Turma 7.ºE

Parchment

Dramatização da lenda Deu-la-Deu Martins

Beatriz Cerqueira, n.º2; Iris Sá, n.º7; Sara Peixoto, n.º15; Susana Francisco, n.º16; 7.ºE

Antique paper texture

E se esta história de que Deu-La-Deu salvou o povo de Monção e blá blá blá, em vez de se ter passado XIV, tivesse acontecido no século XXI? Vamos lá puxar pela nossa imaginação…. Em Portugal, encontrava-se no poder o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e no de Espanha, Pedro Sánchez. E não é que este último se lembrou conquistar de novo o nosso país! De certeza que anda a ver muita televisão e, provavelmente, canais russos. E sabem como? Não nos deixando ir ao país deles meter gasolina (que, como toda agente sabe, é muito mais barata, mas ninguém entende porquê) Deu-la-Deu vivia com seus pais, mas tinha vontade de morar com o seu namorado que era GNR. Ela era estudiosa, inteligente, responsável, vaidosa e popular. A sua mãe era cozinheira, mas costurava nos seus tempos livres; o seu pai era advogado, e ela, como não tinha irmãos, tinha todos os miminhos! Deu-la-Deu: Como se não bastasse a covid e termos de andar por aí de máscara no focinho que mal consigo respirar agora, ainda temos de aguentar os espanholitos em guerra connosco? (Deu-la-Deu com um espelho na mão a passar maquilhagem nos olhos)&nbsp;

Amiga: A quem o dizes, não aguento mais não curtir as festas nem poder tirar as minhas selfies em paz. (amiga a mexer no telefone como se tivesse no tiktok ou numa rede social) Deu-la-Deu: Que fazes tanto nesse telefone? Olha para mim: não estou toda borrada com rímel? Amiga: Estou aqui a ver as atualizações desta treta toda, acreditas que em vez de andarem aí a fazer não sei o quê, os soldados espanhóis andam mas é a fazer danças no tiktok? E não, não te borraste com o rímel. Demoras tanto! Temos de ir para a escola “bro”, estamos “bué” atrasadas. Deu-la-Deu: Estou pronta, vamos lá, rápido. Bem, voltando a assuntos sérios, Monção estava a passar por sérias dificuldades. Já havia muita gente a andar de bicicleta e, além do perigo, porque o nosso país está mais preocupado em fazer estradas do que ciclovias, o pessoal não aguentava, pois exercício físico é só no ginásio e com um” personal trainer” giríssimo e bem musculado. Entretanto, Deu-la-Deu estava na escola a ter aulas até que o diretor chamou todo o mundo para o recreio e avisou que a escola teria de fechar, pois não havia dinheiro para gasóleo, logo não podia haver aquecimento.

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Lendas: - Os figos de ouro - A coca.

Realizado por : Ágatha Ribeiro, n.º 1 Francisco Rodrigues, n.º 4 Miriam Rodrigues, n.º 13 Rodrigo Esteves, n.º 14 Turma 7.ºE

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São muitos os penedos que saltam aqui e ali, pelos montes do concelho de Monção. Em Pias, existem alguns com nome feito e bem conhecidos, como o Penedo da Toca, o de Teixugueira, ou o Penedo da Ponte. Existiam, em Pias, dois penedos que faziam uma ponte entre si. Através deles, mesmo pelo meio, passava um carreiro que ia dar ao monte, para as bandas de Taias. Acontece que, um dia, um grupo de pessoas seguia por esse carreiro para o campo. Era frequente que, quem ali passava, parasse um pouco, olhando para a paisagem lá ao findo. Desta forma, agiram as pessoas que seguiam nesse dia. Uma do grupo, mais curiosa, reparou em algo de diferente num campo, a que chamavam das minas, por aí acreditarem existir tesouros de mouras. &nbsp;- Ó mulher, o que é aquilo ali nas minas? - Eu sei lá! Parece uma esteira estendida com qualquer coisa em cima. Vamos lá ver o que é. Desceram às minas e quando chegaram junto à esteira, encontraram-na cheia de figos de seira! Surpreendidas, olharam em volta, mas como não viram ninguém, apanharam três figos, cada uma, e meteram-nos na bolsa. Seguiram para o campo, onde iam trabalhar, e, quando regressaram à noite a casa, guardaram os figos numa gaveta da mesa da cozinha. Ainda foram perguntando se alguém tinha perdido seiras de figos, ou se outros tinham também encontrado figos, mas não souberam mais nada sobre as misteriosas seiras. Entretanto passaram-se três dias, e como ninguém perguntou pelos figos, resolveram ir à cozinha comer os figos. Mas, para sua surpresa, quando abriram a gaveta, no lugar dos figos encontraram três peças de ouro! Refeitas da surpresa, guardaram o ouro no lugar mais escondido da casa, confidenciando entre si que, certamente, aquele era ouro das mouras que moravam nos penedos do monte. Guardaram o segredo para si e agradeceram a sorte da fortuna.

Era uma vez uma pessoa jovem e gentil que nasceu de pais novos e ricos, lá para os lados do oriente e a quem deram o nome de Jorge. Desde novo sempre se dedicou às armas e à aventura, servindo assim o Imperador Docleciano no seu exército. O grande valor e coragem que demonstrava nas lutas/batalhas fizeram-no ser admirado por todos os seus colegas que o nomearam seu mestre de campo. Mas o Imperador que servia moveu uma cruel perseguição aos cristãos, o que levou o corajoso guerreiro a descobrir a força que levava aquela gente a preferir a morte e negar o seu Deus. Abraçou-se a seu Cristo e jurou servir a sua vontade, dando proteção e auxílio aos que dele necessitavam. Andava um dia S. Jorge nas terras da Líbia quando escutou um grito. Acorreu o jovem guerreiro aquele apelo de ajuda. Quando chegou junto ao local de onde viera o grito deparou com um monstro e uma donzela. Era esse monstro um enorme dragão que tentava comer a donzela. S. Jorge não hesitou um segundo e avançando de lança em punho, feriu de morte a fera assassina. Perante tal ato de coragem e bravura, a jovem, que S. Jorge vem a saber ser filha do rei da Líbia, impressionada pela heroicidade do cavaleiro descobre a fé do santo. Muitos foram ainda os feitos de este grande guerreiro desejoso de vencer o mal e fazer reinar o bem. Por esta razão o povo de Monção celebra a vitória de S. Jorge sobre a coca no dia da sua maior festa. A festa do corpo de Deus.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Esta escultura homenageia a heroína de Monção, conhecida como Deu la Deu, esposa do capitão general de Monção, Vasco Gomes Abreu, no tempo das guerras de D. Fernando, Rei de Portugal, com D. Henrique de Castela, no século XIV, Deu-la-Deu Martins é a heroína local, tendo defendido, com destreza e astúcia, os monçanenses perante as investidas de Castela.&nbsp; A escultura é obra do artista Português João Cutileiro e data de 2008. Está localizada próxima aos jardins e fonte de Danaide que data do século XIX, em um belo encrave, que serve como um ponto de&nbsp;miradordo rio Minho.

Deu-La-Deu Martins é uma menina que vive na vila de Monção, o seu pai era dono de um mercado que estava com uma queda nas vendas. Os espanhóis que eram o seus maiores compradores estavam a atravessar uma crise económica por conta do COVID-19.

Marble

Trabalho realizado por: Guilherme, n.º5; Tiago, n.º17; João Gabriel, n.º 18 e Otto, n.º 20.

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O JOGO DA CORRIDA DOS SACOS A corrida de sacos é uma competição geralmente infantil na qual as crianças põem os pés dentro de um saco ou travesseiro e saltam com a intenção de chegar ao outro lado da rua ou à uma linha de chegada. A primeira criança a alcançar esse objetivo é o vencedor(a) da partida. Crianças a brincar de corrida de sacos, a brincadeira pode ser uma disputa entre duas equipas, e as crianças devem correr dentro dos sacos, sair do saco e entregar para o próximo competidor, fazendo um revezamento. Os sacos devem ser resistentes, como sacos de estopa, de batatas ou de arroz, desde que chegem a pelo menos o quadril das crianças.

BERLINDE Começa-se por fazer uma cova no chão. Depois define-se a distância da qual se vai lançar o berlinde, com o objetivo de entrar na cova. E depois, é só lançar. Caso acertes, ganhas um ponto e continuas a jogar, mas, desta vez, contra o berlinde do adversário para o afastar da cova e impedir que ele acerte.

Património Imaterial de Monção

Trabalho realizado pela Turma 7.ºE Com a colaboração das disciplinas de Comunicação, Educação Visual e T.I.C. Agrupamento de Escolas Deu-La-Deu Martins Ano Letivo: 2021-2022

O “Cordeiro à Moda de Monção” é um prato com origem no seio familiar, composto por uma longa história, na Vila de Monção, confecionado de forma tradicional, sendo, atualmente, servido na restauração monçanense. A preparação deste prato decorre em mais de 24h, entre os banhos e a cozedura. O Cordeiro é colocado em cima de um alguidar de barro vermelho, para pingar no arroz amarelo (feito com açafrão e água de um cozido à portuguesa). É levado a forno de lenha, previamente aquecido, o qual só se abre uma única vez, para virar o cordeiro.

Neste vídeo irão aprender mais sobre este tema.

Monção&nbsp;é um município português localizado no distrito de Viana do Castelo, na região do Norte e sub-região de Minho-Lima. É um município com 19 230 habitantes, de acordo com os&nbsp;censos de 2011, estando dividido em 24&nbsp;freguesias&nbsp;em 211,31 km². O município é limitado a norte por Salvaterra do Minho (Galiza) e Arbo (Galiza), a leste pelo município de&nbsp;Melgaço, a sul por&nbsp;Arcos de Valdevez, a sudoeste por&nbsp;Paredes de Coura&nbsp;e a oeste por&nbsp;Valença. As 24 freguesias do concelho de Monção são Abedim, Anhões e Luzio, Barbeita, Barroças e Taias, Bela, Cambeses, Ceivães e Badim, Lara, Longos Vales, Mazedo e Cortes, Merufe, Messegães, Valadares e Sá, Monção e Troviscoso, Moreira, Pias, Pinheiros, Podame, Portela, Riba de Mouro, Sago, Lordelo e Parada, Segude, Tangil, Troporiz e Lapela e Trute.

Então Deu-La-Deu teve uma ideia, fazer cestas básicas com alimentos e medicamentos, e para o transporte, utilizou o rio Minho para enviar as cestas para a Espanha. O seu ato de bondade encorajou os cidadãos da vila a fazerem o mesmo, todos ajudaram doando suprimentos para a Espanha.

1º Espanhol: Ó chica, que estás a dizer?!!!! O que vais fazer com esse óleo? Bolinhos de bacalhau!!!! Ah!AH!AH! 2ºEspanhol: Chefe, está calado, já sei, eles vão adaptar os carros para funcionarem a óleo... Não seria melhor bazarmos? 1º Espanhol: “Ya, bora bazar”, podia estar a jogar “fortnite ou gta” e estou aqui a perder o meu tempo. 2ºespanhol: Ainda bem que esta guerra acabou, assim já podemos ir ao outro lado buscar um bacalhauzinho. &nbsp;Assim, os espanhóis foram-se embora nos seus skates e levaram junto com eles as suas nurfs. Deu-la-Deu tornou –se a rapariga mais popular da escola, da vila e arredores, teve até direito&nbsp;a uma estátua.&nbsp;Bem, a partir daí, ninguém a parava. Aparecia em todas as revistas, era convidada para DJ e, vejam lá, até foi para o Big Brother Famosos!&nbsp;&nbsp;

Trabalho realizado por: Beatriz Castro, N.º3; Iris Mendes, N.º6; Lara Puga, N.º9; Luana Sendim, N.º12.

Monção recebeu carta de foral de&nbsp;D.Afonso III&nbsp;a 12 de março de 1261.&nbsp;Contudo, já antes a região era procurada para a fixação de povos. Esta procura justifica-se pela sua localização entre dois fenómenos geográficos distintos: o extenso e fértil vale do rio Minho e as escarpadas montanhas. Este facto faz com que os vales sejam propícios à prática de agricultura e vitivinicultura e os terrenos de alta montanha serem os ideais para a prática de pastorícia. Desta ocupação são vários os achados pré-históricos encontrados nos terraços fluviais do território, alguns datados do Paleolítico.

JOGO DAS ESCONDIDAS Esta é uma das brincadeiras mais poderosas e interessantes realizadas na infância. Trata-se de um jogo muito popular e de grande significado do ponto de vista motor, simbólico e social, quando a ação é procurar e ser procurado. O objetivo desta brincadeira centra-se em procurar e encontrar os jogadores que se esconderam num determinado espaço depois de um deles contar até um número acordado por todos.

Lenda da Coca de Redondela- Galiza

Em maio de 1989, foi feito o protocolo de geminação da vila de Monção com a cidade galega de&nbsp;Redondela, onde também se celebra, da mesma forma que em Monção, o dia do Corpo de Deus, com o secular combate do Dragão e São Jorge – a Festa da Coca. Em Redondela celebra-se o dia da Coca durante o Corpus Christi.&nbsp; Conta a lenda que o dragão chegou pelo mar e devorava as jovens da vila mas acabou por ser morto em combate pelos rapazes da terra. Em Monção, a lenda conta que ela vive no rio Minho; em Redondela ela vive na Ria de Vigo. O dragão tinha o mesmo nome que o barco medieval chamado coca, destinado ao transporte de carga e passageiros, mas que também participava nos frequentes ataques dos piratas às vilas costeiras.

As&nbsp;roscas são o doce típico de Monção. Foram consideradas umas das 7 Maravilhas Doces de Portugal. Apresentam uma textura crocante e são revestidas por uma calda de açúcar aromatizada com anis que lhe confere um sabor único e inconfundível. Este vídeo irá vos amostrar a confeção das roscas.

Claro que muitos gritaram de alegria, mas como também havia muitos alunos sensatos e responsáveis, Deu-la-Deu ofereceu-se para ajudar a resolver esta situação.&nbsp; Ela pensou, pensou e pensou! Ela era esperta, mas nem tanto! Para compensar esta frustração, vingava –se na comida. Eram bolos, chocolates, refrigerantes, tudo o que faz bem à saúde. Até que, ao olhar para o armário da cozinha, teve uma ideia. Deu-la-Deu: Mãe, mãe! Já sei, quero que tragas todo o óleo usado do restaurante onde trabalhas. Entretanto, eu vou com os meus colegas aos outros restaurantes e cantinas para juntar todo o óleo possível. Ela saiu de casa a correr, contou o plano a todos que no início acharam meio estranho, mas depois aceitaram. Assim que estavam preparados, Deu-la- Deu Martins foi a correr até à beira das muralhas e disse uma fala “bué” confusa aos nossos inimigos: Martins: “A vós, que não podendo conquistar-nos pela força das armas, nos haveis querido render pela” falta de combustível” nós, mais humanos e porque, graças a Deus, nos achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos esse socorro e vos daremos mais, se pedirdes.

O isolamento foi diminuindo e os Espanhóis recuperaram da crise que sofreram. Eles agradeceram muita a ajuda e ficou conhecida a lenda de Deu- La - Deu Martins.

JOGO DO BILRO Para se jogar deve-se ficar de 6 a 8 metros. Pontuação:20 pontos pelo derrube do bilro diferente; 2 pontos pelo derrube de um bilro pequeno se este não ultrapassar o risco, se fizer o derrube vale 10 pontos.Ganha a equipa que fizer primeiro 100 pontos. Cada partida pode ser composta por três jogos, uma equipa para vencer terá de ganhar dois.

O vinho típico de Monção tem como nome "Muralhas de Monção". Muralhas De Monção é um vinho verde de caráter predominantemente frutado, sendo de realçar os aromas de pêssego e alperce resultante da elevada percentagem de vinho da casta Alvarinho. No palato é equilibrado, persistente, macio e seco. Muralhas é um vinho verde pertencente à adega de Monção com origem na região do Minho em que a sua casta predominante é o&nbsp;Alvarinho.

Em "homenagem" ao vinho Alvarinho habitualmente realiza-se um evento, no primeiro fim de semana do mês de julho, dedicado à promoção e comercialização deste vinho.

Actualidade de Deu - La - Deu Martins

João Cerqueira, n.º8; Leonor Rodrigues, n.º11; Laura Gomes, n.º10; Gabriela Cardoso, n.º19 7.ºE

Escudo de verde, com uma torre de prata aberta e iluminada de vermelho, encimada por uma figura de mulher nascente, de carnação, vestida de ouro realçada de negro e com os braços, abertos e levantados em&nbsp;direcção&nbsp;aos cantões do chefe, suportando nas mãos dois pães de ouro realçados de negro. Em&nbsp;contra-chefe, a torre assenta sobre faixa ondada de azul filetada de prata, bordadura de prata com a legenda de negro em elzevir maiúsculas" DEUS O DEU DEUS O HÁ DADO ". Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda de negro&nbsp;: "MONÇÃO".

JOGO DO PAU A&nbsp;esgrima lusitana tem sua origem no Minho.&nbsp; O&nbsp;jogo do pau, é uma arte de combate genuinamente portuguesa. Originou-se da necessidade de defesa dos pastores. Assim, para se defender, eles andavam com um&nbsp;pau, o qual os protegiam contra animais como lobos. Ainda no século XX, o jogo do pau era frequente por Portugal inteiro, com destaque para o norte do país, em feiras e romarias. Por vezes, aldeias inteiras envolviam-se em&nbsp;rixas, outras vezes as lutas eram individuais, ou de um jogador contra vários.&nbsp;

- Inicialmente, desenha-se um círculo no chão com aproximadamente 1,5 metros de raio,local para onde os jogadores vão lançar o dado, de forma ordenada, previamente escolhida. -O jogador cujo pião ficar dentro do círculo depois deste girar, sai fora do jogo,mas deixa o pião no mesmo local. - Os restantes jogadores, um de cada vez, tentam deitar fora do círculo o pião. Sempre que um jogador conseguir retirar do pião do outro jogador ganha um ponto. - As regras do jogo permitem que o jogador oriente o pião, girando-o na palma da mão e depois atira-lá contra o pião que está no chão para tentar que este saia do círculo ao mesmo tempo que tenta que o seu pião não fique preso no círculo. - Cada jogo é composto por três séries de lançamentos, vencendo o jogador que obtiver mais pontos.

Pertence à ordem&nbsp;Petromyzontiformes,&nbsp;agrupada na família&nbsp;Petromyzontidae. Tem corpo cilíndrico e liso, possui o formato de enguia, cauda comprida e escamas secretoras de muco pelo corpo.&nbsp;&nbsp;A boca circular, de diâmetro idêntico ao do corpo e reforçada por um anel de cartilagem, é repleta de dentes córneos e uma língua raspadora cartilaginosa, não possui mandibula. Começam por se alimentar de larvas de peixes e de invertebrados. Com a ajuda da ventosa, fixam-se pela boca a outros peixes, fazendo-lhes um buraco na pele para lhes sugar o sangue e comer a carne. Fixam-se a tubarões, salmões, bacalhaus e mamíferos marinhos. A lampreia vive no mar e reproduz-se nos rios. Cada fêmea gera milhares de ovos pequenos. A vida larvar pode durar até sete anos, passada no rio onde nascem. A certa altura sofrem uma metamorfose e tornam-se adultos. As espécies anádromas migram para o mar. Quando entram num rio reproduzem-se e morrem.

O culto de S. Jorge foi introduzido em Portugal nos primórdios da nacionalidade, através dos cruzados ingleses que participaram na Reconquista. O registro mais antigo conhecido de São Jorge&nbsp;a matar&nbsp;um dragão é encontrado num texto&nbsp;georgiano&nbsp;do século XI.

JOGO DO ARO A forma primitiva deste brinquedo foi o&nbsp;trochus&nbsp;(em grego, trochos, do verbo tre­cho, mover-se, correr graças a qualquer impulso). O&nbsp;trochusantigo era feito, em geral, de um simples aro de bronze que se fazia rolar por meio de uma varinha recur­vada.&nbsp;O mais simples dos aros não é um arco de pipa sobre o qual se bate com um pau, com pequenas pancadas repe­tidas. A varinha por meio da qual se punha o&nbsp;trochus&nbsp;em movimento era por vezes recurvada; deno­minava-se&nbsp;rabdos&nbsp;ou&nbsp;clavis. O arco, círculo metálico fechado e sem emendas, era empurrado pelo gancho que estava numa das extremidades da gancheta. Pegava-se com uma mão na extremidade oposta. Faziam-se percursos naturais ou previamente assinalados e, sempre que o arco caía era era dada a vez a outro,&nbsp;muitas vezes com o mesmo arco.

No jogo da macaca, o objetivo é saltar ao pé coxinho por cima das casas da macaca e apanhar, sem desequilibrar, a pedra que está no chão.No regresso de cada percurso, o jogador tem de apanhar a pedra sem cair e sem pisar as riscas.Ganha quem conseguir ficar com o maior número de casas.

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