4.ª Edição / dezembro 2022 - Revista Digital do Departamento de Línguas do Agrupamento de Escolas Frei João de Vila do Conde


Revista Digital

DA UCRÂNIA COM AMOR EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA E CRÓNICAS DE GUERRA

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Imagem 1 "Se querem que a criança pare de chorar, a Ucrânia têm de salvar." - Dinis Brizida Imagem 2 "A melhor coisa é ganhar um abraço&nbsp;da&nbsp;pessoa que amamos." - Bruna Cunha "Ajudem as pessoas que perderam a família" - Pedro Ji "O melhor conforto é o abraço&nbsp;das pessoas que mais amamos." - Beatriz Lima Imagem 3 "Para os animais salvar, doe&nbsp;comida." - Iara Passos Imagem 4 "Salvem a Ucrânia, salvem as famílias." - Rita Soares Imagem 5 "A despedida trágica." "Uma despedida dolorosa." - José Oliveira Imagem 6 "Muitos sofrem por causa de alguns." - Inês Ribeiro

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A rainha Elizabeth II morreu aos 96 anos. Foram 70 anos de reinado, após ter chegado ao trono em 1952.

Considerado pelos meios de comunicação de todo o mundo, como o funeral do século, no dia 8 de setembro de 2022, recebemos a notícia como o “fim de uma era e o coração partido”. Durante setenta anos, a Rainha Isabel II, além de matriarca, foi a grande monarca, foi chefe de estado de quinze Nações e líder da Commonwealth que reúne cinquenta e três países. Nascida Isabel Alexandra Maria, no dia 21 de abril de 1926, era conhecida como “Lilibet” pela família e amigos. Embora não parecesse destinada a governar- já que quando nasceu era a terceira na linha de sucessão ao trono- Isabel foi empurrada para este desempenho, depois de seu tio, Eduardo VIII, abdicar do trono em 1936. Esta abdicação mudou o curso de vida de Isabel, passando a ser Sua Majestade Isabel II, Rainha do Reino Unido e da Irlanda do Norte. Assumiu muito jovem não apenas o comando de uma nação, mas também o de uma família marcada pelos escândalos e conflitos. No entanto, o sentido de dever prevaleceu sempre acima de tudo, exemplificado pelo seu lema pessoal: “Eu sirvo”.◾

9.º B Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento

<a href="https://www.rtp.pt/noticias/mundo/70-anos-de-reinado-isabel-ii-a-monarca-intemporal_es1381871">Breve história da Rainha Elizabeth II</a>

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CORGIS, A PAIXÃO DE ISABEL II É conhecida a paixão da&nbsp;Rainha Isabel II&nbsp;pela raça canina Welsh&nbsp;Corgi&nbsp;Cardigan — os&nbsp;corgi. Ao longo dos 96 anos que viveu, a monarca britânica teve 30 cães da raça proveniente do País de Gales.&nbsp;

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O ensaísta Richard Simas procurou, em vão, a verdade sobre uma canção da Terra Nova que teria raízes na música portuguesa. Quando não a encontrou, percebeu que o “porquê” era mais importante. Deparou-se com a canção “Valsas Portuguesas” numa altura em que procurava as suas próprias raízes, e assim, partiu em busca da ligação a Portugal nesta canção tão popular na Terra Nova, Canadá. Esse elo, percebeu o escritor, não seria assim tão óbvio, por isso decidiu contá-lo no livro infantil “The Mistery of the Portuguese Waltzes” (“O Mistério das Valsas Portuguesas”, em tradução livre), da Poética Edições. Richard Simas é descendente de terceira geração de uma família que, originalmente, foi do Pico até à Califórnia, à boleia da pesca baleeira. Richard Simas tem&nbsp;trabalhos publicados em literatura, música e artes performativas. De entre os prémios conseguidos, destacam-se o Journey Prize (antologia) e o Fiddlehead Review Fiction Prize. Com uma bolsa do Instituto Camões, publicou um a série de quatro entrevistas a escritores portugueses. Do seu trabalho fazem parte ensaios sobre o património da imigração portuguesa e sobre a noção de reaprender português a partir da perspetiva da diáspora. Fundou o&nbsp;Théâtre La Chapelle. Faz parte do do coletivo musical Valody que tem vindo a desenvolver um projeto com base na obra de Fernando Pessoa. Simas coorganiza o Café com leituras de textos portugueses.◾

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Richard Simas explora "O Mistério das Valsas Portuguesas" que liga Portugal à Terra Nova

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A ação «Escola a ler», da responsabilidade da Rede de Bibliotecas Escolares, do Plano Nacional de Leitura 2027 e da Direção-Geral de Educação, resulta da agregação de todas as propostas respeitantes à ação&nbsp;<a href="https://escolamais.dge.mec.pt/acoes-especificas/escola-ler">Escola a ler</a>, integrada no&nbsp;<a href="https://escolamais.dge.mec.pt/">Plano Escola + 21|23</a>. Visa trabalhar a leitura de forma sistemática, estruturada e diversificada e constituir uma rede colaborativa de trabalho e partilha, no âmbito desta medida. De entre as seis atividades propostas, o nosso Agrupamento selecionou três, nomeadamente, Leitura Orientada (todas as escolas em que funcionem o 1.º e o 2.º ciclos inscreveram-se obrigatoriamente na medida&nbsp;1. Leitura orientada - realização de atividades que proporcionem o contacto dos alunos com livros que os motivem e estimulem a prática regular e continuada da leitura e da escrita), Tempo para ler e pensar! (leitura e exploração de livros, jornais, revistas e/ ou outros materiais de leitura em CDES, com periodicidade mensal, em cada turma) e Livr’ à mão (leitura silenciosa de um livro que o aluno traz sempre consigo). Mais informação pode ser consultada&nbsp;<a href="https://www.rbe.mec.pt/np4/escola-a-ler.html">aqui</a>.◾

<a href="https://sites.google.com/view/biblio-afj/afj-a-ler-2123?authuser=0">Aceda a mais informação sobre o AFJ a LER+ aqui.</a>

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Um olhar que reflete toda a dor e tristeza.&nbsp;

A tristeza de uma criança é a pior coisa do mundo!

Todos unidos vamos lutar, vamos aguentar, vamos ganhar!

O nosso lar é onde temos amor!

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DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS

No âmbito da Celebração do Dia Europeu das Línguas, entre os dias 26 e 30 de setembro, o Departamento de Línguas promoveu, na entrada e na biblioteca da Escola Frei João, uma exposição com os trabalhos elaborados pelos alunos dos vários anos de escolaridade. Durante esse período foi ainda disponibilizado um conjunto de atividades online que os alunos realizaram com muito entusiasmo.

<a href="https://padlet.com/disciplinadeinglesfreijoao/DepartamentodeLinguas">Padlet DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS</a>

Coordenadora do Departamento de Línguas, Anabela Machado A Subcoordenadora de Línguas Estrangeiras, Manuela Marques

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Pan de Muerto Fácil

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Passo 1 Aqueça o leite, a água e a manteiga em fogo baixo, sem deixar ferver. Reserve. Passo 2 Separe 175 kg da farinha de trigo e misture-a com o fermento, sal e o açúcar. Combine as duas misturas. Coloque os ovos, o anis e acrescente 125 g de farinha. Misture a farinha aos poucos até obter uma massa suave, elástica e que não cole nas mãos. Passo 3 Coloque esta massa num tacho, tape e deixe descansar até dobrar de tamanho (até uma hora e meia). Pegue três pequenas porções de massa e amasse em forma de caneta. Devem parecer ossos. Faça dois ossos compridos para colocar por cima do pão de lado a lado. Pegue outra porção e faça uma bolinha que deve ser colocada no centro do pão. Com o resto da massa faça uma bola. Pincele com o ovo, coloque os ossos e a bolinha e finalize com mais pinceladas de ovo para dourar. Deixe num lugar fresco a descansar por mais uma hora, aproximadamente. Aqueça o forno a 180°C e coza o pão durante 40 minutos. Finalize passando a manteiga derretida por cima e o açúcar granulado.

Ingredientes 125 gr de manteiga 125 ml de leite 125 ml de água 650 gr de farinha de trigo 14 gr de fermento fresco 5 gr de sal 15 ml de licor de anis 125 gr de açúcar 4 ovos

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STATUS QUO Status quo é um termo latino significa estado atual. O status quo está relacionado com factos, situações e coisas, independentemente do momento. Este termo é geralmente acompanhado de outras palavras como manter, defender, mudar, etc.. “considerando o status quo” significa: considerando-se a situação atual. Status quo é a condição, a posição das coisas, e não significa necessariamente coisas ruins. É um termo neutro, que pode ter um sentido positivo ou negativo. O conceito inicial do status quo tem origem na expressão diplomática “in statu quo ante bellum”, isto é, “como era antes da guerra”, que significava recuperar a situação de poder e liderança que havia antes de uma guerra. Utiliza-se também a expressão status quo para simplificar uma conversa, como resumo dos diferentes elementos.◾

                                     9.º B, Educação Literária

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15 min Fácil 4 pessoas

Passo 1 Corte as batatas, as couves, o bacalhau e os ovos em pedaços mais pequenos. Passo 2 Numa frigideira anti-aderente faça um refogado com o azeite e o alho bem picado. Passo 3 Quando estiver bem alourado, junte o bacalhau, as couves, as batatas e finalmente o ovo. Envolva bem e sirva de imediato.

Ingredientes: 2 postas de bacalhau cozido 1 kg batata cozida 1 couve-portuguesa cozida 3 ovos M cozidos 2 dl azeite 4 dentes alho

Esta é a melhor receita para aproveitar as sobras do natal. No entanto, é tão boa, que poderá fazê-la sempre que lhe apetecer.&nbsp;

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Vamos brincar às micronarrativas II

No âmbito do&nbsp;Mês Internacional da Biblioteca Escolar&nbsp;(MIBE), os alunos e os professores voltaram a construir micronarrativas, de forma colaborativa ou individualmente. A inspiração foi uma imagem.

Leituras de Halloween Vivia numa casa, na Pensilvânia, uma menina chamada Joana.&nbsp; Adorava ler os livros de terror que trazia frequentemente da biblioteca. Viajava pelas histórias como se fosse uma personagem e sonhava… Certa noite, noite de Halloween, já bem tarde, a Joana acorda e… afinal era uma vampira a ler, confortavelmente, no seu caixão. Sara Silva, 9.º G ◾ Uma biblioteca no jardim Era domingo e apetecia-me ler um livro, um que nunca tivesse lido. Como não podia ir à biblioteca, tive uma ideia: - Vou plantá-los no jardim. Assim crescerão livros novos. Foi o que fiz e... surpresa! Passados uns dias, surgiram pequenos livros que passei a regar com todo o carinho. Inês Barreiros, 9.ºG ◾

Da Ucrânia com Amor: UA recebe exposição de fotografia e crónicas de guerra

DA UCRÂNIA COM AMOR EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA E CRÓNICAS DE GUERRA Esteve patente no nosso Agrupamento a exposição "Da Ucrânia com Amor", uma iniciativa do Projeto Globalização e Identidades (CLLC), no âmbito do Colóquio "A Guerra na Europa e a redefinição de uma identidade europeia". O trabalho testemunhal de Adriano Miranda, fotojornalista e enviado especial do jornal Público à Ucrânia, lança um olhar atento e sensível sobre o conflito que atualmente assola a Europa.

As “Valsas Portuguesas” apareceram-lhe em 2016, quando se juntou a uma banda judia e conheceu um saxofonista de São João, na ilha canadiana da Terra Nova, que lhe apresentou ao popular tema folk. A canção foi composta pelo acordeonista Art Stoyles, e faz parte de um álbum “em que seis canções estão identificadas como canções tradicionais portuguesas”. “Cinco delas soam exatamente a canções de folclore português, mas a sexta, as ‘Valsas Portuguesas’, não soa nada como uma canção portuguesa”, explica o autor. Foi esse mistério que o levou, primeiro, até à Terra Nova e, mais tarde, a Portugal, para descobrir a origem desta música. A pista estava na dedicatória – ao capitão Manuel da Silva. Richard não sabia nada acerca da campanha portuguesa de pesca do bacalhau, mas cedo se dedicou a estudar o tema. Também cedo se apercebeu que a busca não seria fácil, já que Manuel da Silva é um nome muito comum. (...) O homem em questão já tinha morrido, mas conseguiu entrar em contacto com familiares, que confirmaram que o capitão tocava música. No entanto, os familiares referiram que o capitão tocava “guitarra e não acordeão”. Depois de falar também “com acordeonistas, músicos e musicólogos” apercebeu-se que “ninguém em Portugal sabia nada sobre esta canção”. Também do lado canadiano da história as incongruências eram muitas. “Fiz entrevistas e pesquisa. Estava a tentar juntar as partes, basicamente, através de palavras. Cheguei a um ponto em que pensei: ‘não tenho a certeza do que é verdade ou não’”, explica. “Há emoção naquela música, não há dúvida de que há uma emoção terna de anseio, a que se pode chamar saudade ou outras coisas. É dolorosa e também uma celebração ao mesmo tempo. Gosto de deixar a coisa por aí. Se conseguisse descobrir mais, gostava de descobrir mais”, afirma. Não está desiludido por não ter encontrado uma resposta definitiva, admite: “Ter questões é um pretexto para aprender coisas. […] Encontrar a origem é um trabalho para académicos. E é um trabalho válido e importante, mas um escritor, que trabalha com ficção, está sempre à procura do porquê”, conclui.◾

The Portugese Waltzes

Texto adaptado de <a href="https://www.cm-lamego.pt/cidadepoema/index.php/progra/programa/22-duas-l%C3%ADnguas-e-um-oceano-com-richard-simas-canad%C3%A1-via-streaming.html">CM Lamego</a>, <a href="https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/richard-simas-explora-o-misterio-das-valsas-portuguesas-que-liga-portugal-a-terra-nova">SAPO MAG</a> e <a href="https://www.dnoticias.pt/2020/8/24/71532-na-origem-das-valsas-portuguesas-estao-escondidas-historias-da-pesca-do-bacalhau#">DN Notícias</a>

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PREPARAÇÃO 1. Parta o pão em pedaços muito pequeninos. Deite depois num tacho a água com a canela e a casca de limão e uma pitada de sal, leve ao lume até que ferva, cerca de 10 minutos. 2. Retire a canela e o limão, junte o pão e a manteiga, mexendo com uma colher de pau para se desfazer bem; deixe ferver durante 5 minutos. 3. Junte depois o mel e o açúcar continue a mexer para não pegar, deixando ferver mais uns minutos (cerca de 5). Retire o tacho do lume. 4. Bata as gemas, juntamente com o vinho do Porto e deite nos formigos. Junte as nozes, os pinhões e as uvas passas, mexa tudo muito bem e leve ao lume. 5. Deixe ferver durante 3 minutos, retire do lume e encha os recipientes. Deixe arrefecer e polvilhe com a canela. Feliz Natal!

Ingredientes: 100g pão 2,5 dl de água 3 colheres de sopa de mel 250 gr de açúcar amarelo 2 paus de canela 3 cascas de limão (eu ato-as aos paus de canela) 6 ou 7 pães 50 gr de manteiga 3 ovos 2 cálices de vinho do porto 1 pitada de sal, nozes, pinhões, passas, avelãs (partidas)... (canela em pó para polvilhar qb.)

📌 Esta iniciativa enquadrou-se no âmbito das comemorações do&nbsp;Dia Internacional da Tolerância, a 16 de novembro.

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MENSAGEM DE NATAL “Não deixemos, por nada, que nos roubem a alegria do&nbsp;verdadeiro Natal! O Menino Jesus Roubado ensina-nos&nbsp;que a melhor maneira de a guardar, em lugar seguro, é&nbsp;partilhá-la.”&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; D. Nuno Almeida,&nbsp;Bispo Auxiliar de&nbsp;Braga&nbsp; (autor do prefácio da obra “O Menino Jesus Roubado" de João Paulo Clemente)

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Departamento de Línguas

Colaboraram nesta edição:

Maria Carolina Silva, 8.º A Turma 5.º A Turma 5.º B Turma 5.º D Turma 6.º A Turma 6.º E Turma 7.º A Turma 7.º C Turma 7.º E Turma 9.º B Turma 9.º G

Professores Ana Filipe Ana Paula Alves Ana Raquel Cunha Ana Santos Anabela Machado João Paulo Clemente Carmo Fernandes Conceição Silva Maria Dores Fernandes Maria Manuela Marques Sílvia Viana

Coordenação Maria Dores Fernandes (Professora Bibliotecária)

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"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.

No decorrer deste ano letivo, a nossa escola está a participar no programa "Parlamento dos Jovens", uma iniciativa emanada da Assembleia da República.&nbsp; Este programa visa essencialmente estimular o espírito crítico e, simultaneamente, sensibilizar para a importância da participação democrática hoje... para que amanhã seja uma realidade na sociedade. Trata-se de um programa dirigido a todos os alunos do ensino básico (e secundário).&nbsp; Os docentes de Português e CDES estarão mais diretamente envolvidos nesta iniciativa. Foi criado e, posteriormente, apresentado um PPT a todas as turmas do 9.º ano, tendo sido também criado um espaço no Teams que irá permitir uma maior comunicação e articulação entre os intervenientes. Para mais informações podem consultar o site do Parlamento dos Jovens&nbsp;<a href="https://jovens.parlamento.pt/Paginas/default.aspx">aqui</a>.◾

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O Coordenador,&nbsp; Prof.º João Paulo Clemente

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O&nbsp;Parlamento dos Jovens&nbsp;visa promover a educação para a cidadania.

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Já foram apurados os candidatos da sétima edição da iniciativa&nbsp;Miúdos a votos, organizada pela Visão Júnior e pela Rede de Bibliotecas Escolares. Este ano, mais de 30&nbsp;000 alunos, do 1.º ciclo ao ensino secundário, participaram numa das etapas mais importantes deste projeto, ao nomearem o seu livro preferido. No total, foram mais de 6&nbsp;000 os livros nomeados, no conjunto dos quatro ciclos, abrangendo uma grande variedade de estilos, géneros, temas e autores. No entanto, apenas 20 livros em cada ciclo – os que foram nomeados mais vezes pelos alunos – vão a eleições. À semelhança dos anos anteriores, o processo de apuramento dos livros mais nomeados contou com o apoio técnico da Pordata. As listas dos livros que irão constar dos boletins de voto de cada um dos ciclos podem ser consultadas e descarregadas ao lado. Durante a campanha eleitoral, que decorrerá entre 1 de fevereiro e 3 de março, os partidários de cada livro poderão defender as suas ideias publicamente, procurando convencer os colegas e amigos a votarem no seu candidato, replicando os procedimentos e as normas de uma eleição real.. A eleição terá lugar no dia 7 de março. O regulamento e demais documentos de suporte relativos à edição deste ano podem ser consultados&nbsp;<a href="https://rbe.mec.pt/np4/MiudosaVotos.html">aqui</a>.◾

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COLOR, TRADICIONES Y RESPETO - EL IMAGINARIO COLECTIVO MEXICANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Con color, tradiciones y un emotivo altar, los alunos del Colegio Frei João de Vila do Conde llevaron a cabo su celebración del Día de los Muertos el pasado 31 de octubre. En México, el 1 y 2 de noviembre los muertos regresan para visitar sus familias y amigos y participar en un banquete con sus comidas y bebidas favoritas. La tradición de honrar y mostrar respeto a los muertos se ha mantenido a lo largo de los siglos, pasando de generación en generación. La convivencia con la muerte es parte del imaginario colectivo mexicano. La celebración del Día de los Muertos es una tradición indígena muy arraigada en el país.

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Actualmente, las ofrendas son tan variadas como la imaginación, combinan tradición, arte y creatividad. Tal es la riqueza de esta manifestación de la cultura mexicana, que la UNESCO la inscribió en su Lista del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad en 2008.

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Los alunos pudieron asistir a la película Coco en la biblioteca: la trama gira en torno a Miguel, un chico de doce años que es transportado accidentalmente al mundo de los muertos, donde busca ayuda para encontrar a su tatarabuelo músico fallecido y así poder volver con su familia de entre los vivos y que esta quite la prohibición que impone a sus miembros sobre tocar música.◾

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Histórias Que Nos Unem | Curta de Natal Disney  | Disney PT Oficial

Duas emocionantes histórias de Natal.◾

Uma emocionante história de Natal - Curta Metragem Animado

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NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO●

● BEM ESTAR E VIDA SAUDÁVEL

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO●BEM ESTAR E VIDA SAUDÁVEL

Os hábitos alimentares mudam um pouco nesta época. Para&nbsp;minorar os excessos e ter um Natal mais saudável, siga estes conselhos: ● Acompanhe as refeições com hortícolas e outros produtos vegetais, se possível, inclua a sopa; ● Reabilite os figos, ameixas, passas e alperces secos, que são ricos em fibra, pobres em gordura e com baixo teor de sal; ● Continue a beber muita água e a comer fruta. A fruta fornece nutrientes e tem menos calorias, além de ser fonte de fibra e água, fazendo diminuir a vontade de comer ‘bombas calóricas’; ● Faça atividade física. Vale tudo: mais uns minutos no ginásio, ir a pé às compras ou promover um passeio em família; ● Prefira produtos nacionais, sazonais e locais; ● Reutilize as sobras, pois o planeta agradece.

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A presença estranha Lia e Urso tinham a tradição de, nas noites de Halloween, lerem isolados livros de terror requisitados na biblioteca. Mas, hoje, algo estava diferente.... Vários animais surgiram à volta. Começaram a ouvi-los atentamente, olhavam um pouquinho mais acima deles. Urso sentia-se observado, contudo, continuava a ler. Percebeu, era a história dos agricultores que cuidaram dele. Estariam com espíritos? Maria Carolina Silva, 8.º A ◾ Uma noite de Halloween No Halloween, dois amigos decidiram ir à biblioteca da escola buscar um livro de terror.&nbsp; Foram para a floresta e começaram a ler. Subitamente um deles transformou-se num fantasma que se pôs a voar. O outro, aterrorizado, fugiu para tão longe que, até hoje, nunca mais ninguém os viu. Miguel Oliveira, 9.º G ◾

DA UCRÂNIA COM AMOR EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA E CRÓNICAS DE GUERRA

Adriano Miranda é fotógrafo do&nbsp;jornal&nbsp;Público&nbsp;desde 1996 e, atualmente, professor de Fotografia no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto. Tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina e está representado em várias coleções em Portugal e no estrangeiro. O seu trabalho tem sido reconhecido através da atribuição de múltiplos prémios, nomeadamente o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, Prémio Gazeta 2017, Prémio de jornalismo da Rede Europeia Anti-pobreza 2019, 2020 e Menção Honrosa em 2021. Publica de forma assídua, assinalando-se, no último ano, as obras&nbsp;Emergência366,&nbsp;Vozes ao Alto - 100 Histórias na história do Partido Comunista Português&nbsp;e&nbsp;E no Princípio era a Água, publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.◾

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Na última semana de aulas do 1.º período, de acordo com o plano anual de atividades, as professoras de línguas estrangeiras prepararam uma música com os seus alunos e proporcionaram um momento musical natalício, animando a escola nesta quadra festiva. Os alunos de várias turmas participaram com entusiasmo na atividade, animando o átrio de entrada da escola durante os intervalos da manhã e da tarde. Houve ainda a atuação de uma aluna na sala dos professores, cantando (sem música) o “Silent Night”. A escola não é só estar dentro na sala de aula. A escola é isto também: o convívio, a partilha, os projetos, o sentirmo-nos felizes neste espaço de aprendizagens múltiplas! Parabéns a todos pelo entusiasmo e disponibilidade na criação destes momentos.◾

<a href="https://www.youtube.com/watch?v=nEH7_2c644Q">Silent Night Karaoke here.</a>

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Profª Sílvia Pires Viana (responsável pela atividade)

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STILLE NACHT, Silent Night, Noite Feliz, é uma das&nbsp;canções&nbsp;de Natal mais populares em todo o mundo. Foi escrita pelo&nbsp;padre&nbsp;Joseph Mohr&nbsp;e a composição foi feita por&nbsp;Franz Xaver Gruber&nbsp;em&nbsp;1818, na cidade de&nbsp;Oberndorf,&nbsp;Áustria, tendo sido executada pela primeira vez na&nbsp;Missa do Galo&nbsp;daquele ano na&nbsp;paróquia&nbsp;de São Nicolau.&nbsp;

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Imagem 1 "Que tristeza ver o país a ser destruído e ver pessoas que se ama a partir.", Mariana Castanho "A tristeza, o frio e o desespero." - Marcela Cardoso "A tristeza de um país." - Beatriz Imagem 2 "Um por todos, todos por um, sempre." - Maria Braga " Muitos moradores perderam familiares, porque foram para a guerra." - Mafalda Bastos "Mãe e filha em grande tristeza." - Tiffany Silva Imagem 3 "Dizer que só as pessoas sofrem&nbsp;com&nbsp;a guerra é errado! Não se esqueçam dos animais indefesos! PAREM A GUERRA!" - Dinis Graça "Não deixes para trás os que mais amas."- Gabriel Xavier Imagem 4 "O&nbsp;amor&nbsp;da&nbsp;família vence tudo e todos."- Gabriela Saraiva Imagem 7 "Quando dizes que a tua casa é pobre e velha, lembra-te de que outros nem casa têm." - Mycola Huch Imagem 8 " Muitas pessoas tentam seguir a sua vida normal para tentar esquecer a guerra." - Nuno Silva Imagem 9 " Medo é um sentimento escuro, sombrio, o pior sentimento que existe." - Filpa Gonçalves

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No jardim com um jacaré Numa bela tarde de primavera, estava eu sentada no jardim, acabando de regressar da biblioteca e entusiasmada com o livro que trouxera para ler, quando, no meio das rosas vermelhas sobressaiu o verde de um jacaré assustador. Deveria ficar aterrorizada, mas fiquei perfeitamente calma. Deitou-se ao meu lado e continuámos a ler. Letícia Coentrão, 9.º G ◾ Um nevão inesquecível Numa noite de nevão, por alturas do Natal, já tarde, observei pela janela as pessoas do prédio em frente. Reparei, então, que, em cada uma das janelas iluminadas, estava alguém a ler o seu livro. Aquela imagem emocionou-me imenso, porque, de repente, aquele prédio parecia uma estante cheia de livros numa biblioteca. Leonor Rodrigues, 9.º G ◾

Alguns alunos das turmas 5.º H, 6.º E, 6.º F, 7.º A, 7.º C, 8.º A e 9.º B estão a participar no projeto&nbsp;eTwinning&nbsp;“OUR Green Home” que conta com a participação de outras turmas da nossa escola, de mais duas escolas portuguesas e de outras escolas de países europeus, nomeadamente Itália, Grécia e Turquia.&nbsp; Durante este período, os alunos realizaram as tarefas com muito empenho e dedicação, tendo respondido a questionários, criado logos e cartazes alusivos ao projeto e elaborado postais de Ano Novo.&nbsp; A implementação deste tipo de projetos contribuiu para as intenções expressas nas Aprendizagens Essenciais e no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Possibilita o desenvolvimento de competências científicas, linguísticas e culturais; práticas digitais, de eSafety e de aprendizagem colaborativa entre outros.◾

The Mystery of the Portuguese Waltzes with Richard Simas

Richard Simas nunca contactou muito com a herança cultural portuguesa, devido à “versão da costa oeste” da imigração portuguesa, que é muito diferente da que se encontra na costa leste americana, onde a cultura portuguesa é fortemente celebrada, explica à Lusa. “Na ordem socioeconómica, havia os suíço-italianos no topo, ingleses e irlandeses a seguir, depois os portugueses e depois os mexicanos. Os portugueses estavam no fundo da ordem social, por isso não era vantajoso, especialmente porque a minha mãe não era portuguesa, cultivar essa ideia”, esclarece o escritor. As referências que tinha eram vagas: “Por exemplo, quando íamos a um casamento, ou um aniversário, íamos a um clube que se chamava D.E.S. Ninguém me explicou o que isso significava. Eu achava que era um clube privado pertencia à nossa família e as nossos amigos. Tínhamos lá orquestras, música, toda a gente dançava. Foi só mais tarde que percebi que era o Divino Espírito Santo”. Foi em Montreal, para onde se mudou “por causa da arte, do teatro e da cultura francesa”, que acabou por contactar mais com a cultura portuguesa, já que acabou por dirigir, durante 14 anos, um teatro que ficava “no coração do bairro português”. “Ia às padarias, cafés e tinha a sensação de que estava, de alguma forma, relacionado com aquelas pessoas, mas ficava por aí”. Em 2007, decidiu dedicar-se à escrita a tempo inteiro e aprender a tocar clarinete. Como via “as procissões com as filarmónicas portuguesas”, abordou-os, “mas a ideia era escrever uma história, não era tocar com eles”. (...) Começou a aprender português, para se aproximar de Portugal, também através da literatura.

Imagem 1 Uma lágrima de uma criança que sofre é um punhal cravado no coração. Imagem 2 Uma família em suspenso, à espera do regresso. Imagem 3 Não se deixa para trás o que faz parte de nós! Imagem 4 Que nunca se apague a esperança de dias melhores! Imagem 5 Uma viagem com fim indeterminado. Imagem 6 As armas são para matar, mas para nos salvarmos teremos de as usar. Imagem 7 A melhor receita para vencer esta guerra é a força e a união. Imagem 8 O mundo pode estar a cair. Não nos deixemos cair com ele! Imagem 9 Quando o futuro é incerto e a saudade aperta, são as recordações que nos salvam. Imagem 10 A família é a cola que nos prende à vida.

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À REVISTA DIGITAL DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

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04. DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS 08. À CONVERSA COM ZETHO GONÇALVES 10. DUAS LÍNGUAS E UM OCEANO: RICHARD SIMAS 16. VAMOS BRINCAR ÀS MICRONARRATIVAS II 20. TOLERÂNCIA PRECISA-SE! Exposição 24. DA UCRÂNIA COM AMOR Exposição fotográfica 38. LER PARA A PAZ E HARMONIA GLOBAIS International Bookmark Exchange 40. DÍA DE LOS MUERTOS 48. OUR HEARTS ARE BROKEN 50. KARAOKE 54. Programa PARLAMENTO DOS JOVENS 56. MIÚDOS A VOTOS 60. CHRISTMAS CAROLS 62. HISTÓRIAS QUE NOS UNEM 64. ESCOLA A LER|CONTO E CANTO A DUAS VOZES 66. OUR Green Home eTwinning Project 68. NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Sugestões para um Natal mais saudável 70. FORMIGOS ou MEXIDOS À MODA DO MINHO 72. ROUPA VELHA 74. RECETA PAN DE MUERTOS

Pencils border

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Em outubro celebrou-se o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE). Esta é uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo e uma oportunidade para se dar a conhecer o trabalho que é desenvolvido nesses espaços. O mote para este ano, proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, foi LER PARA A PAZ E HARMONIA GLOBAIS . Neste âmbito, alunos dos 2.º e 3.º Ciclos da nossa escola foram desafiados a produzir marcadores de livros para um intercâmbio com escolas de outros países (International Bookmark Exchange), proporcionando-se, assim, uma reflexão e diálogo sobre o tema escolhido. Os alunos envolvidos na atividade deram o seu melhor e apresentaram belíssimos marcadores, deixando orgulhosos os seus professores.◾

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A PAZ E HARMONIA GLOBAIS

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Why do you love a language?

Em 2001 celebrou-se pela primeira vez o Ano Europeu das Línguas (AEL), por iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da Comissão Europeia, visando celebrar a diversidade linguística como uma riqueza do património comum da Europa a preservar. Foi ainda objetivo de AEL-2001 promover o multilinguismo e motivar os cidadãos europeus para a aprendizagem de línguas. Foi, então, instituído o&nbsp;Dia Europeu das Línguas&nbsp;(DEL), que se celebra todos os anos no dia 26 de setembro. As competências linguísticas são essenciais para garantir a equidade e a integração. Na atual conjuntura de crescente mobilidade, globalização da economia e tendências económicas em constante mudança, é mais óbvia do que nunca a necessidade de aprender línguas e desenvolver uma competência plurilingue e intercultural.

Inserido nas Comemorações do Dia da Escola - 28 de outubro, decorreu, no auditório da Escola Frei João, mais uma edição do nosso já célebre Karaoke. Num ambiente descontraído e de muita alegria, os alunos interpretaram temas em português, inglês, francês e espanhol. É de realçar a grande recetividade por parte de alunos e professores, bem como o empenho, o espírito de partilha e a tolerância de todos os intervenientes. A organização agradece a preciosa colaboração dos professores Francisco Cruz e Joel Silva, responsáveis pela parte técnica, assim como do assistente operacional Tó.◾

Coordenadora do Departamento de Línguas, Anabela Machado A Subcoordenadora de Línguas Estrangeiras, Manuela Marques

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Poeta, autor de literatura para a infância e juventude, tradutor de poesia, organizador de edições e antologias, Zetho Cunha Gonçalves nasceu no Huambo (Angola) em 1960. Cresceu numa pequena povoação chamada Cutato, lugar que identifica como a sua “pátria inaugural da Poesia”. Frequentou um colégio interno na cidade de Huambo e, ainda muito jovem, passou pela guerra em Angola como soldado adolescente. No entanto, a família deixa Angola em 1975 e vem para Portugal onde Zetho estuda agronomia e onde, depois de outras andanças, acabou por radicar-se. Na aba dos volumes I e II da sua obra&nbsp;Rio sem margem&nbsp;(2011 e 2013) abre-se um vasto leque de trabalhos que acompanharam o seu percurso de poeta: tratador de gado numa fazenda, empregado de escritório, vendedor de publicidade, publicitário, diretor adjunto de um jornal de turismo falido, empregado de mesa, pesquisador de notícias, intermediário e conselheiro de&nbsp;bibliófilos.&nbsp; Foi coordenador da página literária «Casa-Poema da Língua Portuguesa» no jornal Plataforma, de Macau, e da secção cultural da revista África 21. É membro da União dos Escritores Angolanos. Tem traduções para alemão, chinês, espanhol, hebraico e italiano, e colaboração dispersa por jornais e revistas de Angola, Brasil, Espanha, Itália, Macau, Moçambique e Portugal. Tem participado em vários colóquios e encontros literários em Portugal, Brasil, Cuba e Itália. A sua já extensa obra é dedicada, por um lado, à recriação poética de material oriundo das tradições orais sobretudo de Angola, mas também de outras partes de África e da América Latina. Por outro lado, trabalha frequentemente temas ligados à sua origem e ao seu percurso de vida, sem, no entanto, limitar-se tematicamente a&nbsp;eles.&nbsp;&nbsp; O seu nome foi proposto para Prémio Nobel de Literatura 2018. Este encontro com Zetho Gonçalves contribuiu para a&nbsp;promoção do livro e incentivo à leitura e&nbsp;insere-se no evento&nbsp;aMOSTr&nbsp;— Mostra de Edições Independentes -,&nbsp;que tem lugar em&nbsp;Vila do Conde entre 29 de Setembro e 2 de Outubro&nbsp;e ocupa vários espaços da cidade, pela mão da&nbsp;<a href="http://www.cabecave.com/">Cabe Cave Associação Cultural</a>&nbsp;em parceria com a&nbsp;Câmara Municipal,&nbsp;e com o apoio da&nbsp;Junta de Freguesia de Vila do Conde. A&nbsp;Escola Básica Frei João&nbsp;recebeu, com muito interesse,&nbsp;Zetho&nbsp;Gonçalves, para uma conversa com os alunos.◾

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