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O Páteo
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Jornal do INA
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Um Jornal criado por alunos! Para que cada um tenha o seu espaço!
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Março 2022
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Instituto Nun'Alvres, há 90 anos em Santo Tirso!
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Nelma Azevedo

Desconhece-se que outro colégio da Companhia de Jesus tenha sofrido tantas mudanças e transformações. Aquele que começou por ser o Colégio de Campolide em 1858, permaneceu em Lisboa até 1910, data da implantação da República. Foi nessa altura que se viu obrigado a encerrar a sua atividade, após a expulsão dos Jesuítas de território Português. Contudo, persistentes, os Jesuítas refugiaram-se na Bélgica, em Jette-Saint-Pierre, onde ressuscitaram o Colégio de Campolide e de S. Fiel em 1912, mantendo-se lá até 1914. Foi aqui que foi nomeado Instituto Nun’Alvres!
Com as incertezas da 1ªGuerra Mundial e como ainda recebia vários alunos de Portugal, a Comunidade Jesuíta pretendia aproximar o Colégio cada vez mais do território Português. Por isso, em 1914, voltou a fazer as malas e viajou até Espanha, mais precisamente, Los Placeres. Também esta estadia foi curta, apenas de dois anos, até que se instalaram em La Guardia, até 1932.
Durante esse período de 16 anos, os alunos oriundos de Portugal continuavam a chegar e a vida em Colégio era cada vez mais intensa, com a celebração da Festa da Imaculada Conceição, bem como outras festas litúrgicas, os saraus culturais, a formação cristã, humanística e científica, que buscavam a formação integral do aluno, tão característico da educação Jesuíta.
Contudo, também em Espanha a inquietação começava a assolar Jesuítas e alunos do colégio, que viam esta permanência ameaçada. Reuniram-se, então, condições para viajar de novo, mas desta vez para território nacional. A maior preocupação era encontrar um espaço que pudesse acolher os 250 alunos que o Colégio já reunia. Pelas relações de amizade que já existiam com personalidades dos Concelhos de Santo Tirso e de Vila Nova de Famalicão, o Hotel Termal das Caldas da Saúde pareceu o local ideal, pelo menos para uma instalação provisória. Com o estreitamento de relações com a comunidade circundante, o provisório tornou-se efetivo e permanente.
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Desde o dia 6 de fevereiro de 1932, data da chegada da primeira comitiva ao Hotel Termal das Caldas da Saúde, que esta é a casa do Instituto Nun’Alvres, o Colégio que percorreu vários países da Europa, mas que nunca desistiu do seu principal intuito, educar e formar cidadãos Portugueses. É esta perseverança que marca os Jesuítas.
Aqui, em Santo Tirso, o Colégio das Caldinhas, como começou por ser apelidado, criou raízes, cresceu em número de alunos, formou inúmeras pessoas que por esta casa tiveram o prazer e o privilégio de passar.
As transformações do Colégio foram continuando, como resposta às necessidades da comunidade onde se inseria. De colégio interno para rapazes, começou a acolher alunas, de escola privada, passou a fazer serviço público, com os contratos de associação celebrados com o estado, os cursos Profissionais vêm dar resposta às empresas da região, tal como os Cursos de Educação e Formação.
Neste momento, o Instituto Nun’Alvres é uma das cinco escolas que integra este Centro Educativo, o Colégio das Caldinhas, em conjunto com a Associação Pró-Infância, com a Oficina e com a Artave /CCM.
O Instituto Nun’Alvres passou e ultrapassou todas as inquietações, guerras, reformas e obstáculos em nome da Educação de cada um que nesta Casa entra. Aqui formam-se pessoas com cabeça, coração e mãos. 
Aconteceu no INA
Dia de S.Nuno
No dia 3 de novembro, foi dia de todo o colégio celebrar este Santo que marca a nossa identidade, S. Nuno de Santa Maria, o Santo Condestável.
O dia iniciou-se com uma celebração religiosa no nosso pavilhão, transformado e preenchido por todos os alunos, educadores, familiares e ex-alunos do Colégio das Caldinhas, que todos os anos se juntam por ocasião do dia 6 de novembro ( Dia de S. Nuno), para celebrar aquele que é o nosso padroeiro, o nosso maior exemplo de Santo.
Numa cerimónia animada pelo GRAPA (Grupo de Apoio à Pastoral) dirigido pela Professora Cristina Lima, com a Orquestra de Sopros da Artave e com toda a comunidade Jesuíta do Colégio das Caldinhas, retomamos as grandes celebrações que sempre caracterizaram o Colégio, num ambiente de reunião e profunda gratidão.
Ainda durante a cerimónia, houve espaço para a apresentação do resultado da proposta que a Pastoral do Colégio lançou a cada turma, a criação da sua própria bandeira, a sua identidade em símbolo, tal como S. Nuno tem o seu estandarte, tal como o colégio tem a sua bandeira. Cada uma, unida às restantes, forma a grande bandeira, o grande estandarte, a grande comunidade que é o Colégio das Caldinhas. O professor Duarte da Artave e do CCM foi agraciado pelos 25 anos de exercício de funções no Colégio, num discurso emotivo e cheio de gratidão, pela vida que aqui recebe e que aqui deixa, desde os seus tempos de aluno. A marca do Colégio segue para toda a vida!
A manhã prosseguiu com diferentes atividades por escola e por ciclo de ensino, promovidas e animadas quer pelos coordenadores de ciclo, quer pelos professores de Educação Física, nomeadamente o corta mato interturmas.
O recomeço das grandes cerimónias religiosas do nosso colégio ficou marcado pelo reencontro, pela unificação e pela gratidão por cada vida, por cada um dos presentes.
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Dia Mundial da Alimentação
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Sónia e Cátia Vaz

Cursos Profissionais de Técnico de Cozinha e Pastelaria, de Restauração e Bar e de Auxiliar de Saúde dinamizam atividades para o Instituto Nun’Alvres e APINA. 
No dia 16 de outubro, celebrou-se o Dia Mundial da Alimentação. Para assinalar este dia no nosso colégio, os alunos do 2º e 3º anos do Curso Técnico Auxiliar de Saúde, TAS, logo pela manhã, foram a todas as salas, partilhar uma pequena mensagem e distribuir uma peça de fruta, a cada aluno. Este gesto foi relevante, ao ponto de relembrar a importância da prática de uma alimentação saudável, variada, equilibrada e moderada e também a necessidade de maior ingestão de frutas e legumes. 
Os alunos da APINA estiveram envolvidos numa dinâmica realizada pelo 2º ano deste curso, com uma caça ao tesouro no bosque. Em cada ponto de paragem deviam realizar desafios para puderem passar ao ponto seguinte. A última atividade implementada, foi promovida pelos alunos do 3º ano de TAS, em que contaram e teatralizaram, com fantoches, a história “A menina que não gosta de comer fruta”.
Tratando-se de alimentação, os Cursos de Técnico de Cozinha e Pastelaria (TCP) e de Restauração e Bar (TRB) não poderiam deixar de promover um show cooking. Assim, foi recriado um espaço muito agradável de convite à degustação de diferentes lanches saudáveis, confecionados pelos próprios alunos de TCP e servidos pelos colegas de TRB, que prepararam o espaço com esmero e cuidado.
Os alunos do Instituto Nun’Alvres apresentaram diversas iguarias para saborear como espetadas e batidos de frutas, iogurte natural com granola ou geleias naturais de frutos vermelhos, kiwi e ananás, propostas saudáveis que permitem aproveitar as frutas da época sem desperdício e com qualidade.
Todos os alunos puderam participar e contactar com diferentes sensibilizações, tornando o dia mais proveitoso e dinâmico, sem nunca esquecer a necessidade de manter hábitos de alimentação saudáveis.
Aconteceu no INA
Magusto
Alunos do 4º ano

No dia 11 de novembro, à tarde, os alunos do Básico 1 celebraram o São Martinho no Instituto Nun'Alvres.
O bosque do colégio foi, mais uma vez, palco desta celebração, sempre marcante e inesquecível para qualquer aluno.
Foi um dia bastante divertido, comeram castanhas, saltaram à fogueira e ainda houve tempo para enfarruscar a cara com cinza.
Ver a primária toda reunida e tão animada foi fantástico!
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Dia Mundial dos Pobres
Gabinete de Apoio ao Aluno

O Colégio das Caldinhas assinalou o V Dia Mundial dos Pobres, no sentido de sensibilizar a comunidade educativa para o tema da pobreza e da exclusão social e para a importância do nosso papel na diminuição do impacto destas situações na vida das pessoas.
“Sempre tereis pobres entre vós” é o tema da Mensagem do Papa para o Dia Mundial dos Pobres de 2021. Através desta mensagem, o Papa convida-nos a abrir o nosso coração para reconhecer as múltiplas expressões de pobreza e alerta-nos para o risco de nos tornarmos indiferentes à presença de quem passa por alguma privação. “Sempre tereis pobres entre vós” é, então, um convite a não esperar que quem precisa nos bata à porta, mas sim ir ao seu encontro e não perder a oportunidade de fazer o bem.
Tendo por base as palavras do Papa Francisco, na semana de 14 a 19 de novembro, foram diversas as iniciativas realizadas no Colégio das Caldinhas. Além da oração manhã e de um vídeo de sensibilização para as questões da pobreza, os alunos foram desafiados, nas aulas de Educação Moral e Religiosa Católica, a refletir sobre a pobreza e o papel de cada um na diminuição da mesma, o que culminou com a entrega de uma reflexão da turma.
Aconteceu no INA
Hastear da bandeira Verde e Conselho Eco-Escola
Grupo Eco-Escola

O dia 22 de novembro de 2021 foi especialmente dedicado ao programa Eco-Escolas no Instituto Nun'Alvres.
Pela manhã, na entrada do colégio, foi hasteada a bandeira verde, galardão atribuído pela ABAE, com a presença dos diretores da escola, do Padre Provincial, da equipa de professoras da Eco-Escola e seus Eco-delegados bem como alguns educadores. Este foi um momento de grande simbolismo para a nossa instituição, uma vez que foi o reconhecimento do trabalho desenvolvido por toda a comunidade educativa durante o ano letivo, de modo a cuidarmos da Casa Comum.
Durante a tarde desse mesmo dia, teve lugar o Conselho Eco-Escola, com a presença da equipa responsável e respetivos Eco-delegados, diretores da escola e representantes das várias entidades externas que colaboram neste projeto. Nesta sessão foi apresentado o programa com todas as suas especificidades, bem como a lista de temáticas a serem trabalhadas ao longo do ano letivo. Deram-se, ainda, a conhecer as atividades que já decorrem desde setembro assim como as que estão agendadas até ao final do primeiro período.
No final da sessão, todos os presentes receberam uma iguaria confecionada pelos alunos do curso de Cozinha e Pastelaria.
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Comemoração do Dia Mundial dos Direitos Humanos
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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Os Direitos Humanos são um conjunto de direitos reconhecidos como os mais básicos e imprescindíveis à vida humana.
O “Dia dos Direitos Humanos” é assinalado pela comunidade internacional a 10 de dezembro, para comemorar a data da adoção, em 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, por parte da Assembleia das Nações Unidas.
No Instituto Nun’Alvres, este dia foi dedicado à sensibilização da comunidade educativa para a violação dos direitos humanos que ocorrem em diferentes partes do mundo, realçando os direitos inalienáveis a cada cidadão e a necessidade de um empenhamento contínuo no sentido de os respeitar.
Foi construído um mapa mundo. Foram espalhados pelos distintos corredores do colégio, os cinco continentes, acompanhados com informações dos diferentes países e com cadernos informativos sobre a violação dos direitos humanos. Este trabalho foi desenvolvido pelas turmas dos 5º e 6º anos em ABP (TIC, Pensamento Crítico e Cidadania e Desenvolvimento).
Se os Direitos Humanos queremos defender, as violações dos Direitos Humanos devemos combater!
Aconteceu no INA
Celebração do Natal
O Natal é uma das festas mais importantes que vivemos no nosso colégio. Este ano não foi exceção e, divididos por ciclos, cada aluno pode voltar as celebrar na nossa Igreja o nascimento de Jesus.
Unidos pela simplicidade do Seu nascimento e pelo calor da Sua chegada fez-se festa em cada coração, celebrou-se em comunidade e cantou-se de alegria.
Jesus nasceu, é Natal!
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Semana da leitura
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Durante a semana de 14 a 18 de fevereiro celebrou-se a Leitura!
O Instituto Nun’Alvres associou-se às comemorações promovidas pela Câmara Municipal de Santo Tirso, que durante uma semana celebrou o prazer e o conhecimento que a leitura proporciona.
Assim, todos os ciclos de ensino participaram em diferentes atividades, desenvolvidas em colaboração entre o Departamento de Línguas e a Biblioteca. A promoção da leitura é essencial desde os primeiros anos de vida, por isso a sua celebração é tão importante, principalmente dentro da escola. Estas atividades, que levam a leitura a cada um de forma criativa e inesperada, têm como objetivo suscitar ou desenvolver o interesse por esta prática que é tão completa ao nível da formação de cada um como pessoa e como futuro profissional, já que a leitura pode ser puro entretenimento ou a base do conhecimento. Com a participação das famílias e de diferentes convidados, os alunos foram levados para este mundo de viagens, sonhos, imaginação e conhecimento científico, através das partilhas a que tiveram o privilégio de assistir.
Foi, sem dúvida, uma semana cheia de palavras, de frases, de imagens! Uma semana cheia de pessoas, que imbuídas no sentido de “Em tudo amar e servir”, mostraram um pouco de si e deixaram a semente do gosto pela leitura em cada um dos alunos. Agora, é só regar!
Entrevista com...
Padre Carlos Carvalho, SJ
Beatriz Freitas, Carlota Oliveira e Clara Correal

O Padre Carlos Carvalho é, atualmente, o Diretor Pedagógico do Instituto Nun'Alvres e, amavelmente, concedeu-nos uma entrevista para a primeira edição do nosso jornal.

Muito obrigada por ter aceitado o nosso convite. 
1 - Começamos por lhe perguntar com que idade decidiu abraçar este percurso, esta vocação de jesuíta?
Então, eu nasci na Póvoa de Varzim. Conheci os jesuítas numa igreja que os jesuítas animavam, a pastoral que era a basílica do Sagrado Coração de Jesus.
Quando tinha 15 anos, li a vida de Santo Inácio que me marcou muito.
Eu sempre pensei na possibilidade de ser padre, desde pequenino, porque para mim era uma possibilidade como qualquer outra possibilidade a nível vocacional ou até a nível de profissão, embora ser padre não seja uma profissão. E, por isso, quando tinha 15 anos e tive de fazer o meu percurso de discernimento sobre a área do 9ºano, senti que, interiormente, também tinha outro discernimento a fazer, não era só a área, mas também, a minha vocação. Nessa altura cheguei a falar com um jesuíta e cheguei a ponderar a hipótese de ir para o seminário ou até entrar para a Companhia de Jesus com 15 anos. Não era possível porque ainda era muito novo para entrar na companhia de Jesus então, continuei os estudos normais, a minha vida normal e, quando tinha 18 anos, depois de fazer o meu último exame nacional, fiz um retiro de 8 dias e, nesse retiro, senti que Deus me chamava a ser jesuíta por isso, com 18 anos pedi para entrar na Companhia e entrei em Coimbra com mais três jesuítas que ainda estão na companhia.
2- Já está no nosso colégio há dois anos. Que balanço faz deste desafio de ser Diretor Pedagógico de uma escola como o INA?
Eu estou no Colégio há dois anos, este é o meu terceiro ano e, é muito esquisito porque nunca estive aqui sem covid. Por isso, muito dos desafios que experimento como diretor pedagógico, vêm das consequências do covid como as mudanças que tivemos de implementar, tanto a nível pedagógico, como de organização, na forma como temos de gerir a pandemia a nível do número de casos, mas também nos efeitos psicológicos que provoca, como maior ansiedade e menos paciência.
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Os alunos estiveram muito tempo sem vir à escola, o processo de aprendizagem ficou muito afetado, nos alunos mais pequenos nota-se muito o efeito da pandemia, uma vez que viveram quase metade das suas vidas nesta situação pandémica. Por isso, os desafios que vou sentindo como diretor pedagógico têm que ver com a maneira como temos de lidar com a pandemia na escola.
Faço um balanço muito positivo, o funcionamento da escola não depende só do diretor pedagógico, depende sobretudo dos educadores, dos alunos, das famílias. Se por um lado, a pandemia nos trouxe um conjunto de coisas que mudaram a nossa vida no sentido negativo, da proximidade física, de um conjunto de atividades que tiveram de ficar congeladas, de termos de ter aulas em casa, por outro lado, há coisas muito boas como por exemplo, a maneira como os professores redescobriram a maneira de ensinar de uma forma criativa, a maneira como os professores tiveram de reinventar as suas aulas, o gosto que os alunos descobriram pela escola, não só escola como espaço físico, mas como casa, companheirismo, como turma. Por isso, faço um balanço muito positivo, já que apesar das dificuldades que provocou no nosso dia a dia, também trouxe muitas mais valias, porque o ser humano é testado, é desafiado a evoluir. Assim, como diretor pedagógico sinto-me muito agradecido pelo esforço de todos os educadores e também pelo esforço dos alunos e das famílias ao longo destes dois anos.

3- Qual foi a maior aprendizagem que guardou deste período?
Talvez a maior aprendizagem que guardo tem que ver com a gratidão, não que eu não seja uma pessoa agradecida, mas, acho que, a pandemia e estes dois anos também como diretor, me ajudaram e me ajudam a ser mais agradecido. Agradecido pelas pessoas, com quem diariamente colaboro, muito agradecido pelos alunos, às vezes quando preciso de respirar, dou uma volta pelos corredores porque a escola são os alunos, a alma da escola são os alunos. Muito agradecido também, pelos desafios que os alunos me trazem e, também, muito agradecido por aquilo que parece milagrosamente que vai acontecendo. Como diretor, tenho essa perspetiva que, se calhar, nem todos conseguem ter. De facto, existem coisas extraordinárias a acontecer e, se calhar as pessoas têm ideia de que o diretor é aquele que trata das coisas chatas mas, por outro lado, há coisas muito bonitas que me surpreendem, de coisas extraordinárias que acontecem e que nem nos damos conta, de coisas tão pequeninas que vão acontecendo. A coisa que mais sinto necessidade de aprender é agradecer e viver agradecido pelos pequenos milagres que vão acontecendo todos os dias.
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