Coletânea de lendas efetua da por alunos

Lendas de constelações

Marble

A lenda mais conhecida conta que existiu na Grécia um valente caçador que se chamava Órion. Filho de Neptuno e da ninfa Euríale, era um gigante dotado de uma grande força e de uma incrível habilidade no manejo do arco. A humildade, porém, não fazia parte dos seus atributos. Certa feita, Órion gabou-se de que, se quisesse, seria capaz de exterminar todos os animais da Terra, o que certamente enfureceu a deusa Gaia. Ela, a protetora da Terra e de todos os seus habitantes, enviou um escorpião que pôs fim aos planos arrogantes do caçador.

O nome da constelação está relacionado com um dos trabalhos do herói grego Hércules. Hera (casada com Zeus e deusa dos homens e dos casamentos) tinha muitos ciúmes do herói, que era fruto de um relacionamento de Zeus com uma mortal. Portanto, ela o faz passar por diversos monstros de sua criação, entre eles a famosa Hidra de Lerna, que tinha corpo de dragão e diversas cabeças de serpente. Hércules foi vencendo a disputa, mas a possessiva deusa envia um grande caranguejo para distraí-lo. O caranguejo é esmagado pelo pé do semideus e por seu esforço, Hera o posiciona no céu, formando a constelação do Caranguejo.

Poseidon o deus do mar, terramotos&nbsp;e tempestades estava perdidamente apaixonado por Medusa um monstro com cabelo de serpentes, que tinha o poder de transformar pessoas em pedra. Porém Poseidon nunca conseguiu toca-la. Quando o deus e herói grego Perseu derrotou medusa decapitando-a durante uma batalha entre eles os dois, uma gota do sangue dela caiu na água e ouviu-se um grande trovão. Surgiu então uma espuma branca sobre a água e um belo cavalo surgiu. Assim nasceu Pegasus, filho do amor impossível de Poseidon e Medusa. Tempos depois, Quimera (um ser com cabeça e corpo de leão e outras duas cabeças uma de cabra e outra de cobra) estava a aterrorizar Corinto, atacando rebanhos e a causar medo com o fogo que lançava pelas suas narinas. O herói Belerofonte decidiu então lutar contra Quimera mas jamais conseguiria vencer sozinho. Então a deusa Atena decidiu ajudar dando-lhe uma rédea de ouro para que o domasse. Assim derrotando o monstro com a ajuda do cavalo alado. Depois dos acontecimentos, deixando-se levar pelo orgulho e vaidade, já que muitos o chamavam de divino, Belerofonte achou que seria capaz de voar com Pegasus para o Olimpo, a morada dos deuses, para juntar-se a eles

Zeus, diante da atitude do herói, não ficou nada contente e mandou uma abelha picar o cavalo enquanto voava até ao Olimpo. Ao ser atacado, Pegasus acabou por deixar cair Belerofonte, mas Atena, vendo o herói cair fez com que a terra amolecesse para evitar a sua morte. Zeus por sua vez permitiu que o cavalo voasse até às estrelas transformando-o na constelação de Pegasus. Já Belerofonte, depois de sobreviver à queda, passou o resto da sua vida como um mendigo, à procura do seu amado cavalo Alado, sem saber que este o observava no céu todas as noites.

A Ave Fénix é um símbolo do renascimento. Na mitologia, a Fénix era uma ave de grande beleza que vivia durante um longo período (cerca de 500 anos). Esta ave é particularmente conhecida por conseguir renascer das cinzas. Construindo um ninho de ramos e folhas odoríferas, destinado a estar iluminado pelo Sol do meio-dia, a Fénix acaba por ser consumida pelo fogo, mas uma pequena minhoca surge nas cinzas e rapidamente se transforma numa nova Fénix.&nbsp;

A sua origem é muito antiga, estando presente na cultura grega, que nela via a representação do instrumento musical, de cordas, inventado pelo Deus Hermes, a partir da carapaça de uma tartaruga que descobriu no exterior da sua gruta, no Monte Cilene, na Arcádia. A Lira era tocada por Orfeu, filho de Apolo, que lhe oferecera o instrumento. Diz-se, na mitologia grega, que Orfeu tocava tão bem que os animais selvagens ficavam encantados. Segundo a lenda, Orfeu ficara irremediavelmente apaixonado pela sua falecida esposa, Eurídice, negando-se a dar atenção a outras mulheres, situação delicada, pois quando tocava a Lira qualquer mulher que o ouvisse se enamorava perdidamente pelo músico. Desceu, então, ao mundo dos mortos para resgatar Eurídice e conseguiu um acordo nesse sentido, mas Orfeu não poderia olhar para trás, enquanto o espírito da esposa o seguisse para fora do reino das almas. Prestes a conseguir recuperá-la, o músico não resiste e olha para trás, junto à entrada para o mundo dos vivos, apenas para vislumbrar o espírito de Eurídice a cair de volta para o abismo. Frustradas pela falta de atenção por parte de Orfeu para com elas, algumas mulheres matam-no e atiram a Lira ao rio.

Representa Asclépio, filho de Apolo com a mortal Corónis. Corónis comete uma infidelidade enquanto grávida de Asclépio, acabando por morrer vítima da sede de vingança de Apolo, que salva Asclépio do útero da mãe, entregando-o a Quíron, líder dos Centauros, para que lhe ensinasse as artes mais nobres. Asclépio torna-se num médico de perícia inigualável, capaz inclusive de ressuscitar os mortais. Não podendo permitir tal coisa, Zeus mata-o com um dos seus relâmpagos, provocando a ira de Apolo contra o líder dos deuses do Olimpo. Tenta então vingar-se de Zeus, matando os Ciclopes que fabricavam os seus relâmpagos e, por castigo, Zeus coloca a figura de Asclépio no céu, para que Apolo sinta a dor de ver a figura do filho e, simultaneamente, seja recordado de que não mais poderá trazê-lo ao mundo dos vivos e mortais. Uma variante da lenda refere que, ao contrário da versão apresentada anteriormente, a colocação da figura de Asclépio no céu pretenderia consolar Apolo na sua dor.

A constelação representa o "Leão de Nemeia", que ficou conhecido por destruir cidades e habitar nos arredores da cidade de Nemeia. Como a sua pele era extraordinária, o Leão era invulnerável a qualquer ataque, nenhuma arma o atingia. A sua morte foi um dos doze trabalhos de Hércules, que lhe foram dados pelo seu pai, Zeus. Após uma tentativa frustrada de matar o Leão com uma espada, Hércules estrangulou o Leão com as suas próprias mãos. Depois disso o herói grego usava a pele do leão, que também o tornou invencível. O Deus Zeus honrou o Leão, dando-lhe um lugar no céu.

Andrómeda era filha dos reis da Etiópia, Cefeu e Cassiopeia. O reino tinha caído em desgraça porque Cassiopeia tinha-se vangloriado de que era mais bela do que as Nereidas, as cinco filhas de Nereu e Dóris. As virgens, de cabelo dourado, que viviam com o pai no submundo aquático e que eram vistas, quando o mar estava calmo, a brincar com os Tritões na crista das ondas, pediram a&nbsp;Poseidon&nbsp;que as vingasse pela injúria. Este enviou um monstro marinho para atacar a&nbsp;Etiópia&nbsp;e devorar os homens e os animais. Preocupado com o flagelo que atingia o país, o rei Cefeu consultou o oráculo de Ámon que lhe revelou que a solução para o problema seria a entrega de sua filha&nbsp;Andrómeda, como vítima, ao monstro. &nbsp;Foi nesta altura de catástrofe e de desgosto que&nbsp;Perseu&nbsp;chegou à&nbsp;EtIópia&nbsp;e encontrou&nbsp;Andrómeda&nbsp;acorrentada a um rochedo, aguardando a morte. Perseu apaixonou-se por ela logo que a viu, e matou o monstro, salvando-a. Os dois enamorados partiram para&nbsp;Argos&nbsp;e depois para Tirinte, onde se casaram e tiveram vários filhos, entre os quais Perses, que viria a ser o primeiro dos reis da Pérsia.

A Ursa Menor, segundo uma lenda grega, é Arcas, filho de Calisto (a Ursa Maior) que tinha sido colocado no céu por Zeus. Ele e a sua mãe seguem-se de forma eterna em redor do Polo Norte celeste. Numa outra lenda, a Ursa Menor/Minor estaria apresentada à figura de uma das ninfas (espíritos naturais femininos) que teria sido ama de Zeus, de nome Ida. Segundo a mitologia grega, Zeus era filho de Reia e Cronos, que devorava todos os seus filhos à nascença devido à crença de que um deles cresceria e o iria substituir. Não conseguindo continuar a assistir a tamanha crueldade, a sua esposa enganou-o entregando Zeus aos cuidados das ninfas Adastreia e Ida. Conta-se que o bebé era guardado por um grupo de soldados que batiam com as suas lanças nos escudos para evitar que o choro da criança fosse ouvido por Cronos. Mais tarde, Zeus teria homenageado Adastreia e Ida, colocando as duas ninfas no céu, nas constelações da Ursa Maior e Ursa Menor.

A constelação é tão conhecida que muitas das civilizações lhe deram um significado: para os chineses as sete estrelas representavam uma concha que oferecia comida nos tempos de fome - chamavam-lhe «Pei to», concha medidora do norte; para os hebreus também se assemelhava a uma gigantesca concha que media as quantidades de cereal; para os povos germânicos era uma carroça puxada por três cavalos, enquanto para os britânicos era a biga (carro de duas rodas, movido por dois cavalos) do Rei Artur; para os egípcios as sete estrelas representavam a imortalidade, porque são visíveis durante todo o ano; para os índios Cherokee as estrelas representavam um grupo de caçadores que perseguia um urso desde os princípios da Primavera, quando estas estrelas estão altas no céu, até ao Outono, quando aparecem junto ao horizonte.

Pégaso representa o mítico cavalo alado, tão reconhecido no imaginário universal. Referências a Pégaso já são encontrados nas antigas tábuas do vale de Eufrades, como nas moedas gregas cunhadas no século IV a.C. Segundo a lenda grega mais popularizada, Pégaso terá nascido do sangue de Medusa, monstro morto por Perseu. O olhar de Medusa petrificava todos os seres que o contemplassem. Segundo uma das versões do mito, Perseu usou a cabeça decapitada da Medusa para petrificar o monstro marinho Cetus (uma baleia), evitando que esta devorasse a princesa Andrómeda. Uma lenda posterior afirma que Medusa era uma mortal extremamente bela, cobiçada por todos na sua juventude. O deus dos mares (e também dos cavalos) Poseidon, acabou por conquistá-la primeiro. Poseidon, ao estar com Medusa no sagrado templo de Atena, a deusa, ofendida com a situação, transformou Medusa numa figura monstruosa, com uma cabeleira de cobras, cujo olhar petrificava os homens.

Durante a luta do poderoso herói Hércules com a terrível Hidra, o monstro de múltiplas cabeças, o Caranguejo, foi enviado para distrair o guerreiro durante a luta. No entanto, Hércules conseguiu esmagar o Caranguejo com o pé. Como prémio pelos seus esforços, Hera colocou-o entre as estrelas.&nbsp;

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A constelação é representada por uma coroa, que segundo a mitologia, seria a coroa da Princesa de Creta, Ariadne, conhecida por ajudar o herói Teseu a derrotar o Minotauro, uma criatura monstruosa com cabeça de touro e corpo humano. De acordo com a lenda, Ariadne fugiu com o herói Teseu após ele derrotar o Miniaturo e fugir do labirinto com o novelo de lã que lhe fora dado pela princesa. Chegando a uma ilha, Ariadne foi abandonada por Teseu, que aos prantos foi encontrada pelo Deus do Vinho Dionísio ou Baco. Os dois se apaixonaram e logo planearam o casamento. Baco encomendou um presente para sua amada ao Deus do metal e dos ferreiros, Hefesto, que forjou uma coroa com pedras preciosas para que a princesa usasse no seu casamento. Ariadne casou-se emocionada, e ao terminar a cerimónia, lançou a coroa para o céu, onde as jóias se transformaram em estrelas, e a coroa se transformou na constelação Corona Borealis

A constelação Carneiro, também designada por Áries e que em latim era chamada Arietis, ficou assim conhecida, devido à lenda de um carneiro que possuía lã com fios de ouro, que tinha sido enviado por Hermes, para transportar Frixo e Hele, filhos de rei Átamas e Nefele, até à Cólquida. Mas só Frixo conseguiu chegar à&nbsp;Cólquida, porque Hele caiu no mar. Quando Frixo chegou ao seu destino, foi recebido pelo rei Eetes, que lhe deu a sua filha em casamento, Frixo sacrificou o carneiro a Zeus e ofereceu a Eetes a pele com a lã de ouro do carneiro, que foi colocada nos ramos de uma árvore, que era vigiada por um animal mítico, que nunca dormia.

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A constelação é de origem muito antiga, tendo sido identificada como um leão por várias culturas ancestrais, estando por isso presente na mitologia de diversos povos ao longo da História. Segundo a lenda mais falada hoje em dia, que nos chega da cultura greco-romana, representa o Leão de Nemeia, um dos monstros míticos mortos por Héracles (Hércules) nos seus 12 trabalhos. Possuindo uma pele muito resistente, que o tornava imune a qualquer arma, o Leão mitológico só foi derrotado após vários dias de luta corpo-a-corpo, enquanto Héracles sufocava-o até à morte. Posteriormente o herói passou a usar a pele do animal, como proteção nos combates contra outras criaturas míticas

A lenda/história da constelação da cassiopeia conta que Cassiopeia comparou a sua beleza à da esposa de Poseidon. Assim&nbsp;irritando&nbsp;Poseidon&nbsp;que&nbsp;ameaçou inundar o&nbsp;seu&nbsp;reino&nbsp;ou&nbsp; sacrificar&nbsp;a sua filha Andrómeda&nbsp;ao monstro cetro.

Segundo a mitologia grega, há muito tempo atrás, havia no reino de Tiro, um rei, cuja filha era muito bela. Seu nome era Europa, e Zeus se apaixonou por ela. Zeus decidiu utilizar o seu estratagema principal, ou seja, o de se metamorfosear de algum ser ou coisa. Por alguma razão, Zeus jamais aparecia diante das suas eleitas na sua forma pessoal, preferindo assumir sempre outra aparência qualquer. Assim, depois de muito pensar, decidiu transformar-se num grande touro, branco como a neve. Quando o Touro apareceu na frente do grupo de raparigas, todas fugiram menos a Europa, que se aproxima do touro e acariciou o pelo do animal e o enfeitou com flores. O touro levantou-se e fugiu em direção ao mar, a galope sobre as ondas, com Europa no dorso. Nadou até uma praia em Creta, onde se abaixou para que a jovem pudesse descer. Aí Zeus retoma a sua forma divina e une-se a Europa. O Touro brilha até hoje no céu como uma constelação, para recordar essa união.

O sagitário é uma figura mitológica representada como meio homem e meio cavalo. No céu existem duas constelações com essas criaturas. A constelação do Centauro é a que representa Quíron, o sábio. A de Sagitário, por sua vez, retrata essas criaturas míticas, que eram tidas como poderosos arqueiros e valentes caçadores. Quando Órion foi morto pelo escorpião enviado por Ártemis, seus amigos sagitários mandaram um dos seus para vingar a morte do gigante. É por isso que a constelação do Sagitário representa um centauro apontando a sua seta para o "coração" do escorpião ( a estrela Antares ).

Coletânea de lendas sobre constelações realizada pelos alunos da turma D do 7º ano, no âmbito da disciplina de Físico-Química no ano letivo 2021/2022

Uma das lendas de Virgem está associada ao rapto de Perséfone (deusa da fertilidade) filha de&nbsp;Deméter&nbsp;(deusa da fecundidade) e de Zeus (Deus do céus, quem mantém a ordem e a justiça na Terra). Perséfone foi raptada por&nbsp;Hades (deus dos infernos subterrâneos)&nbsp;que a levou para o mundo subterrâneo para a tornar sua esposa. A mãe da virgem e eternamente jovem Perséfone, ao não conseguir encontrá-la, negou-se a regressar ao Olimpo e a permitir que a Terra fosse fecundada enquanto não tivesse a filha de volta. Assim, a Terra ficou sem vegetação e o equilíbrio das estações ficou afetado. Então, foi feito um acordo entre&nbsp;Hades (que raptou Perséfone), Démeter&nbsp;e Perséfone, para que esta passasse metade do seu tempo (a primavera) com a mãe e a outra metade (o inverno) com o marido. E assim a Terra voltou ao normal.

Uma outra lenda conta que Astreia (deusa da justiça) vivia na Terra, entre os humanos, a quem transmitia os&nbsp;valores de justiça e as leis. Na Terra reinava a paz e a harmonia, era a Idade do Ouro. Mas, entretanto, os homens tornaram-se gananciosos em relação às suas obrigações&nbsp;com os deuses, irritando assim Zeus que os resolveu castigar, acabando com a Idade do Ouro. Astreia, desiludida, refugia-se nas montanhas, onde continuou a dar conselhos aos homens. Estes, entretanto, descobrem a guerra, o que deixa Astreia muito triste, levando-a a abandonar a Terra por não querer conviver mais com eles. Assim, esta refugia-se no céu na constelação de Virgem. A sua balança forma uma outra constelação para lembrar aos homens que há leis e que tudo deve ser ponderado.

Escola Básica da Quinta Nova da Telha Turma D do 7.º Ano

A lenda que está associada a esta constelação está relacionada com o aguadeiro Ganimedes. Conta-se que era um jovem pastor muito educado, gentil e tão belo que os próprios deuses o admiravam. Assim, foi-lhe dada ambrósia, o néctar dos deuses, de forma a torná-lo imortal. Um dia, enquanto guardava o rebanho e brincava com o seu cão, Argos, Ganimedes foi raptado pela Águia, uma águia gigante de Zeus, que o levou para o templo dos deuses, onde se tornaria o aguadeiro favorito de todos os deuses. A sensibilidade de Ganimedes ficou bem patente quando este pediu a Zeus que o deixasse ajudar as pessoas da Terra, durante um passeio com a Águia. Zeus, que não era habitualmente muito generoso, aceitou o pedido de Ganimedes. Este apercebeu-se que enviar uma grande quantidade de água ao mesmo tempo para a Terra poderia tornar-se perigoso, pelo que decidiu enviá-la sobre a forma de chuva. Daí que o jovem pastor é conhecido atualmente como o Deus da chuva. Mas o seu pai, o rei Trós, sentia cada vez mais saudades de Ganimedes, e nem mesmo todos os valiosos presentes enviados por Zeus podiam acalmar as saudades. Assim, Zeus colocou Ganimedes no céu para que o seu pai o pudesse ver todas as noites.

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