Nevou na minha Terra

Marble

Nunca tive a sorte de ver Não é normal acontecer Vivo numa terra alentejana Onde só costuma chover. Estávamos todos confinados Não podíamos ir brincar Mas já ficamos felizes Da janela apreciar. Talvez volte a acontecer Daqui a alguns anos Cá estaremos para ver Eu e os meus manos.

Nevou na minha cidade que bonito, nunca tinha assistido. Mas que felicidade.&nbsp; Brinquei com o meu irmão que nunca tinha visto neve não.&nbsp; Tínhamos muito frio, mas estávamos muito felizes. Nunca pensei que a neve fosse tão linda a cair, era pouca, mas eu estava alegre.

Uma vez caiu uma nevasca gigante Todos se divertiram muito E todos com uma cara estonteante Aquele era um dia perfeito!! Mais tarde, começou a nevar abundantemente Todos ficaram muito felizes e surpreendidos! Acabou o dia, mas foi um dia muito importante E assim, ocorreu um ótimo dia!

Nevou muito pouco na minha aldeia, De branco não se vestiu Com a chuva juntamente Num instante se sumiu Na Orada não passou De um grande dia de água. A ribeira transbordou Levando consigo mágoa A mágoa da população Que viu desaparecer De muitos o ganha pão Produtos para comer Foi assim o meu dia. E na memória vou levar O que para muitos foi alegria Por na sua terra nevar! &nbsp;

Naquela manhã de inverno Nem queria acreditar Olhei pela janela E estava a nevar. Não estava numa serra Nem num sítio parecido Estava na cidade de Estremoz Onde tinha arrefecido. Bolas de neve pelo ar Que grande brincadeira! Bonecos de neve erguidos Com nariz de madeira. Nevou na minha terra Nunca mais o vou esquecer Até fui capa de jornal Para todo o país ver.

Vi neve pela primeira vez Foi espetacular Um manto todo branco Que foi lindo de encantar. Bebi um chocolate quente Era muito delicioso Vi a neve a cair E foi tão amoroso. O manto branco A cidade iluminou Mas ao anoitecer Tudo escuro ficou

Hoje nevou na minha terra E esta, branca ficou Estava muito bonito Mas depois escuro se tornou &nbsp; Para um boneco de neve A neve não chegou Mas para ver uma linda paisagem Ah! Foi nisso que se tornou &nbsp; Queria ver alguns flocos de neve Mas a neve para isso não chegou Queria ver neve em todo o lado Mas Estremoz, como é, não me deixou! &nbsp; Um chocolate quente apreciei Enquanto a neve caia Estava muito bonita Por isso muito me deliciei!

Nevou na minha cidade ontem pela manhã foi uma felicidade brinquei com a minha irmã. &nbsp; A neve é fofinha e fria também parece uma almofadinha vai ficar tudo bem!

No dia nove de Janeiro De dois mil e vinte e um Ouvi um barulho ligeiro De manhã cedo, ainda em jejum. Olhei pela janela Vi o céu cinzentão. A minha mãe chamou-me, e disse: - Olha com mais atenção! Foi aí que vi um floco de neve Branco e leve Tornando a Cidade Toda branca, num dia breve.

Na minha terra nevou, Quinze anos depois. A alegria que estava a sentir, Não dava para exprimir. Assim que umas palavras ouvi, Senti-me muito feliz. Era tanta a alegria, Que caía. Neve aqui, neve ali Como pozinhos de perlimpimpim. Suaves e brancos, Menos brilhantes. Pela encosta passeei, O castelo encontrei. Todo branco como manto, Que estava um encanto. Coberta estava a vinha, Devia estar fresquinha. Uma flor pintei, E pintinhas brancas desenhei. Assim acaba o dia, Que parecia magia

Nevou na Glória Nossa Senhora da Glória Não se congelou Nevou, nevou… Nunca vi nevar Agora que vi nevar Era bom que voltasse a nevar.

Em Estremoz é raro nevar este ano nevou e muito, na neve fomos brincar e parece que foi gratuito! Tive que me agasalhar, pois estava muito frio com medo de me constipar nem a água corre no rio. Um chocolate quente tomámos com a família junta à mesa, muito quentinhos ficámos depois da lareira acesa.

Quando nevar aqui e o chão ficar com neve eu vou brincar ali e fazer uma bola-de-neve.

O manto branco A cidade iluminou Mas ao anoitecer Tudo escuro ficou Em janeiro Na minha cidade nevou Foi tão bonito Que todas as pessoas encantou Quando nevou A todos surpreendeu Porque ninguém estava habituado E tudo ficou espantado.

No passado dia nove de janeiro, Em Estremoz voltou a nevar, Houve festa para o ano inteiro, Que azar o meu não cá estar. Mas este que aqui vos escreve, Duas semanas antes até teve sorte, Vi a Serra da Estela cheia de neve, E o frio não é bem o meu forte. De norte a sul de Portugal, Este inverno foi bem gelado, Querido Estremoz não me leves a mal, No próximo nevão vou estar a teu lado

Estava a olhar à janela Vi a neve a cair Pus – me a pensar Está o inverno a vir Saí de casa a correr Fui chamar os meus primos Fomos todos brincar Ai que dia de alegria! A neve a cair Todos a sorrir Só pensámos em brincar Na neve a brilhar A minha prima quer fazer Um boneco a escrever E o meu primo quer atirar Bolas de neve ao ar Na neve querem saltar E acabam por deslizar E eu quero-me rir A ver todos a cair&nbsp;

Hoje o tempo mudou Em Estremoz nevou&nbsp; Do céu grossos flocos de neve Brancos, frios e leves. &nbsp; Todas as crianças alegres ficaram Ansiosas, depressa à rua saíram Bolas e bonecos de neve, Até os animais aproveitaram. &nbsp; Todas as famílias ficaram felizes Pois a neve é rara neste canto do país. Flocos de neve caíram no nariz. Mas foi tão bonito ver a neve cor de giz.

Cai neve em Evoramonte Lá no alto do castelo Fica tudo branquinho Que parece um caramelo

Vamos todos brincar Fazer bonecos de neve Vamos todos festejar Com os flocos de neve

Um dia na minha terra nevou E um manto branco caiu sobre a cidade E toda a gente feliz ficou Era tanta a novidade. Todo o povo à rua saiu Com cachecóis, gorros e luvas na mão E a neve a cair viu Cobrindo por inteiro o chão. Brincadeiras se inventaram E bonecos de neve se fizeram Sorrisos na cara se criaram E os corações de felicidade aqueceram. Este dia mágico na memória de todos ficou Com histórias para no futuro contar Sobre a neve que caiu e a todos agradou Até o fim do dia chegar.

Nevou na minha terra Na minha terra nevou! Era branca a neve Que o vento levou! &nbsp; Era tão bela Que parecia algodão! Era tão fofa Que fiz um anjo no chão!

Hoje nevou na minha terra Eu queria ir à serra Estive na mata com o meu pai Mas com tanto frio que estava fui logo para casa. Mais tarde convenci a minha mãe a ir ver a neve Mas ela tinha muito frio Por isso ela chegou a ter um calafrio.

&nbsp;Chegou de mansinho muito envergonhada &nbsp;De repente o chão e os telhados pintou de branco, &nbsp;Um branco fofo e frio que me causava calafrios. &nbsp;Depressa agarrei no casaco, nas luvas e no gorro, &nbsp;Queria brincar, fazer bolas e bonecos de neve.&nbsp; &nbsp;Ao ver as árvores e os arbustos com um manto branco, &nbsp;Exclamei: &nbsp;- Que dia maravilhoso na cidade de Estremoz!&nbsp;

O inverno já chegou E com ele, o vento e a chuva. O frio é tanto, tanto Mal se pode andar na rua. Em dezembro começou E até março vai durar. Com muita neve e nevoeiro E pouco sol a brilhar.

Na minha terra nevou&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Porque a chuva congelou&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; E que até o calor se pirou&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Lá na minha terra.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Cá na minha terra&nbsp;não há muito frio&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; o meu ribeiro ainda corria mas até que eu senti-o&nbsp;&nbsp;&nbsp; mas a água ficou fria. Foi a minha primeira vez a ver neve E ela era muito leve Na terra da minha mãe isso não é grande coisa Porque lá neva muita coisa.

Estava eu a jogar Lá em cima no meu lugar Quando me ligaram A dizer que estava a nevar A minha mãe das compras chegou E quando eu fui ajudar Estava mesmo a nevar

A neve a cair O frio a chegar Todos a brincar E a festejar Inverno é … Neve a cair, Vento a soprar E chuva a pingar. Roupas quentinhas Noite de Natal Os reis e o carnaval.&nbsp;

Na minha terra nevou uma neve tão suave fui brincar com ela quase perdi a minha chave &nbsp; Foi tão divertido foi tão bonito mas a neve tem sempre um sabor esquisito.

Na minha terra está a nevar. Está tão bonita que parece brilhar &nbsp; Está muito frio, vou-me aconchegar enquanto cai a neve Neste dia espetacular. &nbsp; Na minha terra com a neve a cintilar escrevo este poema para mais tarde recordar!

N dia 9 de janeiro de 2021, nevou na cidade de Estremoz. Como este fenómeno não é comum no Alentejo, os alunos, a pedido das docentes da disciplina de Português, resolveram escrever pequenos poemas para recordarem este acontecimento. Neste livro ficam registadas as poesias criadas pelos alunos das seguintes turmas: 5ºA, 5ºB, 5ºC, 5ºD e 6ºD

Cai neve na minha terra Eu nem queria acreditar Pois na minha tenra idade Não tinha visto nevar O jardim ficou branquinho Eu fiquei a admirar A horta estava coberta As couves a congelar As arvores cheias de neve E o chão a escorregar E eu ainda ali parada Será que estou a sonhar?? Então chamei a minha prima Vamos vamos brincar Por que não sabemos quando Voltamos a ver nevar

Nevou na minha terra Ficou um manto branco Parecia a Inglaterra Para mim foi um encanto Nevou em Estremoz Ficou tudo alegre Parecia algodão doce Foi um milagre de neve Acordei de manhã olhei pela janela Vi a beleza que estava lá fora Não resisti e fui brincar com ela

Caiu neve na minha cidade Como há muito não se via, Toda a gente tirou fotos Foi uma grande alegria Estremoz cidade linda Com seu castelo altaneiro, Toda de branco vestida No dia nove de Janeiro

Do céu caiu a neve Os flocos pareciam bolas de algodão Todos ficámos felizes Com um sorriso no coração &nbsp; Nevou na minha cidade Ficou um manto branco no chão. As ruas invadiram-se de gente As brincadeiras nas memórias ficarão &nbsp; Casas, ruas e carros ficaram pintados Branco era a sua cor Era um lindo quadro Cheio de alegria e amor

Nevou na minha terra Nem dava para acreditar Neve tão branquinha Até me fez chorar &nbsp; Nevou na minha terra E a minha terra é Estremoz De Estremoz tão branquinha Para sempre me irei recordar&nbsp;

É tão lindo ver nevar É tão lindo ver brincar E na minha terra o tempo ficou a variar E os animais tudo ficaram a estranhar. Na minha terra mudou o tempo É tão lindo ver neve Era tudo tão lento E tudo tão leve. Pela minha leitura Isto não dura E bonito de se ver Mas acabamos por o perder. Nevou na minha terra Tão depressa não vai voltar Já vi neve na serra Isto é um dia para festejar!

Era sábado de manhã Acordei de repente Era a minha mamã Que me acordou como sempre Olhei para a janela Estava a nevar&nbsp;&nbsp; Que imagem tão bela! Fui logo começar a filmar Pensei ir brincar Mas tinha de esperar Porque a neve tinha de acumular Foi um dia espetacular.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Na minha terra caiu neve, Já não caía há muito tempo, Fiz um boneco de neve Que não durou muito tempo. Ficou tudo tão branquinho Aqui na minha terrinha Fiz uma guerra de bolas com o meu vizinho Ganhei, e ele chamou-me de rainha.

Nevou no Alentejo Quem diria? Faz tempo de que não vejo Mas mais do que neve eu via. Um sorriso tenho Ao ver neve Para a rua venho Mas não é grave. Com a neve gosto de brincar Mas não era suficiente Com os meus pais a roncar Da cama saiu suavemente. Queria ver neve de novo&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Ficaria encantado Sentir-me- ia novo E muito espantado.

Nevou na minha terra Estava ainda a dormir Quando a minha mãe me chamou Para ver a neve a cair. Que lindo tudo ficou! Fiquei a olhar da janela A vê-la a cobrir o jardim. E gostei tanto, tanto dela Era um tapete sem fim! Saí à rua a correr E fui fazer um bonequinho. Ficou bonito a valer Com um laço e um gorrinho! Foi mesmo uma diversão Ver a neve a cair do céu Nos ramos e ervas do chão. E por cima do meu chapéu!&nbsp;

Hoje, nevou na minha terra, quando fui à janela estava a nevar, a minha mãe estava a fazer bolo de canela. &nbsp; Depois de acabar de comer o bolo fui brincar na neve, a muitas coisas a minha preferida foi jogar à bola no fim marquei um golo. &nbsp; Depois de umas horas a neve acabou, fui para casa, bebi chocolate quente E comi bombons.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Estava a olhar a janela Vi a neve a cair E direto pensei Um milagre aconteceu. Boneco de neve Eu quero brincar Dá- me a tua mão E vamos dançar.

Um dia na minha terra nevou e toda a gente para cá caminhou Tudo ficou branco na minha face havia um sorriso franco. As árvores eram naturais mas depois da neve não ficaram iguais. Os tortulhos ficaram sem ação pareciam bolas de sabão. Os telhados brancos ficaram e para a neve todos olharam. Havia neve por todo o lado até havia no lago. Apetecia-me brincar com a neve,&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; principalmente bolas atirar mas não com força&nbsp;&nbsp;&nbsp; para a minha irmã não chorar. Não pude ir para a rua por causa do frio então fiquei na&nbsp;minha casinha&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp;que estava bem quentinha&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Num dia frio acordei&nbsp; E na rua, neve encontrei Um manto branco&nbsp;instalava- se&nbsp;ali&nbsp;&nbsp; e logo para lá corri.&nbsp; &nbsp; Nem tomei o pequeno- almoço Foi logo um alvoroço.&nbsp; A neve caía e caía&nbsp;&nbsp; e eu só ria e sorria.&nbsp; &nbsp; As minhas mãos congelaram&nbsp; Mas não quis saber Naquela altura, só queria&nbsp; um boneco de neve fazer.&nbsp; &nbsp; Lutas de bolas de neve eu fiz&nbsp; E parecia que não tinham fim.&nbsp; &nbsp; &nbsp; Quando a neve desapareceu&nbsp; Somente&nbsp;ficou a memória&nbsp; de um dia que… ficou para a história.&nbsp; &nbsp; E na rua ficou&nbsp;a prova &nbsp;de que na minha terra nevou.&nbsp;

Nevou na minha terra Na minha terra nevou Chegou o calor Ela se afastou. Aquele lindo branco Cobria todo o chão. Mas só não cobriu O nosso coração. Junto à família Cheios de amor Lá se vai a neve Porque chega o calor. Nevou na minha terra Na minha terra nevou.

A cidade animou A cidade estava tão branquinha parecia uma bola fofinha &nbsp; Na cidade branquinha Brincávamos com alegria Divertimo-nos tanto Era uma grande folia &nbsp; As árvores branquinhas A rua fresquinha Levávamos um casaquinho Para brincarmos quentinhos &nbsp; Com a neve branquinha Um boneco de neve hei de fazer Com toda a fantasia Nunca hei de esquecer

Nevou na minha terra Era algo que eu queria Branca ficou a Serra Que mais bela parecia Acordei de manhã Nem queria acreditar Fiquei chocada e admirada Pois estava a nevar Numa cidade muito quente Era difícil isso acontecer Mas num dia sorridente A neve veio aparecer Um dia para recordar Muitos momentos felizes Quem me dera não acabar Para brincar com todos os petizes

Estava a olhar pela janela Vi os flocos a cair Quis logo ir vê-los Pois é bem raro Tive que ir descobrir! &nbsp; Nevou na minha terra Que feliz que me senti Fui logo para a rua Nevou na minha terra e na tua!

Flocos de neve a cairem no meu jardim A chuva não cai assim Eu tenho a certeza ! A certeza que a neve está a chamar por mim. Para ir ver a neve a cair na rua Pus um gorrinho E depois um cachecol bem quentinho. Passado um tempo e olho à volta de mim Vejo o branco ! Que me deixa feliz E apetece-me fazer um boneco de neve com uma cenoura no nariz. Não me deixa mais feliz, ver Estremoz assim Tão branquinha Tão bonitinha Que deixa uma saudadinha.

Algo inesperado aconteceu, Sem que ninguém esperasse, Num manto branco a minha terra se envolveu. &nbsp; Entre floquinhos de neve, E um frio de rachar, Vivi momentos hilariantes, Que vos vou contar; &nbsp; Fiz um boneco de neve, com olhos a brilhar, Tal como os meus, quando vi nevar, Ao frigorífico uma cenoura fui roubar Para o seu nariz poder criar. Momentos vividos que para sempre irei recordar.

Na minha cidade neva,&nbsp;o&nbsp;que se espera?&nbsp; Nesta maravilhosa nação a neve cai no chão dando-me&nbsp;a &nbsp;inspiração&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp;que enche o meu coração&nbsp; de história e imaginação&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp;vindas&nbsp;do coração do poeta &nbsp;a verdade para saber o vazio Enchendo-o com emoção que mexe na paixão do homem sem noção com a vida em vão &nbsp;com a&nbsp;neve a cair &nbsp;Isto é&nbsp;um poema com um grande problema&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; que é o vazio&nbsp;da cor&nbsp; Da neve que passa a correr Sem nos deixar brincar com prazer sem parar para pensar ela já se está a evaporar. &nbsp;Obrigado pela atenção &nbsp;de ter lido o poema &nbsp;que saiu do meu coração.

A NEVE CAÍ SEM PARAR,&nbsp; ATÉ PARECE QUE ESTÁ A FLUTUAR. A NEVE A BRILHAR, E NA NEVE EU VOU DESLIZAR. &nbsp; BOLAS DE NEVE A CAIR, E AS CRIANÇAS A SORRIR. TODOS A BRINCAR SEM PARAR, E NA NEVE TODOS VAMOS DANÇAR. &nbsp; A JOANA A SALTAR SEM PARAR. TODOS A RIR, VAMOS TODOS CAIR, E UM BONECO DE NEVE VAMOS TODOS FAZER.

No sábado acordei em Estremoz Estava um frio de rachar Ao meio dia fui à janela E vi que estava a nevar. Fui à rua tentar brincar Mas que pouca sorte: parou de nevar. Mas o inverno vai continuar Faz frio, logo vai chover Vou usar casaco ,luvas Gorro e botas para me aquecer. Cai neve não posso ir para a rua Faz frio e não posso ir brincar Vou ter que ficar em casa Junto à lareira para me aconchegar.&nbsp;&nbsp; Cai a neve tão branquinha Ate parece farinha E o Dinis quer saltar Para na neve brincar.

Neve a cair Crianças a sorrir Só pensam em brincar&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Na neve a brilhar. &nbsp; A Maria quer fazer Um boneco de neve a escrever O Lucas quer atirar Bolas de neve para o ar. &nbsp; A Joana quer saltar E na neve deslizar E eu quero me rir De ver todos a cair.

Nevou na minha terra, Estava tudo branquinho, Eu vi da minha janela, Sentada no meu cantinho. Vi os campos a mudar de cor, Com a minha mana no colinho, Estávamos encantadas, Só faltava os meus amiguinhos.

Na minha terra&nbsp;nevou&nbsp; e&nbsp;o inverno&nbsp;chegou.&nbsp; O céu&nbsp;branco ficou&nbsp; e&nbsp;o mundo adorou!!!&nbsp; &nbsp; Na&nbsp;minha terra nevou&nbsp; Encantada fiquei&nbsp;&nbsp; Três vezes&nbsp;suspirei&nbsp;&nbsp;&nbsp; e&nbsp;de tanta&nbsp;alegria gritei e pulei.&nbsp; &nbsp; Na minha terra&nbsp;nevou Alegre&nbsp;fiquei E&nbsp;o meu cão, ao meu lado&nbsp;&nbsp;&nbsp; também ficou&nbsp;admirado.&nbsp; &nbsp; Na minha terra&nbsp;nevou,&nbsp; Contente fiquei&nbsp; Passado um bocado&nbsp; Desanimada&nbsp;me encontrei.&nbsp; &nbsp; Na minha terra nevou&nbsp;,&nbsp; desanimada me encontrei.&nbsp; A neve a abrandar,&nbsp; Pensava que iria acabar.&nbsp;

Nevou na minha terra fiquei muito feliz &nbsp;eue a minha família &nbsp;vimos a neve a cair &nbsp;foi muito divertido &nbsp;estar com a minha família num dia como esse eu brinquei , dancei , saltitei &nbsp;e até cantei . É muito bom brincar e com a família estar!

Na minha terra nevou, Na minha cidade natal&nbsp; A neve voou, Por cima de Portugal. &nbsp; Essa neve pintou,&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; De branco esta cidade. Neste sítio água deixou, Como também felicidade. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Um cachecol para aquecer, &nbsp;Luvas para agasalhar. &nbsp;Um gorro para parar de tremer,&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp;E chocolate para acompanhar.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Neve é água gelada Que cai da atmosfera Em flocos transformados Caindo sobre a Terra Nevar no Alentejo É algo que pouco se vê Eu tive esse privilégio Pela primeira vez Quando eu aqui vi nevar Com uma paisagem tão bela Fiquei a imaginar Estar na serra da Estrela Deu-me prazer contemplar Essa paisagem branquinha E na neve ver brincar Adultos e criancinhas

Nevou neve amarela Nevou neve branca Era hora de almoço E eu a pensar na janta. &nbsp; A meio da tarde branco se via Eu a recapitular uma noite fria A noite não se aguentava Era frio para não sair de casa. &nbsp; Onze da noite a festejar Porque pela neve no ar Calor? Nem dava para acreditar Adorava uma ceia logo depois do jantar.

Nevou na minha terra Quando olhei para a janela parecia Inglaterra Vi uma faixa de terra E nela fiz uma guerra Que tinha um boneco de neve com uma pedra Depois fui fazer uma festa na serra Quando olhei para o lado vi o meu pai com uma motosserra Que a trazia para a Petra E com ela estava a minha terra A minha irmã brincava com a terra.

Dias de inverno Dias escuros como as nuvens Dias frios de gelar Dias em que o sol espreita Para nos alegrar. Dias de inverno Em que só na lareira nos conseguimos aquecer Dias de inverno São dias para viver.

Numa manhã de inverno Acordei e fui à janela Fiquei surpreendida Com uma manhã tão bela! Estava a nevar em Estremoz Eu nem queria acreditar! Fui buscar gorro, luvas e casaco Para com a neve ir brincar. As árvores estavam todas cobertas de branco Todos os vizinhos estavam na rua De máscaras e longe uns dos outros Porque a Covid continua. Faziam e atiravam bolas de neve Numa grande diversão! Foi um dia inesquecível Que vou guardar no meu coração.

Logo de manhã a minha mãe foi-me acordar Laurinha ! Laurinha ! Anda ver nevar... Olha que maravilha de dia nem sabia que era ela era a neve muito fofa que caia à janela A nevar no Alentejo coisa rara de se ver jamais uma coisa destas se imaginava acontecer

Nevou bastante na minha terra Como nunca tinha visto Principalmente na linda serra Isto foi um imprevisto. Quando caiu era leve Ninguém esperava por tal Fiz um boneco de neve Na relva do meu quintal. A nossa cidade pintou Com uma beleza tanta Que a muita gente lembrou Que do alentejo somos a cidade branca.

A neve a cair e as crianças a sorrir E eu a me querer rir de ver as ver todas a cair. Na neve branquinha a brilhar estavam os adultos a deslizar a correr atrás dos meninos para os tentar apanhar. No meio da minha alegria&nbsp; ainda me tentei lembrar De quando foi a última vez que a minha terra viu nevar. Nesse ano não era nascida Nunca tinha visto nevar Enchi meu coração Por neste dia poder com ela brincar. Fiz muitas bolas de neve E na minha irmã tentei acertar Corri pela rua fora Fartei-me de brincar. E com isto posso dizer Esta lembrança vou guardar Para daqui a muitos anos Dizer que na minha terra vi nevar.

Na minha terra&nbsp;nevou.&nbsp; Um manto branco sobre o chão&nbsp;deixou.&nbsp; Mas quando caiu ao&nbsp;chão,&nbsp;&nbsp; nem um bocadinho ficou.&nbsp; &nbsp; Nesse momento especial,&nbsp; até parecia natal.&nbsp; Sem esquecer que nesse dia,&nbsp; a neve caia&nbsp;e desaparecia.&nbsp; &nbsp; Uma data comemorativa,&nbsp; pois há muito que não nevava.&nbsp; O Alentejo teve uma&nbsp;surpresa,&nbsp; que me deixou&nbsp;estupefacta.&nbsp; &nbsp; &nbsp; Fiquei um bocado desanimada.&nbsp; Mas pelo menos, é melhor do que nada.&nbsp; Nem um boneco de neve criei,&nbsp; mas admito que mal não fiquei.&nbsp;

Estremoz é a minha terra, Cidade Branca alentejana Com neve vi nascer o dia, assim que me levantei da cama.

Na minha terra nunca neva&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Era um sonho se nevasse&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Branca ficaria minha erva &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; E se eu pisasse&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; No branco da neve.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp; Disseram que sábado nevava&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; E eu esperava que nevasse&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; E aconteceu o que eu sonhava&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Minha terra estava branquinha Com a neve bem fofinha. &nbsp; Escrevo os versos de um poema Para lembrar desta cena Para nunca me esquecer. &nbsp; Deste momento lindo de morrer Quem não estava agasalhado Não parava de tremer E eu fiquei encantado A cidade estava branca… &nbsp; Eu acho que vai demorar Para voltar a nevar.

Na minha cidade aconteceu tamanha raridade. Nevou na minha terra, encheu-se tudo de felicidade! Observa que linda paisagem! Mas já estou de passagem, pois o frio é tanto, que vou fazer uma pausa entretanto!

Floquinho de neve Que cais de repente És tão pequenino Mas ficaste na minha mente. &nbsp; Nunca tinha visto, Nevar em Estremoz Fui brincar para a rua E ninguém se opôs. &nbsp; Fui até ao campo todo branco Flocos de neve começaram a cair. Encontrei umas ovelhas friorentas Abriguei-as, para o frio não sentir. &nbsp;

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