Turma 7.ºA

O Jogo do lenço é um jogo tradicional que antigamente se jogava muito, e era muito interessante.

Regras do Jogo do Lenço Entregue a cada jogador um lenço; Peça aos participantes para se distribuirem pela zona estipulada para o jogo; Após ordem, todos o jogadores vão tentar tocar nos companheiros, abaixo do joelho, com o seu lenço (sacudidela seca, segurando o lenço numa ponta e dando um esticão); O jogador tocado não pode usar esse pé para correr; Quando um participante tiver sido tocado nos dois pés, permanece quieto, mas pode tocar nos colegas que passam; O jogo termina quando apenas um jogador se mover. O jogo infantil do lenço requer rapidez, agilidade e muita atenção ao que se passa à volta!

O jogo tradicional da macaca, também conhecido como jogo do homem, do pé coxinho ou da semana, remonta ao tempo das nossas avós.&nbsp;Este jogo tradicional pode ser jogado com apenas duas crianças. Ideal para o ar livre, por exemplo, jardim ou recreio. Regras do Jogo da Macaca Para iniciar este jogo tem de, em primeiro lugar, desenhar a macaca (observe a imagem abaixo e aprenda a desenhá-la): Para jogar, a criança atira a patela para a primeira casa e desloca-se até lá ao pé-coxinho apanhando a mesma e voltando para trás; Efectua o mesmo processo até chegar ao último patamar; Na casa 4 e 5 e 7 e 8 os dois pés devem ser colocados em simultâneo; Depois de saltar as últimas casas é necessário efectuar o percurso contrário.

Locais consultados para realizar o trabalho: https://educamais.com

Lendas e Costumes de Monção

Monção Lugar de lampreia e alvarinho; Entre Melgaço , Arcos de Valdevez e Valença; Fica Monção, terra do minho. Cheia de tradição, lenda e crença. Com as suas ínumeras freguesias, Entre as quais Longos Vales e Pias, Oferece uma deliciosa e variada gastronomia; E recebe todos com simpatia. Com o Palácio da Brejoeira, E as suas muralhas como barreira, Não há gente como a de Monção, Cheia de alma e coração.

Durante as guerras fernandinas, entre D. Fernando, rei de Portugal, com D. Henrique de Castela, no séc. XIV, Castela pôs cerco à vila de Monção. O cerco já demorava há demasiado tempo e dentro das muralhas o alimento já era escasso. E foi aí que Deu-la-deu Martins agiu, mandou recolher a pouca farinha que restava e com ela fazer os últimos pães. Com os pães já cozidos, Deu-la-deu subiu à muralha com os pães na mão e atirou-os gritando: “A vós, que não podendo conquistar-nos pela força das armas, nos haveis querido render pela fome, nós, mais humanos e porque, graças a Deus, nos achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos esse socorro e vos daremos mais, se pedirdes!”. Dito isto, os castelhanos acreditaram que ainda havia muita resistência dentro das muralhas, então levantaram o cerco e partiram para as terras de Castela. Desta forma, com audácia e coragem, Deu-la-Deu salvou a praça e ficou, para sempre, ligada à história de Monção

Trabalho sobre o Património Imaterial de Monção

Turma 7.ºA Escola Deu-La-Deu Martins Ano Letivo: 2021-2022

A maneira como se fala em Riba de Mouro é o resultado de uma herança linguística, que os habitantes conseguiram manter e dar-lhe uso até aos dias de hoje, mantendo assim vivo este Património Imaterial, assim como, a tradição oral a ele associado.

A este linguajar estão associadas crenças, lendas e mezinhas, autênticos testemunhos de uma cultura galaica, de um tempo em que não havia fronteiras administrativas nem culturais.

Trata-se de um&nbsp;castro&nbsp;que remonta à&nbsp;Idade do Ferro, também ocupado à época da&nbsp;invasão romana da Península Ibérica Classificado como&nbsp;Monumento Nacional&nbsp;desde&nbsp;1974, ergue-se de forma destacada no cume de uma colina sobranceira ao ribeiro de Silvas.

Localiza-se num cabeço plano, a cerca de 330m de altitude, em Longos Vales. É um dos maiores povoados fortificados proto-históricos, da ribeira do Minho, com bastantes estruturas ainda visíveis.

Usos e Costumes de Monção

O apego à terra, a preservação da ruralidade e a valorização dos usos e costumes do concelho são caraterísticas singulares da população monçanense que encontra naqueles aspetos da ancestralidade uma componente essencial do saber e do sentir monçanense.&nbsp;

O artesanato Valioso instrumento de expressão do património cultural do concelho, sendo importante referir os bordados e as rendas, a cerâmica, a tecelagem, os trabalhos em madeira e as artes decorativas. Foi constituída a Associação de Artesãos de Monção "Post`Art" que, agrupando a maioria dos artesões do concelho, tem como objetivo garantir a transmissão de saberes e conhecimentos às novas gerações, preservando e dinamizando a produção do artesanato "Made in Monção".

O Folclore Os grupos de folclore, com o seu repertório vestimentas, são um dos exemplos vivos dessa genuinidade que “teimamos” em preservar. Com os meses quentes, surgem os festivais feitos na sede do concelho e em várias freguesias.&nbsp; Os festivais recebem grupos nacionais e internacionais em tardes e noites bastante animadas. O “Folk Monção – O Mundo a Dançar”, é um evento que se realiza no início em agosto e tem a duração de uma semana.

LENDA o Penedo da Toca e a Pedra Sobreposta

Vídeo penedo e a toca

A gente de Pias diz que o Penedo da Toca foi para ali, transportado às costas por Nª Senhora, e a prova disso mesmo é a marca das suas mãos na cova que ela deixou no penedo. Dizem que foi tão fácil para a Senhora transportar o penedo, que depois de o pousar, ainda teve tempo para fiar sete maçarocas de linho. Quanto aos de Sago, a Pedra Sobreposta está naquela posição desde o dilúvio. Depois do pecado dos homens, querendo Deus castigar o mundo das maldades, fez cair sobre a terra tal quantidade de água que tudo foi levado pelas enxurradas. Nada conseguiu fazer parar as chuvas e as torrentes, que tudo arrasavam. Foi nessa ocasião que, um penedo muito grande, vindo com a água, ficou em cima de outro, e por isso lhe chamam de Pedra Sobreposta. Depois do dilúvio, ficou ali para sempre, como memória, para que os homens não esqueçam o poder de Deus.

(DES)CONFINADA | Série: Lendas - Episódio 2: O Penedo da Toca e a Pedra Sobreposta

Vindimas Monção é uma terra de vinho, sendo “Berço do Alvarinho” e produtor de excelentes vinhos tintos. A vindima é uma atividade fortemente enraizada no concelho, não havendo um monçanense que, pelo menos uma vez na vida, não tenha vivenciado esta experiência. Todos os anos, realiza-se a Feira do Alvarinho, na sede do concelho, e a Feira do Vinho Tinto, em Tangil. Todos os dias, o contacto com o Vinho Alvarinho pode ser feito no Museu do Alvarinho.

Linho A tecelagem do linho, que resulta em belas toalhas de mesa, guardanapos e sacos de pão, entre outros produtos, é uma atividade que vem de tempos imemoriais, conhecendo grande expressão no nosso concelho, em particular na zona do Vale do Gadanha. Realizam-se, no período de verão, duas festas dedicadas ao linho nas freguesias de Moreira e Barroças e Taias. Com muitos emigrantes a passarem férias na terra, os certames reúnem bastante público.

LENDA os Figos de Ouro

Existiam, em Pias, dois penedos que faziam uma ponte entre si. Através deles, mesmo pelo meio, passava um carreiro que ia dar ao monte, para as bandas de Taias. Acontece que, um dia, um grupo de pessoas seguia por esse carreiro para o campo. Era frequente que, quem ali passava, parasse um pouco, olhando para a paisagem lá ao findo. Desta forma, agiram as pessoas que seguiam nesse dia. Uma do grupo, mais curiosa, reparou em algo de diferente num campo, a que chamavam das minas, por aí acreditarem existir tesouros de mouras. - Ó mulher, o que é aquilo ali nas minas? - Eu sei lá! Parece uma esteira estendida com qualquer coisa em cima. Vamos lá ver o que é. Desceram às minas e quando chegaram junto à esteira, encontraram-na cheia de figos de seira! Surpreendidas, olharam em volta, mas como não viram ninguém, apanharam três figos, cada uma, e meteram-nos na bolsa. Seguiram para o campo, onde iam trabalhar, e, quando regressaram à noite a casa, guardaram os figos numa gaveta da mesa da cozinha. Ainda foram perguntando se alguém tinha perdido seiras de figos, ou se outros tinham também encontrado figos, mas não souberam mais nada sobre as misteriosas seiras. Entretanto passaram-se três dias, e como ninguém perguntou pelos figos, resolveram ir à cozinha comer os figos. Mas, para sua surpresa, quando abriram a gaveta, no lugar dos figos encontraram três peças de ouro! Refeitas da surpresa, guardaram o ouro no lugar mais escondido da casa, confidenciando entre si que, certamente, aquele era ouro das mouras que moravam nos penedos do monte. Guardaram o segredo para si e agradeceram a sorte da fortuna.

O Corpo de Deus-Coca de Monção é um dos momentos mais relevantes do calendário cultural do concelho de Monção e um dos principais motivos de valorização da etnografia popular e afirmação da identidade coletiva do nosso Povo , do nosso território. Monção acompanhou a celebração do Corpo de Deus , ao longo dos séculos , mantendo todo o esplendor religioso , próprio de uma grande festa. A procissão , onde tomam parte todas as cruzes

O Corpo de Deus - Coca de Monção é um dos momentos mais relevantes do calendário cultural do concelho de Monção e um dos principais motivos de valorização da etnografia popular e afirmação da identidade coletiva do nosso Povo, do nosso Território. Monção acompanhou a celebração do Corpo de Deus, ao longo dos séculos, mantendo todo o esplendor religioso, próprio de uma grande festa. A procissão, onde tomam parte todas as cruzes, turíbulos e pendões das paróquias, que formam o Arciprestado de Monção, é reveladora da devoção e Fé da população local, sendo muito participada e respeitada por todos. No combate entre S. Jorge, Padroeiro do Reino e que simboliza o Bem, e a "Coca," dragão que simboliza o Mal, o povo anima-se com as investidas e peripécias de ambos. S. Jorge vence se cortar uma orelha e introduzir a lança, por duas vezes, nas goelas da Coca. Reza a história que, em caso de vitória do cavaleiro, haverá uma boa colheita de vinho Alvarinho. Se ganhar a "Coca, "os tempos serão adversos e difíceis.

A lenda da "COCA" de Monção...

É conhecida, ainda, outra versão para esta lenda: reza a lenda que a “Coca” era um monstro assustador, que outrora andava nas águas do rio Minho e que engolia as raparigas que encontrava na ribeira. Até que um dia, engoliu a mulher de S. Jorge. Este ficou muito zangado e prometeu vingar-se, então, travou um grande combate com a “Coca,” mantando-a.&nbsp; Diz a lenda que, sempre que S. Jorge ganha, o ano será de boas colheitas e de bom alvarinho em Monção!

Este trabalho realizado no âmbito da disciplina de Comunicação e TIC apresenta uma recolha do Património Imaterial de Monção: lendas, tradições, festas, jogos populares… A preciosa colaboração de algumas pessoas que aceitaram ser entrevistadas permitiu enriquecer as pesquisas efetuadas pelos alunos.

A “Festa em Honra à Virgem das Dores”, uma das romarias mais castiças e genuínas do Alto Minho, decorre no mês de agosto, com a promessa de seis dias de veneração à imagem de Nossa Senhora e diversos momentos de animação. Os momentos mais fortes, que reúnem milhares de pessoas nas ruas e varandas do centro histórico, são a Procissão Solene em honra à Virgem das Dores, no domingo, principal dia das festividades, e a Procissão Solene em Honra do Emigrante, na segunda-feira, último dia de festa. Destaque, ainda, para a saudação mútua e despedida das bandas, após a procissão de domingo, onde os elementos da comissão de festas são aplaudidos, pela população local, ao som da música filarmónica das duas bandas locais. Nos restantes dias, o programa reserva atuações de grupos de bombos, zabumbas, tocadores de concertina, cantadores ao desafio, cavaquinhos, ranchos folclóricos e bandas filarmónicas.

Usos e Costumes de Monção

Concertinas e Cantares ao Desafio Os encontros de concertina e cantares ao desafio são parte integrante da idiossincrasia local, revelando o aspeto festivo, hospitaleiro e bem-humorado dos monçanenses. Complementando esta sonoridade, surgiram, nos últimos anos, as concentrações de tocadores de bombos. Acontecem um pouco por todo o concelho em encontros organizados ou no âmbito das festividades locais, constituindo, sem dúvida, um património musical e oral que urge guardar como um tesouro e dinamizar como um valioso pedaço da nossa identidade. Pela sua longevidade e dimensão, estes encontros chamam muita gente do nosso concelho e concelhos vizinhos, tanto portugueses como galegos. Alguns acontecem em freguesias próximas da sede do concelho. Outros revelam-se em imperdíveis lugares de montanha. À quinta-feira, mostram-se, de forma espontânea, na feira semanal.

Trabalho realizado por: Afonso Domingues, Hugo da Lapa, João Alves e Mateus Cunha

Conteúdos obtidos em https://concelho.moncao.pt/pt

Concelho de lendas, de encantos naturais e riquezas escondidas nas encostas, de gentes hospitaleiras e de simpatia contagiante, Monção oferece um inesquecível passeio pelos sabores, história e cultura!

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de TIC e Comunicação.

Ficha técnica: Edição|Francisco Correia, Martim Domingues, Rui Domingues - 7.º A Fotografias|Arquivo Municipal de Monção

Material para Jogo do Pião Para jogar da forma tradicional necessita de um pião, corda e algo para desenhar um círculo no chão. Descrição e Regras do Jogo do Pião Inicialmente, desenha-se um círculo no chão com aproximadamente 1,5 metros de raio, local para onde os jogadores vão lançar o dado, de forma ordenada, previamente escolhida. O jogador cujo pião ficar dentro do círculo depois deste girar, sai fora do jogo, mas deixa o pião no mesmo local. Os restantes jogadores, um de cada vez, tentam deitar fora do círculo o pião. Sempre que um jogador conseguir retirar o pião do outro jogador ganha um ponto. As regras do jogo permitem que o jogador oriente o pião, girando-o na palma da mão e depois atirá-lo contra o pião que está no chão para tentar que este saia do círculo ao mesmo tempo que tenta que o seu pião não fique preso no círculo. Cada jogo é composto por três séries de lançamentos, vencendo o jogador que obtiver mais pontos.

Regras de jogo Desenhe a base do jogo: três linhas por três colunas; À vez, cada jogador coloca a sua marca onde pretender (um joga com “0”, outro jogador com “X”); O objetivo do jogo é fazer uma sequência de três símbolos iguais, seja em linha vertical, horizontal ou diagonal, enquanto tenta impedir que seu adversário faça o mesmo; Quando um dos participantes faz uma linha, ganha o jogo; Começa do início, normalmente trocando os símbolos escolhidos.

Era uma vez , um jovem moço de gentil disposição e de grandes forças, que nasceu de pais novos e ricos, lá para os lados do oriente, e a quem deram o nome de Jorge. O grande valor e coragem que demonstrava nas batalhas, fizeram-no ser estimado por todos os companheiros, que o nomearam seu tributo e mestre de campo. Mas, o imperador que servia moveu uma impiedosa perseguição aos cristãos, o que levou o valente guerreiro a descobrir a força, que levava aquela gente a preferir a morte a negar o seu Deus. Converteu-se a Cristo e jurou servir a sua vontade, dando proteção e auxilio aos que dele necessitavam. Andava um dia S. Jorge, nas terras da Líbia, quando escutou um grito horrendo desesperado. Acorreu o jovem guerreiro àquele apelo de ajuda.

Quando chegou junto do local, de onde viera o grito, deparou-se com um terrível animal e uma jovem donzela. Era esse monstro, um enorme dragão que tentava devorar a jovem. S. Jorge não hesitou um segundo e, avançando de lança em punho, feriu de morte a fera assassina. Perante tal ato de bravura, a jovem, que S. Jorge vem a saber tratar-se de uma princesa filha do rei da Líbia, impressionada pela heroicidade do cavaleiro, descobre a Fé do santo, vindo, também a converter-se a Cristo. Muitos foram, ainda, os feitos de este santo guerreiro, desejoso de combater o mal e fazer reinar o bem. Por esta razão, o povo de Monção celebra a vitória da "Coca," no dia da sua maior festa, a Festa do Corpo de Deus. Assim, celebram a luta contra o Mal e o triunfo do Bem.

Milho (Desfolhada) A realização de desfolhadas tradicionais é uma atividade secular que decorre em vários lugares do território monçanense, juntando familiares e amigos. O Grupo Folclórico das Lavradeiras de São Pedro de Merufe, todos os anos, recria uma desfolhada tradicional à moda antiga com carros de bois, medas de palha, e utensílios tradicionais, onde não falta vinho, bicas e caldo de farinha, confecionado no local, bem como grupos de concertinas e cavaquinhos e cantares próprios daquela atividade caraterística nas comunidades rurais

Romarias Ao longo dos séculos, o concelho de Monção tem mantido vivo o culto por manifestações sagradas e profanas. Sendo um concelho com tradições essencialmente religiosas, é prática de todas as freguesias organizarem anualmente romarias em honra dos seus santos padroeiros. Durante as celebrações, além dos participados atos religiosos, existem momentos de animação e convívio, onde não falta o fogo-de-artifício, fanfarras, bandas de música, divertimentos diversos, e os habituais petiscos e doces tradicionais regados pelos conhecidos vinhos verdes da região. Entre todas, destacam-se as festas concelhias, Corpo de Deus/Festa da Coca, em junho, e a Festa em Honra à Virgem das Dores, em agosto.

A “Festa em Honra do Mártir São Mamede, realiza-se em Friestas, no mês de agosto. É habitual ter procissão de velas e muita animação, como charangas (banda de música geralmente composta apenas por instrumentos de sopro), grupos folclóricos entre outros. Tem uma típica sessão de fogo de artificio e missa em honra do mártir S.Mamede seguida da procissão, acompanhada muitas vezes por uma fanfarra e pelo grupo coral de Friestas.

Entrevista realizada numa loja tradicional, sobre a festa do Mártir S.Mamede.

Jogos Tradicionais

Número de amigos:&nbsp;No mínimo 4 amigos. Material que deve utilizar no jogo:&nbsp;Cadeiras e equipamento para música. Regras do jogo:&nbsp;As cadeiras são em número inferior ao número de jogadores e quando termina a música, todos procuram uma cadeira para se sentar, sendo que quem fica sem cadeira é eliminado. Como deve jogar:&nbsp;No meio de um recinto, colocam-se as cadeiras, em número inferior ao dos jogadores, em círculo. Quando começa a música, todos circulam em volta das cadeiras e quando esta termina, as crianças procuram ocupar uma cadeira rapidamente. A criança que ficar sem cadeira, é eliminada e antes de iniciar novamente a música, retira-se outra cadeira, de maneira a que esteja sempre menos uma cadeira, relativamente ao número de crianças.

Trabalho realizado por: Rafaela Freitas e Sara Caldas Turma 7.ºA

A secular festa do “Corpo de Deus – Coca de Monção” não é só o mais peculiar ritual de Monção, onde o sagrado e o profano se cruzam, como também, um dos eventos mais relevantes do seu calendário cultural,&nbsp;que valoriza a etnografia popular e afirma a identidade coletiva do povo e território monçanense. Datando do séc. XIV, a procissão do Corpo de Deus é conhecida pelas suas lutas do Bem contra o Mal, manifestações ligadas à lenda de S. Jorge, que terá morto, com a sua lança, um dragão que queria devorar a filha do rei da Líbia. Impressionada pela heroicidade do santo, a princesa converteu-se ao cristianismo. Seguindo a tradição, a "Coca", simbolizando o dragão, sai na manhã da procissão, passeando pelas ruas, seguida de S. Jorge, até ao Campo do Souto, local que acolhe o célebre combate.

Monção Lugar de lampreia e alvarinho; Entre Melgaço , Arcos de Valdevez e Valença; Fica Monção , terra do minho . Cheia de tradição , lenda e crença . Com as suas ínumeras freguesias , Entre as quais Longos Vales e Pias , Oferece uma deliciosa e variada gastronimia ; E recebe todos com simpatia . Com o Palácio da Brejoeira , E as suas muralhas como barreira , Não há gente como a de Monção , Cheia de alma e coração.

A “Festa em Honra de Nossa Senhora da Rosa”, uma das festividades mais acarinhadas pela comunidade monçanense, realiza-se, habitualmente, no segundo fim de semana de maio, com um programa preparado pela respetiva comissão de jovens e preenchido por diversas atividades religiosas e culturais.O ponto alto desta festividade é o embelezamento das ruas do centro histórico, por parte de residentes e associações locais, a partir da meia-noite de sábado. Os funcionários da autarquia, com a ajuda de vários elementos de uma associação da localidade galega de Ponteareas, “decoram” o Largo de Camões, espaço fronteiro ao edifício dos Paços do Concelho.De manhã, as ruas “acordam” enfeitadas com pétalas, funcho, borras de café e serrim de várias cores com criativos desenhos geométricos e diversos motivos religiosos. Até início da tarde, são milhares as pessoas que visionam os tapetes floridos e que, a partir das 16h30, participam na missa solene na Igreja Matriz, seguida da bênção, distribuição de rosas e procissão pelo centro histórico.

Apesar do contato cada vez maior e mais frequente com outras regiões, ainda é possível descobrir uma forma própria de falar principalmente das pessoas que habitam nas aldeias mais afastadas do núcleo urbano, sobretudo a freguesia de Riba de Mouro.&nbsp; O seu linguajar revela muitas expressões que cruzam o português e o galego, tornando esta uma forma única das pessoas se expressarem, que poucos sabem ainda usar.

“Diz que nun ê bô!” (Expressão utilizada para designar tudo o que se deve ou não fazer para algo não correr mal.)

Xan Martinho, bôta conta Num podemos fazer juntanças Nunca tal couja xe biu Nu hai gente prás matanças. O magusto fi-lo xózinho E comi-o xentado n'adega Que qria probar o binho Ai Jajus, que ben me escorrega!

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