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Dedico essa atividade à minha avó Terezinha que sempre foi muito dedicada e amorosa comigo, e sempre me ajudou em tudo que precisei




Terezinha Tenório Bataiola nasceu na cidade de Bauru, no dia 7 de setembro de 1955. Seus pais, Antônio e Ingrácia, vieram de Pernambuco para o estado de São Paulo em busca de melhores condições de trabalho já que a situação econômica do nordestino era muito complicada naquela época.
Ela teve 12 irmãos e alguns já faleceram. Seus antepassados têm descendência portuguesa. Seus avós trabalharam na lavoura praticamente a vida toda; seu pai foi ferroviário e sua mãe dona de casa.
Conta que teve uma infância muito simples e com muitas dificuldades financeiras. Ela ajudava a cuidar dos irmãos mais novos enquanto as irmãs mais velhas ajudavam nos afazeres domésticos. Era uma época bem diferente dos dias de hoje: não havia energia elétrica, as pessoas dormiam cedo e acordavam mais cedo ainda, televisão só apareceu mais tarde, e ouviam as notícias através do rádio. As famílias criavam animais como bodes, galinhas e porcos no quintal para consumo próprio. Os brinquedos das crianças eram bonecas de pano, carrinhos de madeira, ou seja, nada com tecnologia, como hoje em dia.
Teve uma adolescência muito alegre com suas amigas (continua amiga de várias até hoje).
Elas faziam tudo juntas, inclusive, uma vez ela pulou o muro da própria casa, para ir escondida em uma brincadeira dançante, porque seu pai era muito bravo e não a deixava sair a noite.
Um dos seus grandes sonhos é levar os seus filhos e netos para uma viagem internacional. Quem sabe um dia se ganhar na Mega-Sena?!
Ela teve 12 irmãos e alguns já faleceram. Seus antepassados têm descendência portuguesa. Seus avós trabalharam na lavoura praticamente a vida toda; seu pai foi ferroviário e sua mãe dona de casa.
Conta que teve uma infância muito simples e com muitas dificuldades financeiras. Ela ajudava a cuidar dos irmãos mais novos enquanto as irmãs mais velhas ajudavam nos afazeres domésticos. Era uma época bem diferente dos dias de hoje: não havia energia elétrica, as pessoas dormiam cedo e acordavam mais cedo ainda, televisão só apareceu mais tarde, e ouviam as notícias através do rádio. As famílias criavam animais como bodes, galinhas e porcos no quintal para consumo próprio. Os brinquedos das crianças eram bonecas de pano, carrinhos de madeira, ou seja, nada com tecnologia, como hoje em dia.
Teve uma adolescência muito alegre com suas amigas (continua amiga de várias até hoje).
Elas faziam tudo juntas, inclusive, uma vez ela pulou o muro da própria casa, para ir escondida em uma brincadeira dançante, porque seu pai era muito bravo e não a deixava sair a noite.
Um dos seus grandes sonhos é levar os seus filhos e netos para uma viagem internacional. Quem sabe um dia se ganhar na Mega-Sena?!
