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45 anos de arte

by Flory Menezes

Cover

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FLORY MENEZES
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anos de arte
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DESENHO PINTURA ESCULTURA
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FLORY MENEZES
anos de arte
DESENHO PINTURA ESCULTURA
Produção,
Design gráfico,
Fotografia:
Flory Menezes

Impressão:

Edição:
2020

Agradecimentos:
Wilson Menezes
Nilza Menezes
Bruno Menezes
Fernanda Guimarães

Especificações :
Formato: 23x23cm
Catálogo: 64 páginas / miolo couchê matte 120g 4/4
capa e contra capa Supremo 300 e laminação fosca. 4/4
anos de arte
Nascida no Rio de Janeiro em 5 de junho de 1957

Artista plástica, membro da Academia Brasileira de Belas Artes, premiada em salões nacionais e internacionais, Comendadora Gran Mestra, trabalhou nos últimos 45 anos com desenho, pintura e fotografia.
A partir de 1990 utiliza a escultura, na técnica da terracota.
Graduada em Arqueologia e pós-graduação em Crítica e Curadoria.

Sua narrativa tem como base o surrealismo sempre movida por sua paixão pela figura humana e suas expressões.​

45
anos onde Arte e Vida se misturam, se confundem, se constroem.

Processo criativo e vivência não se ensinam, se auto-alimentam, passo a passo, a cada conexão de sentimentos somados a experiências.
Tanto na vida como na Arte quando se “olha para trás “ a retrospectiva nos leva ao hábito conservador de segmentar nossas “fases”, nossas diferentes aparências, para melhor compreensão.

Mas a continuidade de nós mesmos é incontestável.
As aparentes fases de linguagem se fundem em uma só caminhada...

E olhando em retrospectiva pelos anos de profissão em arte não consigo ver rupturas entre desenho, pintura e escultura: vejo múltiplas trilhas...
apenas minha Alma
que se aventurou pela vida
utilizando a ARTE como mapa.

1
1975 / 1985
desenho
1975, Inicia uma etapa onde a profissão se constitui no ingresso do panorama da Arte, exposições, Salões, Galerias, etc. e desenhar deixa de ser o “brinquedo favorito” para ser a linguagem escolhida para a comunicação e interferência entre mim e o mundo exterior.

A utilização do bico de pena em traços e pontilhismo sobre papel Schoeller montado se desenvolve no caminho de evidenciar a seriedade e realismo dos temas e trabalhos.

Por dez anos a busca de luz e sombra, junto a contrastes de preto e branco com sutis acréscimos de cor, tornaram-se a matéria prima para tenções e temas conceituais , surreais e questões sociais e humanas
As dimensões dos desenhos se ampliaram e agregaram a técnica do airbrush nas sombras envolventes e densas.

A grande produção durante este período me proporcionou integrar as maiores correntes de Arte dos Anos 70 no Rio de Janeiro, como o Centro de Pesquisa de Arte Ivan Serpa, as participações premiadas nos destacados “Salão Carioca”, nas inesquecíveis edições do “Salão Nacional” no MAM e individuais nos primórdios de Galerias como a BANERJ, Espaço Cultural Cândido Mendes e Espaço Cultural FUNART (Galeria Macunaíma).

As críticas incentivadoras de ícones do meio artístico com Frederico Morais, Geraldo Edison de Andrade, Vilmar Ayala, Clarival do Prado Valadares, entre outros, me abriram portas e agregaram novos conceitos e maturidade para este período.
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