A historia conta sobra vida do índio Lubumba.

ÍNDIO LUBUMBA

Sua alegria era construir chocalhos, tambor, flauta, esses instrumentos são os que mais ele gostava de produzir e tocar, junto com seus amigos na aldeia.&nbsp;

Uma vez por ano seu primo Tucuré, que se mudou para a cidade grande para estudar medicina, ia visitar sua família e levava alguns amigos da faculdade e trocava informações com ele, de como era a vida na cidade, ele ficou encantando e espantado também, por sempre ter novidades e inovações constantes.

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REFERÊNCIA RIACHÃO, Edilma de Jesus/ NASCIMENTO, Joana Karla Rodrigues/ SANTOS, Talita do Nascimento - Índio Lubumba. Aracaju-SE. 13/01/2022

Lubumba ficou super feliz por ver seu primo, por ter recebido dele um violão de presente e uma proposta, de se tornar um professor de música e dá aulas para todas as idades. Ele não esperava se tornar um jovem de 18 anos, professor de instrumentos e canto, talvez ele não tivesse percebido seu dom e seu desejo desde criança, de se tornar esse profissional admirável, que é de entregar alegria e ensinamentos as pessoas.&nbsp;

Passados alguns anos seu primo estava de volta e agora formado, para trabalhar na sua terra indígena, onde nunca deixou de sonhar em retornar, para ajudar seu povo.&nbsp;

Recomendado para todas as idades

Entre alguns amigos estudantes haviam alguns angolanos, que perceberam que entre africanos e indígenas haviam muitas coisas em comum, como por exemplo pintura, objetos e a alegria em dançar e tocar instrumentos em grupo, depois de alguns dias de convívio e experiencia eles foram embora e felizes.

Diversão era com ele mesmo, se reunia com seus amigos indiozinhos e iam brincar na natureza, na beira do rio, no meio da floresta, sem se importa com os riscos que ela proporcionava, como animais selvagens e caçadores.

Lubumba amava caçar e pescar com sua tribo, não perdia nenhum dia.

Todos no final tiveram a certeza da sua vocação, perceberam que são iguais e aos mesmos tempos diferentes, seja na aparência, nos costumes, nos desejos, na cultura e na profissão, o importante é ser feliz. &nbsp;

Todos na tribo gostam muito dele, por ser um menino alegre, cheio de ideias e habilidades.

Era uma vez um indiozinho levado e inteligente, chamado Lubumba, que morava numa tribo indígena. Ele gostava de cantar, dançar e tocar instrumentos ritmando o corpo com seu canto.