Detetives do ambiente

O planeta Terra está a morrer... mas nós queremos o contrário! Aqui têm umas pinturas a explicá-lo.

Pesquisei e descobri a resposta à primeira pergunta no site do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Aquele inseto não é uma vespa, porque não tem dois pares de asas mas sim apenas um e as antenas são muito pequenas. É uma mosca das flores, que se faz passar por uma vespa, com cores muito parecidas, para enganar os seus predadores.

Hoje quis mostrar mais alguns exemplos de formas de folhas, usando a recolha que fiz no meu jardim e outra mais antiga que fiz com o meu irmão há cinco anos num bosque da Alemanha.

O nível da água sobe mais na situação em que há uma grande pedra no fundo. A pedra é como se fosse a terra no pólo Sul porque o pólo Sul está sobre um continente chamado Antártida. O pólo Norte, que é o Ártico, só é feito de gelo. Na minha experiência a água só transbordou no copo com uma pedra grande (que simboliza a terra do pólo Sul). Por isso, se os dois pólos derreterem, no pólo Sul o nível da água sobe mais. Por isso é muito importante combater as alterações climáticas, principalmente na Antártida porque o degelo aí afecta muito mais a subida do nível do mar.

Dark wood

O mar está cheio de lixo e isso é mau!!

Temos de parar de poluir, reduzir o consumo de plástico e travar o aquecimento global!!!

O que podemos fazer para salvar os Oceanos?

- Deitar sempre o lixo no caixote de lixo. - Não deitar o lixo para o chão (depois é levado pelo vento e vai parar ao mar). - Nunca deitar lixo na praia. - Ajudar a limpar a praia quando lá formos. - Usar em casa produtos de higiene que não tenham microplásticos para não irem parar ao mar. - Usar menos plásticos. - Reutilizar, reduzir e reciclar!

Adoro desenhar, cozinhar, química, ciência e animais.

Paper stack border

Trabalhei como uma formiga para fazer una casa para os insetos porque ninguém quer que os insetos morram.!

1º: serrei a madeira necessária para construir a casa para os insetos. 2º: peguei em canas de bambu que tinha serrado e prendi-as com um elástico.* 3º: fiz uma porta com um pedaço de cartão, prendendo-o com pionaises a uma das extremidades.** 4º: fiz uma base usando dois pedaços de madeira de contraplacado. *depois fiz outros compartimentos. **para ficarem bem presos martelei em cima.

Vi uma vespa em cima de uma folha e fui espreitar. Achei curioso o facto de ela ser cor de laranja em vez de amarela.

Perguntas: Que tipo de vespa será? Porque é que ela abana sempre o abdómen? Estará a pôr ovos? Se sim, porque é que não se vêm ovos? Será que são muito pequenos?

Uma árvore não é só uma árvore. Vejam este vídeo para saber o que aconteceu à minha buganvília e porque é que uma árvore não é só uma árvore.

Uma árvore não é uma árvore

Hoje acabámos a horta! Finalmente plantámos as sementes!

No canteiro, também plantei feijão verde e pepino. Ao lado do canteiro pusémos ervas aromáticas: salsa, cebolinho, manjericão e orégãos.

Como achei que era pouca quantidade para o frasco que tinha, repeti a receita, ficando no final com o dobro da quantidade. Pus tudo no congelador e quando estiver sólido vou guardá-lo no frigorífico. Depois de experimentar venho aqui dizer o que achei!

A biodiversidade é a variedade de seres vivos no planeta Terra (bio=vida e diversidade=variedade) e também como esses seres vivos se relacionam entre si e com o meio onde vivem.

Nós queremos preservar a vida e não acabar com ela! Se trabalharmos juntos podemos reduzir a poluição e preservar as diferentes espécies de vida.

Não são só as árvores - as outras plantas também são mundos! Olhem para a quantidade de coisas que aconteceram aqui nesta planta do meu jardim:

Agora as flores já secaram, mas eu acredito que esta planta continue a ser um mundo - talvez debaixo da terra?

As plantas precisam de sol. Um belo exemplo são estes cactos que desenvolveram uma estratégia para chegar a uma zona iluminada, fazendo crescer o seu caule.

Todos os dias há um pássaro grande que vem beber água ao lago. Pesquisei e vi que é o Gaio-comum (Garrulus glandarius)

O gaio-comum é um pássaro da família dos corvos. Vive normalmente nos bosques mas pode também viver em parques ou jardins. É um dos pássaros mais inteligentes do mundo e até pode ser domesticado. Pode viver até aos 22 anos (talvez este até seja mais velho do que eu!). É omnívoro, o que quer dizer que come de tudo (como nós, só que o gaio também come insetos e ratos e nós não). Pode ter até 36 cm de comprimento - este era bem grande! 

Light wood

De acordo com este guia, esta borboleta é uma Parare aegeria, ou Malhadinha. Faz parte da família das Nymphalidae e pode ser vista durante todo o ano.

No Norte da Europa, elas são só castanhas com pintas brancas, mas aqui em Portugal as pintas são cor de laranja.

Desta forma os morangos podem crescer da maneira que lhes apeteça e ainda por cima isto contribui para o meio ambiente, aumentando a biodiversidade, porque há mais plantas, que são bens necessários para os polinizadores.

Aqui estão as folhas com as raízes para se agarrarem à nova terra

Hoje vi no meu jardim uma borboleta a polinizar.

Também vi outra borboleta, mas curiosamente não estava nas flores mas sim nas folhas. Ajudam-me a descobrir porquê?

Inferência: talvez estivesse a pôr ovos!

Aconteceu uma coisa muito gira: a pedra começou a deitar bolhas de ar. Isso significa que ela tinha ar dentro de si (parecia uma bebida gasosa!)

Estou a montar uma horta. A ideia surgiu através da horta que fizemos na escola. Eu perguntei à Céu onde tinha encontrado aquela horta, ela disse-me e a minha mãe comprou uma muito parecida. Ela já chegou e começamos a montar.

1. O Wally pertence provavelmente a uma cadeia alimentar do tipo: planta (as folhas da nossa horta) -&gt; pássaros -&gt; predadores dos pássaros (aves de rapina, raposas, etc.) -&gt; decompositores

2. Existem muitas lagartas num espaço onde há pássaros, porque os pássaros vão lá para comer as lagartas.

3. O Wally vai transformar-se numa borboleta porque todas as lagartas se transformam em borboletas. A borboleta e a lagarta são dois dos estádios do ciclo de vida deste inseto chamado Pieris brassicae. O Wally vai transformar-se numa borboleta assim:

O Centro Ciência Viva do Pavilhão do Conhecimento tem umas instruções para fazer um hotel para insetos. A Céu pôs essas instruções na nossa plataforma de aulas e eu fiquei cheio de vontade de o construir! Por isso, fui pedir ajuda ao meu avô.

À tardinha costumam aparecer muitos insetos. Estes são muito pequenos e voadores, e costumam ficar a voar todos juntos, uns por cima dos outros, numa coluna, mas se olharmos bem eles fazem belos desenhos.

Fui pesquisar e encontrei imensos cientistas que estudaram o voo das moscas. Parece que é uma área muito interessante e que até pode ajudar ao estudo da visão artificial!

Nesta foto vê-se como os padrões de voo da mosca são usados para fazer estudos sobre a visão artificial. Vi nesta notícia aqui: 

<a href="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=simulador-voo-moscas-visao-artificial&amp;id=010180090824#.Xse7nzpKg2w">https://www.inovacaotecnologica.com.br/</a> <a href="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=simulador-voo-moscas-visao-artificial&amp;id=010180090824#.Xse7nzpKg2w">noticias/noticia.php?artigo=simulador-voo-moscas-visao-artificial&amp;id=010180090824#.Xse7nzpKg2w</a>

Até houve cientistas que fizeram um robô para poder estudar o padrão do voo da mosca da fruta!

DelFly Nimble - an agile insect-inspired robot

Repeti a experiência, tendo o cuidado de que a água chegasse mesmo à borda do copo.

Resultado: -A água não transbordou em nenhum dos copos.

Há dias houve uma tempestade de granizo, o que não é normal no mês de Maio. Pesquisei e vi que as tempestades de granizo nos meses quentes são um sinal das alterações climáticas. Temos de parar as alterações climáticas para que não haja estes fenómenos extremos que podem ser muito maus para a agricultura, para as pessoas e para o planeta.

Quando a tempestade acabou, fui tirar fotografias ao jardim. Ainda bem que ainda não havia nada plantado na horta!

O hotel dos insetos serviu de abrigo a uma aranha, a uma maria-café e a vários insetos voadores pequeninos, mas não os consegui fotografar porque fugiram todos quando abri a porta.

Olá. Eu sou o Max, tenho 9 anos e vou falar-te sobre problemas ambientais que espero poder combater, para a poluição parar* *Ou pelo menos faço a minha parte para reduzir a poluição.

Também vou falar de biodiversidade, como preservá-la e talvez até como aumentá-la.

1. Em que cadeia alimentar se encaixa o Wally (a lagarta da nossa horta da escola)?

2. Por que é que existem tantas lagartas, num espaço onde há pássaros?

Escolhi algumas plantas e tentei classificá-las de acordo com a forma das folhas. Só aqui no jardim há imensos tipos diferentes - uma verdadeira diversidade da vida!

Este portefólio chegou ao fim. Para saberem mais sobre mais temas de Ciência e da Natureza, vejam a continuação no meu segundo portefólio. Espero que tenham gostado!

Experiência sobre o degelo (derretimento do gelo)

O desafio da Céu era fazer esta experiência e relacionar com o degelo dos pólos. 

Material: 2 cubos de gelo 2 copos de água transparente Água 1 pedra 2 pratos

Procedimento: -num copo pus uma pedra de gelo e no outro copo pus uma pedra e uma pedra de gelo por cima. -depois enchi os dois copos com água até à borda e esperei que derretesse.

Resultado: -A água não transbordou em nenhum dos copos.

Evidência: Há teias de aranha em cima desta planta.

Pergunta: Porque é que as teias de aranha estão só em cima da planta e nunca em baixo?

Inferência: As teias de aranha estão em cima e não em baixo porque as aranhas sabem que os insetos estão no alto para retirarem o néctar das flores, e as flores estão em cima. Como as aranhas se alimentam de insetos, se as teias estivessem em baixo, elas não tinham o que comer.

Também vi que o abanar do abdómen não tem a ver com pôr ovos, mas sim com a respiração. É assim que as moscas, e muitos insectos, respiram.

Os insetos não têm pulmões como nós, mas sim muitos furinhos no tórax e no abdómen, que vão dar a uns tubinhos que levam o ar para dentro do corpo (na cabeça não têm furinhos). Esses furinhos chamam-se espiráculos. O ar a entrar e a sair faz mexer o corpo, sobretudo o abdómen, que é onde há mais espiráculos. É como nós ao respirar, também mexemos o peito.

Inferência: face às evidências (o inseto parece uma vespa mas é cor de laranja, só tem um par de asas, tem olhos grandes e abana o abdómen sem que se vejam ovos na folha), acho que o que está a acontecer é que o inseto é uma mosca das flores (talvez uma Episyrphus balteatus) que está a respirar.

De que espécie será aquela borboleta polinizadora?

Fui pesquisar no Guia de borboletas comuns de Portugal Continental que a Céu pôs na plataforma.

Pensei que talvez fosse pouco gelo e por isso repeti a experiência com DOIS cubos de gelo em cada copo.

Este fim de semana vamos terminar e encher a horta com terra. Quero plantar girassóis, ervilhas, alface, rúcola, aneto, brócolos, estragão e cenouras. Espero que seja bom para a Biodiversidade, porque vai dar abrigo e comida aos insetos e a outros seres vivos.

Esta coisa ao centro vai ser um compostor. É como um caixote de lixo orgânico, onde pomos restos de comida, folhas caídas, cascas de legumes e caroços de fruta, que vão servir de adubo à nossa horta.

O Wally é uma lagarta da couve. O Wally come folhas das plantas. Todos os seres vivos fazem parte de uma cadeia alimentar. Os pássaros gostam de comer lagartas.

O Wally faz parte de uma cadeia alimentar que pode ser, por exemplo: planta -&gt; lagarta -&gt;pássaros -&gt; aves de rapina -&gt; fungos, parasitas e micróbios. E até pode ser só: planta -&gt; lagarta -&gt; pássaro -&gt; parasitas!

Na cadeia alimentar, o Wally ocupa o nível trófico de um consumidor primário, porque come diretamente o produtor, que é a planta.

O pássaro é um consumidor secundário, porque come o consumidor primário (o Wally). Por isso, onde há lagartas há o seu consumidor ou predador natural, que é o pássaro.

Lagarta e cadeia alimentar

Muitos dos produtos que usamos no dia a dia têm produtos químicos e microplásticos que vão parar ao mar, e isso é mau para a vida nos oceanos. Por isso, decidi fazer hoje a receita de desodorizante natural sugerida pela Cristina e pela Rita, que só tem produtos naturais.

Desodorizante natural Ingredientes: 2 colheres de sopa de óleo de coco 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio 1 colher de sopa de amido de milho 15 gotas de óleo essencial (usei óleo de flor de amendoeira) Segui as instruções da receita: derreti duas colheres de óleo de coco, pus num frasco de vidro esterilizado (que a minha mãe esterilizou fervendo-o vários minutos em água quente) e misturei uma colher de bicarbonato de sódio, uma colher de amido de milho e quinze gotas de óleo de flor de amendoeira.

Pensei que talvez  a pedra fosse pequena e por isso repeti a experiência com TRÊS cubos de gelo em cada copo e uma pedra maior.

Resultado: -A água não transbordou no copo sem pedra mas transbordou no copo com a pedra.

Hoje fui ao jardim e fiz uma recolha de algumas coisas que encontrei. Não precisei de arrancar nada, as coisas que estavam no chão já eram bem interessantes! Depois fiz o registo da minha recolha.

Um exemplo de biodiversidade é a quantidade enorme de tipos e formas de folhas que existem. As folhas estão adaptadas ao seu ambiente, que varia. Há várias classificações, conforme a forma da folha, a margem, a nervura...

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