Palavras a circular IV

Os Lusíadas, Narrada em verso, Tornou-se uma rosa. E os heróis, Em girassóis. Para quem não sabe, Sou Camões. O Homem da Literatura, Mas não de qualquer uma, Só da melhor - A Literatura Portuguesa Dotada de rara beleza. Sou Camões, O Príncipe dos Poetas, O Príncipe do meu tempo. Sou Camões!

Carolina Viana, 12.º J TS

BIOGRAFIA DE CAMÕES&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

baseado em <a href="https://www.youtube.com/watch?v=2y4UBmDy1jM">https://www.youtube.com/watch?v=2y4UBmDy1jM</a>

Texto elaborado pela turma 10.º E,

Nasceu em 1524, em Lisboa, Um nosso ilustre representante do classicismo e renascimento português que na universidade de Coimbra foi estudante. Na época dos descobrimentos viveu e em muitas batalhas combateu numa rixa no norte de África o seu olho direito perdeu. Da Índia trazia Os Lusíadas quando viu a embarcação naufragar com uma mão tentava nadar e com a outra o inestimável livro salvar. A Portugal deixou esta herança de desmedida importância mundial a bravura e resiliência dos portugueses fizeram-nos uma nação especial.

Liliana Alves, Margarida e Mónica, 12.º J TS

Em Lisboa nasci, E ali eu morri. Nunca me esqueci! Fui poeta. Fui soldado. Fui valente. Fui conquistador. Mas, acima de tudo, Fui português De corpo e alma. Páginas brancas pintei. Guerras e prémios ganhei. Sangue de outros derramei. Sem o olho direito fiquei. Mas, também, quem não teve desvarios? Eu sou Camões! A escrever Os feitos dos portugueses, Eu aprendi Que a história,

Portugal, pequeno país colossal! Por caminhos, montanhas, rios e mares, Vou para onde me levares… Porque te deixo, meu país sem igual, Se a saudade não me abandona? Observo-te, através da memória, Que me leva a ti, Todos os dias, Todos os momentos, De tristeza, de alegria!

Poeta português, Cantor da pátria, Explorador da língua portuguesa, Soldado das palavras, Guerreiro do Amor, És Portugal!

«Por mares nunca dantes navegados», Por cantos, estâncias, versos e rimas, Pela História, Com os Deuses, Contigo, Poeta, Viajamos… Por mares, perigos, lágrimas, tempestades… Por «memórias gloriosas»!

Yaritza Viviane, 10.º H TS

É urgente acabar com a desigualdade. É urgente acabar com a crueldade. &nbsp; É urgente destruir certos padrões. Tantas guerras e discussões. Género, cultura, religião, cor de pele, corpo, somos todos iguais. &nbsp; É urgente amar como somos. É urgente parar de julgar, as palavras têm efeito, ninguém é perfeito. &nbsp; É urgente aceitar, pois é muito feio discriminar. É urgente um mundo melhor, e só nós o podemos criar.

Cristiana Costa, 12.º J TS

Inês Costa, 11.º E, Clube de Jornalismo

As palavras deram a mão a Portugal, chamaram Camões e trouxeram as Comunidades Portuguesas... São textos nossos estes que agora reunimos na 4.ª edição deste pequeno livro, escrito pelos jovens escritores do AEV, o Portugal de hoje, o Portugal de amanhã. 10 de junho Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

A Interculturalidade

Tantas culturas nós temos, E não as devemos criticar; São todas perfeitas, E constituem o nosso lar. Somos todos humanos, Todos com o mesmo direito; Iguais ou diferentes, devemos ajudar, Todos merecemos respeito. Brancos, pretos ou amarelos Não importa a nossa cor, Temos o mesmo sangue, Queremos paz e amor. Começamos a escravidão, Mas fomos os primeiros A acabar com ela; No entanto, ainda existem injustiças, E só juntos, unidos, As poderemos derrotar!

Turma 7.º C

É urgente acabar com a guerra

É urgente acabar com a guerra Todos queremos a paz O povo quer alegria Já chega de coisas más. &nbsp; É urgente acabar com a guerra Acabar com tanto sofrimento Queremos voltar a ser felizes Esquecer este tormento . &nbsp; As crianças precisam de brincar Voltar a ter liberdade Todos nos vamos juntar Para esquecer tanta maldade. &nbsp; Um pedido vou fazer A todos os povos da terra Vamos todos dar as mãos e terminar com a guerra.

I. Praias, rios, montanhas, Num oceano de castelos e de quinas, Onde navegamos, Sem rumo, Com orgulho, Na tua História, na nossa Nação! II. É verde o teu chão e vermelho o teu sangue… É Fado a canção com que nos embalas, Nesse mar azul, &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;profundo, &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;salgado.

Camões à conversa com Manuel Alegre

1.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Prefácio 2.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Indiferença 3.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Adeus, Mundo 4.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Frustração 5.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Carta 6 6.&nbsp;&nbsp;&nbsp;Despedida&nbsp;

Luna Carvalho, 11.º D, Clube de Jornalismo

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