçador veio apanhar alguns animais, mas ele, não conseguia apanhar nenhum. O caçador deu um tiro num pássaro, e foi à sua procura, mas o pássaro tinha-se escondido no bolso do espantalho. Um dia, o caçador voltou e deixou o cachecol no espantalho. O espantalho disse para o pássaro levar o cachecol à Amélia, depois o caçador, foi procurar o cachecol, mas ele não estava lá. Depois, o caçador, começou a tirar a roupa do Gustavo, os outros animais não gostaram, então foram atrás do caçador até ao topo da colina, e lá estava a Amélia e o sonho dele era dar um abraço à Amélia. Francisco

&nbsp;&nbsp;&nbsp;Depois que os dois se casaram, Gustavo estava muito feliz por estar finalmente ao lado de sua amada, porem nem sabia bem o que dizer pois estava tão feliz que nem tinha palavras para descrever o que sentia. &nbsp;&nbsp;– Amélia, estou tão feliz, que nem sei o que te dizer, finalmente o meu sonho, que agora é nosso, tornou-se realidade, estamos juntos. - Disse Gustavo. – Verdade Gustavo. – respondeu Amélia. – Também estou muito feliz, pois á muito tempo que me sentia tão sozinha sem ter alguém com quem conversar. – Disse Amélia. – Pois agora os nossos dias serão diferentes, iremos ver o nascer, e o pôr-do-sol, e poder apreciar as estrelas no céu ao luar. – Disse Gustavo. &nbsp;A partir desse dia, os dois estavam cada vez mais apaixonados, e nunca mais se separaram um do outro, e permaneceram sempre abraçadinhos. Edgar Rocha

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