O livro retrata o antes e o depois do 25 de abril na vida das crianças em Portugal

As crianças e o 25 de abril

Muitas outras coisas acontecem, na vida das crianças, que só elas sabem ou que não cabem neste livro.

Muitas crianças tinham os pais ou outros familiares numa guerra que não compreendiam.

Com o aumento da escolaridade obrigatória, faz-se mais tarde o início de uma atividade profissional.

As crianças, tal como os outros habitantes de Portugal, apenas tinham acesso a livros, músicas, notícias,... aprovados pelo governo.

A escolaridade obrigatória aumentou e o abandono escolar foi diminuindo, sendo apoiadas as famílias com mais dificuldades económicas.

As crianças, tal como os outros habitantes de Portugal, não tinham liberdade de expressão.

As crianças não podiam beber coca-cola, porque ela era proibida em Portugal.

As crianças, tal como os outros habitantes de Portugal, passaram a ter livre acesso a filmes, músicas, notícias,...

Apenas a 4ª classe era obrigatória, para os nascidos antes de 1967.

Deixou de haver obrigatoriedade de símbolos religiosos e políticos, nas salas de aula do ensino público.

Muitas outras coisas aconteciam na vida das crianças que só elas sabiam ou que não cabem neste livro.

E. B. Vilarinho do Bairro Agrupamento de Escolas de Anadia

As crianças e o 25 de abril

Trabalho realizado por 3º/4ºB: Prof. Ana Freire (1º CEB) - 2024

As crianças começavam a trabalhar logo que acabavam a escola, com 11 ou 12 anos, para ajudar a família.

Nas salas de aula, havia crucifixos e quadros com fotografias dos políticos importantes. Antes das aulas, rezava-se e cantava-se o hino.

Muitas crianças viram os seus pais ou outros familiares regressarem da guerra.

As turmas passaram a ser mistas e os rapazes e as raparigas passaram a estudar juntos.

Rapazes e raparigas passaram a partilhar os espaços dos recreios, brincando juntos.

As crianças passaram a poder beber coca-cola, porque deixou de ser proibido em Portugal.

A mortalidade infantil era muito elevada devido às dificuldades no acesso a cuidados médicos por parte das famílias mais pobres.

Rapazes e raparigas tinham aulas em salas separadas.

Rapazes e raparigas brincavam em recreios separados.

As crianças, tal como os outros habitantes de Portugal, passaram a ter liberdade de expressão.

A mortalidade infantil diminuiu, devido ao acesso generalizado a cuidados de saúde, através do Sistema  Nacional de Saúde.

Muitas crianças viram os seus pais ou outros familiares regressarem do exílio ou serem libertados com o fim da prisão por motivos políticos.

Muitas crianças tinham os pais ou outros familiares no exílio ou na prisão por motivos políticos.

Para que as memórias não se apaguem...

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