Book Creator

As nossas histórias.

by Biblioteca Escolar Agrupamento Vertical de Alandroal

Cover

Loading...
Loading...
Um exercício de escrita criativa !
Alunos do 4º ano, Turma A1CD
EBDLS, de Alandroal
A BRUXA MÁ

Era uma vez uma bruxa má que vivia num castelo abandonado.
Chamavam-lhe Maléfica!
A bruxa planeou um feitiço para transformar todos os ajudantes do Pai Natal em caracóis, para serem mais lentos a fazer a distribuição dos presentes, mas ainda faltava um dia para o Natal.











O Pai Natal atravessou um mar com um barco e demorou uma hora para chegar ao Norte da Europa. Lá, comprou tudo o que as crianças queriam.
Depois, voltou para o Sul da Europa, mas reparou que os seus ajudantes tinham desaparecido. O que ele não sabia é que os duendes estavam numa gaiola dentro da casa da bruxa. Ele sabia que a bruxa existia e que ela era muito má e triste, por isso um dia resolveu ir até ao seu castelo.
Nesse dia, a bruxa não estava. Quando chegou lá, reparou numa gaiola cheia de caracóis. Ele virou-se, pois não queria saber dos caracóis. Mas, de repente ouviu um grito muito baixinho dos caracóis. Então ele foi ver o que eles queriam. Eles disseram:
-Ajuda-nos! Somos nós os teus ajudantes!!
E ele disse:


- A sério? Vou já fazer um feitiço para vos transformar em duendes
Ele foi ver de um feitiço que estava no Livro dos Feitiços da bruxa para que os caracóis se transformassem em duendes. O Pai Natal fez o feitiço em um minuto e deu uma pinguinha de feitiço aos caracóis.
Os caracóis voltaram a ser duendes e, logo a seguir, o Pai Natal disse-lhes para se despacharem a embrulhar os presentes para o dia seguinte.
No dia seguinte, os duendes foram fazer a entrega dos presentes sem que a bruxa má impedisse. Mas, o Pai Natal teve a ideia de fazer uma poção e pô-la no café que a bruxa bebia sempre de manhã. A poção levava: olho de sapo, unhas de galinha e por fim vómito de coelho. Ele foi sorrateiramente até à casa da bruxa…
Quando chegou à casa dela, pôs um pouco de poção no café.
No dia seguinte, a bruxa foi beber o seu café e começou a sentir-se estranha, como se já não fosse uma bruxa má e triste. Então, ela foi pedir desculpas aos duendes e ao Pai Natal.
Ela perguntou ao Pai Natal:
-Senhor Pai Natal, posso ser sua ajudante?
Ele então disse:
-Claro que sim!
A bruxa agradeceu ao Pai Natal e prometeu-lhe que nunca mais ia estragar o Natal.


Matilde Fialho
Ema Figueiredo
Joana Mendes
Sofia Coroiu
4º Ano


O cão raivoso e a avó Natal

Era uma vez um cão raivoso que morava na entrada da floresta de Natal, onde também morava a avó Natal.
O cão raivoso queria incendiar a floresta dos pinheiros, porque a avó Natal morava lá e o cão raivoso não gostava dela.
Como a avó era muito esperta, calculava que o cão raivoso lhe ia fazer mal, por isso inventou uma máquina de doces que fazia o cão ter diabetes.
Quando o cão raivoso ia incendiar a floresta, teve uma dor de barriga tão grande que ficou com diabetes.
O cão raivoso ficou com medo da avó Natal, mas tentou arranjar outro plano para incendiar a floresta sem que a avó Natal descobrisse.
O cão raivoso ia incendiar a floresta com uma máquina de fogo que se ligava com um botão.
Então o cão pisou o botão e…BUM!!

Por sorte, a avó Natal ficou bem, mas teve de ir plantar pinheiros novos, porque a floresta ardeu quase toda.
Para proteger os pinheiros novos e a sua casa dos ataques do cão raivoso, a avó Natal resolveu colocar uma rede elétrica a toda a volta.
Até aproveitou para colocar maravilhosas iluminações de Natal em redor da sua casa!
O cão raivoso ao ver aquilo tudo não teve outro remédio se não fugir para o meio da floresta.
Nunca mais ninguém o viu e, assim, a avó Natal passou a viver sossegada e a poder comemorar o Natal com paz e alegria.
Feliz Natal!!!


Trabalho realizado por:
Denisa, Maria Prates, Guilherme e Miguel
4º. ano

O Pai Natal engripado

Era uma vez o Pai Natal que vivia sozinho em Vila do Conde. Ele estava engripado, mas já era dia 24 de dezembro às 19:00 h.
As crianças já estavam a fazer as cartas, mas ele ainda não tinha todos os
presentes.
O Pai Natal estava a andar pela sua casa e achou um bilhete. O bilhete dizia: «Tens de achar cinco ovos de chocolate e parti-los para conseguires todos os ingredientes para fazer uma sopa.»
Então o Pai Natal foi à procura dos ovos. O primeiro ovo estava debaixo da cama do Pai Natal e, de seguida, ele foi à procura do segundo que estava dentro do chuveiro. Depois, ele foi comer um bolo e reparou que o terceiro ovo estava dentro do bolo. O próximo ovo estava dentro do sofá e o último estava no quintal.
Ele partiu os ovos e lá dentro encontrou todos os ingredientes de que precisava.
Fez a sopa e comeu-a.
Depois, o gato mágico surgiu. Ele curou o Pai Natal e prometeu que o ia ajudar a entregar as prendas para sempre.
Quando já era meia-noite, o gato e o Pai Natal entregaram as prendas
tranquilamente.
Eles voltaram para casa juntos e viveram felizes para sempre.

Maria Inês Basílio
Simão Carronha
José Rosa
4º ano

O Velho zangado que não gostava do Natal

Era uma vez um velho chamado Jorge que vivia numa casa abandonada no meio da floresta.
Ele estava sempre zangado, porque, na cidade ao lado, havia uma festa com músicas de Natal e ele não gostava do Natal.
Ele decidiu ir roubar os presentes de Natal das crianças porque queria acabar com o Natal.
Então, ele decidiu roubar os presentes de uma menina chamada Joana. A Joana e a mãe tinham acabado de fazer uns deliciosos biscoitos em forma de boneco.
O que elas não sabiam é que um dos biscoitos tinha poderes mágicos e conseguia ouvir tudo o que se passava.
Então, o biscoito telefonou ao Pai Natal que veio logo a seguir.
Ele passou na casa da menina para apanhar o biscoito.





O Pai Natal disse que ia apanhar os presentes e perguntou se o Biscoito o queria ajudar. E o Biscoito respondeu:
- Sim, Pai Natal.
Então, o Pai Natal e o Biscoito foram apanhar os presentes na casa do Velho zangado. Quando o Velho zangado foi ver dos presentes que tinha roubado, eles já não estavam lá. Então, ele percebeu que o Pai Natal os tinha ido buscar para os entregar às crianças.
Por fim, o Pai Natal foi distribuir os presentes no seu trenó mágico com a ajuda do seu amigo Biscoito
Assim, finalmente, o Velho percebeu que o Natal era uma festa para se festejar e comemorar o nascimento de Jesus.


Carolina, Esperança e Maria Guerra
4º ano


O NATAL ARRUINADO

Era uma vez uma bruxa má que odiava o Natal, por isso resolveu tirar a memória do duende das cartas. Nessa cidade de Setúbal, havia uma menina que se chamava Mariana e adorava o Natal.
A bruxa má vivia numa vila pequena abandonada que ninguém visitava havia anos.
Um dia, a bruxa má, decidiu atacar o duende das cartas e assim já não podia entregar as cartas ao Pai Natal.
Passado três dias, o Pai Natal achou muito estranho, porque o duende das cartas ainda não tinha entregado as cartas de Natal. Então ele pensou:
«Será que não gostam de mim, ou não acreditam em mim?» Ele ficou muito triste.
Passado uma semana, a menina ficou muito triste pois já era Natal e não tinha recebido os presentes. Ela teve uma ideia:
- Vou inventar uma máquina para ver se eu consigo resolver este problema.
Ela ficou duas semanas a inventar uma máquina para que todos recebessem os presentes. Ela fazia e entregava os presentes. Mas ela precisava saber os presentes que queriam. Então ao encontrar o duende das cartas perguntou:
-Duende, por que não entregaste as cartas ao Pai Natal?
Então, ele disse:
- Quem é o duende das cartas? E de que cartas estás a falar?- disse ele espalhando cartas por todo o lado.
Então, a menina apanhou as cartas de Natal e leu as cartas.
Por fim, ela escreveu os presentes na máquina e assim as crianças todas receberam os seus presentes e o seu Natal foi mais feliz.
Feliz Natal.

4ºano
Grupo da Laura Nunes, Luana Ribeiro, Francisco Fialho e Érica Melo.
PrevNext