Loading...
Loading...
Polónia, 1940. Os nazis isolam milhares de judeus num pequeno gueto em Varsóvia. Erik Cohen, um velho psiquiatra judeu, vê-se obrigado a partilhar um pequeno apartamento com a sobrinha e o adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Certo dia, porém, Adam desaparece e o seu corpo, estranhamente mutilado, só é encontrado na manhã seguinte, no arame farpado sobre o muro que rodeia o gueto. Quando um segundo cadáver aparece em circunstâncias muito similares – desta vez o de uma rapariga judia –, Erik e o seu velho amigo Izzy tentam obter respostas, lançando-se numa investigação tão sinistra quanto perigosa. O mistério adensa-se e as dúvidas também. Serão os próprios nazis responsáveis por aquelas mortes ou estará um traidor judeu envolvido nos crimes?
Neste thriller histórico comovente e arrepiante, Richard Zimler conduz o leitor aos recantos mais sombrios de Varsóvia, num périplo pela própria alma humana.
Certo dia, porém, Adam desaparece e o seu corpo, estranhamente mutilado, só é encontrado na manhã seguinte, no arame farpado sobre o muro que rodeia o gueto. Quando um segundo cadáver aparece em circunstâncias muito similares – desta vez o de uma rapariga judia –, Erik e o seu velho amigo Izzy tentam obter respostas, lançando-se numa investigação tão sinistra quanto perigosa. O mistério adensa-se e as dúvidas também. Serão os próprios nazis responsáveis por aquelas mortes ou estará um traidor judeu envolvido nos crimes?
Neste thriller histórico comovente e arrepiante, Richard Zimler conduz o leitor aos recantos mais sombrios de Varsóvia, num périplo pela própria alma humana.
Richard Zimler nasceu em 1956 em Roslyn Heights, um subúrbio de Nova Iorque. Fez um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University. Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de São Francisco. Em 1990 foi viver para o Porto, onde lecionou Jornalismo, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Tem atualmente dupla nacionalidade, americana e portuguesa. Desde 1996, publicou onze romances, uma coletânea de contos e cinco livros para crianças. A sua obra encontra-se traduzida para 23 línguas.
José Garcês
Desenhador, pintor e autor de banda desenhada, José dos Santos Garcês nasceu em Lisboa, em 1928, e frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, onde obteve o diploma do curso de Artes Gráficas em 1946.
É colaborador, como autor de BD e/ou ilustrador, de vários jornais, revistas e editoras, sobretudo escolares. Especialista em temas militares e históricos, foi convidado de honra no Festival de Lucca (Itália) em 1990, onde apresentou uma significativa exposição sobre o tema "História de Portugal".
Desenhador, pintor e autor de banda desenhada, José dos Santos Garcês nasceu em Lisboa, em 1928, e frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, onde obteve o diploma do curso de Artes Gráficas em 1946.
É colaborador, como autor de BD e/ou ilustrador, de vários jornais, revistas e editoras, sobretudo escolares. Especialista em temas militares e históricos, foi convidado de honra no Festival de Lucca (Itália) em 1990, onde apresentou uma significativa exposição sobre o tema "História de Portugal".
Em 1974, uma revolução em Lisboa apanha de surpresa os portugueses que vivem em Angola. Em escassos meses, trezentas mil pessoas são obrigadas a largar tudo e a fugir, embarcando numa ponte aérea e marítima que marca o maior êxodo da história deste povo. Para trás deixam casas, carros, animais de estimação. Empresas, fábricas, lojas e fazendas são abandonadas. Luanda, a capital da joia da coroa do império português, é abalada por uma guerra civil que alastra ao resto do território angolano, com três movimentos de libertação a combaterem entre si. É neste cenário de total desorientação e insegurança que Nuno, um aventureiro que há anos atravessa os céus do sertão angolano aos comandos do seu avião, luta, juntamente com Regina e o filho de ambos, para sobreviver à violência diária, às perseguições políticas, às intrigas e traições que fazem de Luanda uma cidade desesperada. Esta é uma história de coragem e abnegação, que poderia ser a de tantos outros portugueses deixados à sua sorte numa terra a ferro e fogo.