Escola Básica e Secundária Luís de Camões
Olhar de Poeta
e
Navegar pela Poesia
2º Ciclo
2021-2022
Descrição da atividade
Estes poemas elaborados pelos alunos foram o resultado do trabalho desenvolvido desde novembro a março. Iniciou-se com a leitura orientada no 5.º ano das obras A Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen e de janeiro a março com a leitura orientada da obra Chamo-me…Sophia, de José Jorge Letria.
No 6.º ano com a leitura da obra Chamo-me… Almeida Garrett, nos meses de fevereiro e março. Estas obras foram exploradas a partir de recursos educativos digitais e com trabalhos interdisciplinares elaborados pelos alunos, às disciplinas de Português, TIC, EV/ET, EM e CN.
Na disciplina de Português os alunos redigiram e declamaram poemas alusivos ao tema A Natureza e, posteriormente, foram colocados em folhas de árvores e nos barcos com teares em forma de vela, desenhadas na disciplina de EV, de modo a compor as Árvores de Poesia expostas na Biblioteca Carlos Cécio, para assinalar O Dia Mundial da Poesia.
No 6.º ano com a leitura da obra Chamo-me… Almeida Garrett, nos meses de fevereiro e março. Estas obras foram exploradas a partir de recursos educativos digitais e com trabalhos interdisciplinares elaborados pelos alunos, às disciplinas de Português, TIC, EV/ET, EM e CN.
Na disciplina de Português os alunos redigiram e declamaram poemas alusivos ao tema A Natureza e, posteriormente, foram colocados em folhas de árvores e nos barcos com teares em forma de vela, desenhadas na disciplina de EV, de modo a compor as Árvores de Poesia expostas na Biblioteca Carlos Cécio, para assinalar O Dia Mundial da Poesia.
Seguidamente, foi elaborado este E-book com os poemas ilustrados e declamados pelos alunos do 2.º Ciclo.
A montagem e decoração da exposição estiveram diretamente relacionados com o tema, nomeadamente, galhos de árvores, folhas de árvores, conchas do mar, representações gráficas de passagens das obras, animais marinhos, personagens das obras elaborados com materiais de desperdício, barcos em origami, teares em forma de velas de barcos, flores de papel… As folhas das Árvores de Poesia foram expostas no pelourinho da Vila de Constância, durante as Festas da Nossa Senhora da Boa Viagem, partilhando com a comunidade e com os visitantes o importante trabalho realizado pelos alunos, deste ciclo de escolaridade, ao longo de meses.
Estes poemas também foram distribuídos à comunidade no dia 9 de junho aquando das Pomonas Camonianas.
A montagem e decoração da exposição estiveram diretamente relacionados com o tema, nomeadamente, galhos de árvores, folhas de árvores, conchas do mar, representações gráficas de passagens das obras, animais marinhos, personagens das obras elaborados com materiais de desperdício, barcos em origami, teares em forma de velas de barcos, flores de papel… As folhas das Árvores de Poesia foram expostas no pelourinho da Vila de Constância, durante as Festas da Nossa Senhora da Boa Viagem, partilhando com a comunidade e com os visitantes o importante trabalho realizado pelos alunos, deste ciclo de escolaridade, ao longo de meses.
Estes poemas também foram distribuídos à comunidade no dia 9 de junho aquando das Pomonas Camonianas.
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POEMAS FLORIDOSRosa
Passa a vida à chuva e ao sol
E é mais bonita que o girassol.
Está sempre a gabar-se e a cantarolar,
Porque gostam mais de a comprar.
Rodrigo Rodrigues, 5.º A
Violeta
A violeta da cor da caneta.
Quanto mais cresce,
Mais roxa vai ficar.
A violeta e a tulipa,
Sempre as duas a bailar.
Lara Soares, 5.º A
A violeta da cor da caneta.
Quanto mais cresce,
Mais roxa vai ficar.
A violeta e a tulipa,
Sempre as duas a bailar.
Lara Soares, 5.º A
Margarida
Sou a margarida,
A flor mais charmosa.
Tenho uma bela jardineira,
A querida senhora Rosa.
Diogo Pinto, 5.º A
Sou a margarida,
A flor mais charmosa.
Tenho uma bela jardineira,
A querida senhora Rosa.
Diogo Pinto, 5.º A
Cravo
Flor de 25 de abril
que nos deu a liberdade.
Flor posta na ponta do fuzil
Que nos trouxe felicidade.
Rafael Mitra, 5.º A
Dente-de-leão
O dente-de-leão não tem cheiro,
mas podes soprar, soprar,
muito, muito sem parar
que os seus frutos vão para o ar.
Dinis Lopes, 5.º A
O dente-de-leão não tem cheiro,
mas podes soprar, soprar,
muito, muito sem parar
que os seus frutos vão para o ar.
Dinis Lopes, 5.º A
Trevo
O trevo é verde como a relva.
Passa o dia a sorrir!
Passa o tempo a pensar!
Como daqui sair.
Fabiana Conde, 5.º A
O trevo é verde como a relva.
Passa o dia a sorrir!
Passa o tempo a pensar!
Como daqui sair.
Fabiana Conde, 5.º A
Orquídea
Passa a vida a beijar
A chuva e o sol.
Ela gaba-se por ele a amar
Pois é bonita como um girassol.
Filipe Santos, 5.º A
Estrelícia
A estrelícia parece a cabeça de um galo
Com flores cor de laranja.
Se tivesse voz estava sempre a cantar
De dia e de noite, até ao luar.
Francisco Ferreira, 5.º A
A estrelícia parece a cabeça de um galo
Com flores cor de laranja.
Se tivesse voz estava sempre a cantar
De dia e de noite, até ao luar.
Francisco Ferreira, 5.º A
Papoila
Passa a vida a bailar,
Todo o dia vermelha e bela.
Todo o dia no ar
E à noite começa a fechar.
Martim Martins, 5.º A
Passa a vida a bailar,
Todo o dia vermelha e bela.
Todo o dia no ar
E à noite começa a fechar.
Martim Martins, 5.º A
Amor-perfeito
O amor-perfeito é belo como o mar.
Uma flor colorida como o arco-íris.
Ela é espampanante e vibrante.
Maria Garcia, 5.º A