Turma 7.ºD

Lendas e Costumes de Monção

 A primeira pessoa que foi entrevistada foi a Dona Sameiro, que falou da festa do linho, na sala da sua respetiva casa.

 O segundo foi o Senhor Fernando, que falou de vários costumes, que se faziam antigamente, também na sala de estar de sua casa.

E por ultimo e não menos importante, foi o Engenheiro Vasco, que falou da Lenda Deu-La-Deu Martins, no jardim de sua casa, juntamente com a sua mulher, Engenheira Paula, que estava a seu lado (mas não participou na entrevista).

(PS: Todas as entrevistas foram realizadas na freguesia de Moreira, a pessoas conhecidas.)

Na freguesia de Cambeses, existe um Santuário dedicado a Nossa Senhora dos Milagres, nome colocado pelo povo para&nbsp;premiar o acontecimento que esteve na origem do Santuário. Havia uma senhora fidalga, de nome Eulália, que tinha esmero na educação dos filhos. Um dos seus filhos, Damião, era uma criança alegre e brincalhona, como todas as crianças de tenra idade. Mas ele parecia ultrapassar todos nas brincadeira, chegando, por vezes a exceder-se. A mãe, sempre em sobressalto, procurava conter os seus entusiasmos, mas ele não parava de fazer as maiores partidas. Num certo dia festivo organizou a família Pereira de Castro um jantar de cerimónia, para o qual convidou os amigos e familiares mais chegados. Estavam todos à mesa, quando Damião resolveu pegar numa das pontas da toalha e puxá-la com tal força que lançou ao chão tudo quanto estava em cima da mesa! D. Eulália nem queria acreditar. Desesperada pelo incómodo da situação, num gesto irrefletido, gritou-lhe: Malvado tu sejas! Que fiques tolhido toda a vida de pés e mãos!

A verdade é que a criança ficou, desde esse dia, paralisada de pés e mãos! Ao ver o que aconteceu ao seu filho, D. Eulália sentiu que o castigo de Deus tinha caído sobre si. Arrependida e perseguida pela culpa, levantou as suas preces aflitas para a Mãe de Cristo, suplicando pela cura de seu filho. Em troca de tal bênção, a fidalga prometeu que mandaria construir a maior igreja já vista por os moradores da redondeza. O arrependimento e a dor eram grandes, mas a fé era ainda maior. As preces de D. Eulália foram ouvidas e o menino recuperou todas as suas forças. Milagre! Foi a palavra que mais se ouviu na boca de todos. E foi assim que se cumpriu o prometido, com a construção do Santuário onde hoje todos veneram a Senhora dos Milagres, como memória da sua proteção.

O Monte do Crasto era, segundo o povo, lugar de predilecção das feiticeiras, que procuravam este local, particularmente durante a noite, para as suas tropelias, deleitando-se na escuridão da floresta. Como os inúmeros afazeres do campo nem sempre terminavam à luz do dia, o povo era obrigado a percorrer os caminhos mais escuros, tais como um cruzamento que todos temiam percorrer de noite, onde se dizia acontecerem coisas do diabo. Conta-se que um pedreiro estava a trabalhar ali perto, na Quinta do Pinho, a reparar umas paredes que tinham urgência de obras, prolongando-se o trabalho pela noite dentro. Enquanto picava e assentava a pedra, o som do cinzel e do maço perturbava o silêncio da mata. A dada altura começou a ouvir uma vozes muito estranhas a falar com ele, deixando-o assustado.

O homem nem respondeu, pois não viu ninguém, mas, alongando um pouco o olhar, viu vir na sua direcção uma porca com porquinhos... Largando o maço, foi ao encontro dos porcos, na tentativa de os agarrar. Ora pega num, ora pega noutro... agarra aqui, agarra ali... mas os porcos pareciam estar a gozar com ele, pois não os conseguia segurar. Até que voltou a ouvir as vozes misteriosas: - Vai-te embora daqui! Não te fazemos mal, porque te conhecemos, senão já não te ias embora! Fixando os olhos apenas no caminho de regresso a casa, o pobre do homem não deixava de dizer, baixinho, para si. – As feiticeiras deram comigo! – E sem olhar para trás correu para casa, temendo pela vida.

Jogos Tradicionais

Beatriz Rodrigues, N.º6; Mariana Certal, N.º15; Mari Ferreira, N.º16.

Somos alunos da turma 7.º D e construímos este livro com a colaboração das disciplinas de Comunicação, E.V. e TIC. Fizemos uma recolha de informação, na disciplina de Comunicação, sobre o Património Imaterial de monção: lendas, tradições, gastronomia, danças populares, jogos tradicionais... Este livro, também contém entrevistas que realizamos a algumas pessoas que contribuíram com os seus conhecimentos para o enriquecimento do nosso trabalho. Na Disciplina de TIC, fizemos a montagem do livro, formatações e ilustrações.

O Pião

O jogo do pião era normalmente praticado polos rapazes da escola, nos intervalos das aulas. Para fazer girar o pião, era necessário um baraço ou cordão, que ia enrolando desde o bico até ao bôjo, prendendo-se depois ao dedo indicador do jogador.

Dark wood

Trabalho feito por : Josué Lopez, Leonardo Oliveira, Bruno Oliveira, Dinis Oliveira, Eduardo Neves.

Este prato é "A FODA à MODA de Monção"

O Cordeiro à Moda de Monção, mais conhecido como "Foda à Moda de Monção", é já um clássico da gastronomia do Alto Minho. Tem vindo a galgar fronteiras, arrastando todos os anos uma multidão de pessoas, que não hesitam em fazer muitos quilómetros para degustar a iguaria. Há, inclusivamente, uma Confraria da Foda.&nbsp;Há uma feira que celebra este prato típico e todos os restaurantes têm Foda na ementa! E afinal, o que é a Foda? Nada mais que um prato de cordeiro, feito em fornos a lenha, acompanhado por um arroz, também ele no forno, de sabor inigualável. Por isso, há muito tempo que se transformou numa referência absoluta da gastronomia de Monção, que adoptou a designação popular do prato.

https://www.receitasemenus.net/cordeiro-a-moda-de-moncao/

Caldo Verde, a sopa mais portuguesa de todas. Em 2011, a eleição das “7 Maravilhas da Gastronomia” divulgou e promoveu o património gastronómico nacional, reconhecendo os sabores únicos e a qualidade dos produtos com que os pratos são confecionados. A ADRIMINHO, juntamente com os seis municípios que constituem o Vale do Minho, nomeadamente, os Municípios de Monção, Melgaço, Paredes de Coura, Valença, Vila Nova de Cerveira e Caminha, submeteu a candidatura da receita do Caldo Verde (Categoria de Sopas), a qual foi declarada como uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal. De origem Minhota, mas adotado por todas as regiões, a receita foi escrita em verso. Escritores e poetas referem-no: Camilo Castelo branco, Eça de Queirós, Júlio Dinis, Ramalho Ortigão. Correia de Oliveira define-o: “Que núpcias de sustento e de sabor”. Fernando Pessoa foi devoto desta simbiose de caldo de batata e couve-galega. O poeta Arnaldo Ferreira descreve o caldo verde num poema que Amália cantou e imortalizou, tornando-se no segundo Hino Nacional, “Uma Casa Portuguesa”: “Basta Pouco, Poucochinho p’ra alegrar, uma existência singela...É só Amor, pão e vinho, e um Caldo Verde, verdinho a fumegar na tigela”. Como ingredientes, tem couve-galega, batata, azeite, alho, cebola, água, chouriço e sal, sendo preparado num tradicional pote de ferro, com a ajuda de uma colher de pau, até estar pronto a servir, nas famosas tigelas de barro portuguesas.

https://concelho.moncao.pt/pt/menu/581/caldo-verde.aspx

Isto é o caldo verde. É uma sopa deliciosa.

RALI À LAMPREIA 2021 | Episódio 7: Rali e Lampreia

Este prato é arroz de lampreia e típico de Monção

No último fim de semana de fevereiro, o Município de Monção distingue a Lampreia do Rio Minho - um dos pratos mais caraterísticos da gastronomia local - com a realização do Rali à Lampreia, prova emblemática e entusiasmante de perícia automóvel, realizada na Praça Deu-la-Deu Martins, no centro histórico de Monção. Neste fim de semana, os restaurantes do concelho juntam-se à iniciativa automobilística, promovida pela Câmara Municipal de Monção e Sport Clube do Porto, apresentando, nos respetivos cardápios, diversas formas de confecionar o famoso ciclóstomo, que apura os sentidos dos amantes da boa gastronomia. Este repasto tradicional, confecionado com recurso a segredos culinários do passado, é acompanhado pelos produtos vínicos da Sub-Região de Monção e Melgaço, tais como, o afamado Alvarinho, e pela saborosa doçaria tradicional (roscas, rosquilhos e papudos). Todos os anos, este acontecimento enche as ruas do centro histórico e faz as delícias dos participantes, que têm a possibilidade de articular a aventura da perícia automóvel com o prazer de degustar uma saborosa lampreia do rio Minho

Marble

Tradicionais De Monção

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Comunicação, onde se fala sobre Património Imaterial de Monção. O nosso grupo trata a temática da "Dança e Música tradicionais de Monção". Monção é rico&nbsp;em tradições e orgulhoso da&nbsp;sua identidade cultural e&nbsp;etnográfica.

PRINCIPAIS&nbsp;TIPOS DE MÚSICA EM MONÇÃO

Música e dança são duas formas que andam sempre juntas no expressar,&nbsp;no viver e no sentir das gentes minhotas. O vira e o malhão demonstram bem a maneira alegre e festiva de como&nbsp;se canta e dança no Minho. Reza-se cantando. Os trabalhos agrícolas são também acompanhados pelo ritmo das&nbsp;canções.

INSTRUMENTOS USADOS NA MÚSICA DE MONÇÃO

Os&nbsp;instrumentos musicais populares portugueses&nbsp;pertencem à tradição&nbsp;europeia.&nbsp; Dentro desse grupo de instrumentos temos como&nbsp;ex:

Acordeão* Ocarina Guitarra Portuguesa Cântaro com Abano

Cavaquinho* Gaita de Beiços Gaita de Foles Bandolim Tréculas

Flauta Travessa Adufe* Reco – Reco* Sarronca Viola Braguesa

O Acordeão é um instrumento musical aerófono, composto por um fole, um diapasão e duas caixas harmónicas de madeira.&nbsp;A palavra "acordeão", é por vezes pronunciada acordeón (como na pronúncia castelhana).&nbsp; É um dos instrumentos favoritos de todos os povos, não só pela beleza do seu som, como pela relativa facilidade de se aprender e tocá-lo bem, e ainda pela comodidade de transporte, devido ao seu pouco peso.

Adufe, instrumento musical português. É um pandeiro bimembranofone quadrangular. No seu interior são colocadas sementes ou pequenas soalhas a fim de enriquecer a sonoridade. Os lados do caixilho medem aproximadamente&nbsp;45 centímetros. É segurado pelos polegares de ambas as mãos e pelo indicador da mão direita, deixando deste modo os outros dedos livres para percutir o instrumento.

Trabalho realizado pela Turma 7.ºD Com a colaboração das disciplinas de Comunicação, Educação Visual e T.I.C. Agrupamento de Escolas Deu-La-Deu Martins Ano Letivo 2021-2022

Aqui há bons petiscos para saborear&nbsp; e uns belos rios onde nadar.&nbsp; Quem Monção quiser visitar,&nbsp; terá sempre com que se deslumbrar!

Minha terra é Monção,&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; uma terra de orgulho.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Por ela dou alma e coração,&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; pois nela cresci com paixão.&nbsp;

O cavaquinho é um instrumento cordofone que soa por dedilhado, menor que a viola, de grande popularidade como acompanhador e mesmo solista nas orquestras do povo. O ponto é dividido em 17 trastos; tem quatro cordas de tripa ou de metal. O efeito assemelha-se ao do bandolim ou da bandurrilha.

Fez-se uma entrevista a José Ferreira, mais precisamente, o avô da Mariana. Começamos por perguntar como eram os jogos tradicionais no seu tempo de juventude. Pode descobrir a entrevista na íntegra, ao ouvir o áudio gravado.

Trabalho realizado com a colaboração de:

-Andreia Alves, N.º2 -Artur Fernandes, N.º4 -Maria Marçoa, N.º14 -Yara Frazão, N.º20

As escondidas, pode ser jogado por duas crianças, no mínimo. No início do jogo, é selecionada uma criança para contar até um determinado número. Enquanto este jogador conta, os outros escondem-se e terminada a contagem, tenta encontrar as crianças escondidas e denunciá-las no “ponto de salvamento”, um local escolhido para este fim. Quem não for visto, pode tentar chegar ao “ponto de salvamento e “salva-se”, se disser rapidamente “1, 2, 3”, acrescido do nome. O último jogador a ser visto pode ou não dizer “Salva – Todos”. A primeira criança a ser descoberta fica a contar na próxima partida do jogo.

Algumas regiões de Portugal apresentam tipos de dança específicos,&nbsp;porém, com uma característica em comum: os dançarinos sempre&nbsp;utilizam os trajes regionais. Além disso, todas elas são dançadas de&nbsp;acordo com o folclore e costumes locais, o que as tornam singulares.

O Minho, sobretudo o Alto Minho, é rico em danças tradicionais, das&nbsp;quais se destacam o Vira, a Cana Verde e o Malhão. Uma característica fascinante nesses tipos de danças típicas é a alegria dos dançarinos!

Escolhe-se por sorteio os dois jogadores que vão segurar nos elásticos; Estes jogadores colocam os elásticos nos tornozelos; Cada jogador, à vez, calca um dos lados do elástico com os dois pés. Tem de dar meia volta no ar e pisar o outro lado do elástico; Se tal não acontecer troca de posição com um dos que está a segurar o elástico; À medida que o jogo avança e consoante a idade das crianças, os que seguram no elástico vão afastando os pés para tornar mais difícil.

Os encontros de concertinas e cantares ao desafio fazem parte da cultura local revelando o&nbsp;aspeto&nbsp;festivo e&nbsp;hospitaleiro dos&nbsp;monçanenses.&nbsp; Acontecem por todo o concelho em encontros organizados ou no âmbito das festividades locais, constituindo um património musical e oral.&nbsp;&nbsp;

Alguns&nbsp;acontecem&nbsp;em&nbsp;freguesias&nbsp;próximas&nbsp;da&nbsp;sede&nbsp;do concelho. À&nbsp;quinta-feira,&nbsp;mostram-se, de&nbsp;forma&nbsp;espontânea,&nbsp;na&nbsp;feira&nbsp;semanal.&nbsp;

<a href="https://www.youtube.com/watch?v=zuMqWXTFjgA">https://www.youtube.com/watch?v=zuMqWXTFjgA</a>

Além de superdivertido e estimular a atenção e os sentidos, permite ser jogado por vários amigos ao mesmo tempo, sendo ideal para dias de festa. O objetivo é que um jogador com os olhos vendados consiga agarrar e identificar um dos companheiros, através do toque e dentro de um espaço previamente definido. O jogador identificado passa a ser a “Cabra Cega”, e a dinâmica repete-se.

• Monção é uma terra de vinho, sendo “Berço do Alvarinho” e produtor de excelentes vinhos tintos. A vindima é uma atividade fortemente enraizada no concelho, não havendo um monçanense que, pelo menos uma vez na vida, não tenha vivenciado esta experiência. • Esta actividade, que acontece em Setembro, é uma fonte de rendimentos para muitas famílias monçanenses que, com esforço e prazer, conciliam a sua atividade profissional com a plantação de vinho. Neste período, muita gente tira férias para participar nas vindimas.

Reco-reco, também chamado reque, ou reque-reque,&nbsp;é um idiofone de raspagem constituído por uma&nbsp;cana de&nbsp;bambú&nbsp;ou um pau de madeira em forma de&nbsp;cilindro.&nbsp;

A corrida de sacos é uma competição geralmente infantil na qual as crianças armazenam os pés dentro de um saco ou alamofada e saltam com a intenção de chegar ao outro lado da rua ou á uma linha de chegada. A primeira criança a alcançar esse objetivo é o vencedor da partida.

Monção é uma Terra cheia de amor e tradição, com São Jorge e o Dragão. Uma lenda com emoção, Que nos dá inspiração!

Monção é uma Terra cheia de beleza, mas esconde uma surpresa. Come-se cordeirinho à mesa e bebe-se alvarinho de certeza.

Roscas na doçaria, terra de pura magia. Nos seus vales estreitos, Aconteceram grandes feitos!

Com os seus símbolos e personagens, Está carregada de mensagens. É uma vila muito feliz. Com a sua Igreja Matriz.

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Corpo de Deus ou Festa da Coca

Festas concelhias decorrem entre 3 e 6 de junho. Sem procissão solene pelo centro histórico, combate tradicional entre S. Jorge e a Coca, e o Cortejo Etnográfico das Freguesias, Monção apresenta um programa diferente com o brilhantismo de sempre. E se no final vencer o São Jorge vai haver umas boas vindimas, e se a coca vencer vai haver más vindimas

O jogo da malha é um desporto onde se lançam discos de ferro em direção a um pino com a intenção de derrubá-lo ou deixar a malha o mais próximo possível desse pino. Ambos os jogos, normalmente, são praticados em terra batida ou cascalho, mas também pode ser jogado na relva ou areia.

O restaurante D. Maria é um restaurante com uma qualidade incrível.

Delineava-se uma área, normalmente um grande circulo, em terreno relativamente mole. Depois, cada jogador, na sua vez, munido do seu prego (altos, de barrote) começava por conquistar um "território". Podia ir avançando lançando o prego e criando uma linha imaginária

Começa-se por fazer uma cova no chão. Depois define-se a distância da qual se vai lançar o berlinde, com o objetivo de entrar na cova. E depois, é só lançar. Caso acertes, ganhas um ponto e continuas a jogar, mas, desta vez, contra o berlinde do jogador adversário para o afastar da cova e impedir que ele acerte. Caso consigas, voltas a jogar para dentro da cova, e assim sucessivamente, até falhares uma delas: a cova ou o berlinde do adversário. De seguida, joga o outro jogador, segundo as mesmas regras. Repete-se a sequência, até x pontos e ganha o que atingir o maior valor.

• A “Festa em Honra à Virgem das Dores”, uma das romarias mais castiças e genuínas do Alto Minho, decorre no mês de agosto, com a promessa de seis dias de veneração à imagem de Nossa Senhora e diversos momentos de animação com acentuada componente tradicional, etnográfica e festiva. • Os momentos mais fortes, que reúnem milhares de pessoas nas ruas e varandas do centro histórico, são a Procissão Solene em honra à Virgem das Dores, no domingo, principal dia das festividades, e a Procissão Solene em Honra do Emigrante, na segunda-feira, último dia de festa. • Destaque, ainda, para a saudação mútua e despedida das bandas, após a procissão de domingo, onde os elementos da comissão de festas são aplaudidos, pela população local, ao som da música filarmónica das duas bandas locais. Nos restantes dias, o programa reserva atuações de grupos de bombos, zabumbas, tocadores de concertina, cantadores ao desafio, cavaquinhos, ranchos folclóricos e bandas filarmónicas. As orquestras galegas também marcam presença. A animação, com milhares de pessoas nas ruas, está garantida.

Roscas e Papudos Receita Ancestral A receita das "Roscas de Monção" é um segredo bem guardado nas famílias de rosqueiras monçanenses. Feito por poucas, este doce genuíno requer mestria na junção dos ingredientes e, mais ainda, na colocação do açúcar no ponto, para cobrir as argolas que, anteriormente, são cozidas em forno de lenha. A massa é feita com farinha triga e água, à qual se junta açafrão/canela em pó/essência de anis, sal e açúcar, ficando a levedar durante duas a três horas.&nbsp;Passo seguinte, as mãos experientes das rosqueiras moldam as roscas e colocam-nas em tabuleiros polvilhados de farinha triga para não "apegar". Vão ao forno de lenha, com porta sempre aberta, até alourar. No final, já arrefecidas, levam cobertura de açúcar refinado. Amassar, enrolar, colocar na torteira e levar ao forno são alguns dos rituais repetidos,

A dança das cadeiras é um jogo para toda a família e todas as idades. As cadeiras são dispostas em círculo viradas para fora, com uma a menos que o número de jogadores. O objetivo é dançar à volta das cadeiras com uma música a tocar e, assim que ela acaba, sentar rapidamente numa cadeira. Quem não conseguir, sai de jogo e leva uma cadeira. A brincadeira repete-se até sobrar apenas o vencedor.

Grupo de Danças e Cantares de Mazedo

Grupo Folclórico Estrela dos Vales

Grupo Folclórico São Mamede de Troviscoso

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Barbeita

Grupo Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe

Rancho Folclórico de SAnta Maria de Moreira

Rancho Folclórico &#160;Os Amigos de Longos Vales

Rancho Folclórico Os Moleirinhos do Gadanha

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Feito com arte, é fruto da videira e do “saber-fazer” de um povo inigualável, acolhedor e generoso. Quis o tempo que se tornasse na união perfeita, que as raízes do Alvarinho germinassem nos habitantes do reino, de quem herdou o seu carácter e personalidade marcantes, transformando-se, assim, no produto de maior destaque de uma agricultura única no mundo.&nbsp; Agora, mesmo conhecendo um pouco mais da história deste reino, lembra-te que a melhor e verdadeira maneira de a conhecer é sentindo-a, saboreando-a e vivendo-a. E nada melhor do que a Feira do Alvarinho para o fazer! Um evento com três dias de festa, onde tudo é esquecido e milhares de litros de Alvarinho são consumidos, muito graças aos incontáveis bagos de uva que sacrificam a sua polpa suculenta e de sabor especial, para proporcionar uma riqueza de extrema raridade, com cor citrina, aroma frutado e sabor delicado.

Entrevista à Sra. Susana. Ela é presidente, diretora e ensaiadora do grupo folclórico&nbsp;Estrela dos&nbsp;Vales,&nbsp;da freguesia de Longos Vales - Monção.

Trabalho realizado por: Beatriz Silva,&nbsp;n.º5; Inês Gomes,&nbsp;n.º11; Rebeca Domingues, n.º17.

Os cantores são elementos fundamentais para a composição das passadas&nbsp;das danças portuguesas. Com uma vocalização característica, suas&nbsp;melodias andam lado a lado com os passos da dança, como se esta fosse&nbsp;uma manifestação artística de suas palavras.

Os instrumentos musicais tocados nos eventos são elementos&nbsp;fundamentais nas danças portuguesas, pois o ritmo das passadas é ditado&nbsp;pelo ritmo da música.

Monção é uma terra maravilhosa, onde os turistas procuram sossego todos apreciam a sua gastronomia deliciosa. e desfrutam do seu terno aconchego. As muralhas medievais são história. Deu-la-Deu em forma de praça, Onde se travou uma grande vitória. Graças ao pão, surgiu a glória!

Trabalho realizado por: Rodrigo Temporão, Duarte Sanches, Emanuel Carvalho, Ricardo Santos, Afonso Temporão .

O concelho de Monção, rico&nbsp;em tradições e orgulhoso da&nbsp;sua identidade cultural e&nbsp;etnográfica, é palco de&nbsp;variadas manifestações&nbsp;promotoras e defensoras dos&nbsp;usos e costumes locais. Os grupos de folclore, com o&nbsp;seu&nbsp;repertório&nbsp;e vestimentas,&nbsp;são um dos exemplos vivos&nbsp;dessa genuinidade.

Ganha quem conquistar a totalidade do círculo previamente desenhado.&nbsp; Utilizando&nbsp;uma&nbsp;corda de sisal de +/-15&nbsp;metros e um&nbsp;lenço. Objetivos: Interatividade, resistência e competição. Número de jogadores: Duas equipas com o mesmo número de jogadores necessários.

Era uma vez um jovem moço de gentil disposição e de grandes forças que nasceu de pais novos e ricos, lá para os lados do oriente, a quem deram o nome de Jorge. Desde novo se dedicou às armas, servindo o imperador Diocleciano no seu exército. O grande valor e coragem que demonstrava nas batalhas fizeram-no ser estimado por todos os companheiros que o nomearam seu tributo e mestre de campo. Mas o imperador que servia moveu uma impiedosa perseguição aos cristãos, o que levou o valente guerreiro a descobrir a força que levava aquela gente a preferir a morte a negar o seu Deus. Converteu-se a Cristo e jurou servir a sua vontade, dando protecção e auxílio aos que dele necessitavam.

Andava um dia S. Jorge nas terras de Líbia quando escutou um grito horrendo e desesperado. De imediato acorreu àquele apelo de ajuda e, chegando junto do local, o jovem cavaleiro deparou-se com um enorme e monstruoso dragão que tentava devorar uma jovem donzela. S. Jorge não hesitou um segundo e, avançando de lança em punho, feriu de morte a fera assassina. Perante tal acto de bravura, a jovem, que S. Jorge vem a saber ser uma princesa, filha do rei da Líbia, impressionada pela heroicidade do cavaleiro, descobre a fé do santo, vindo também ela a converter-se. Muitos foram ainda os feitos deste santo guerreiro, desejoso de vencer o mal e fazer reinar o bem. Por esta razão, o povo de Monção celebra a vitoria de S. Jorge sobre Coca no dia da sua maior festa, a festa do Corpo de Deus. Assim celebram a luta contra o mal e o triunfo do bem.

Nos meses de verão surgem os&nbsp;festivais feitos na sede do concelho&nbsp;e em várias freguesias. São&nbsp;momentos de intercâmbio entre os&nbsp;participantes e de convívio entre o&nbsp;público.

Os festivais recebem grupos&nbsp;nacionais e internacionais em&nbsp;tardes e noites bastante animadas.&nbsp;O “Folk Monção – O Mundo a&nbsp;Dançar”, no início de agosto, tem a&nbsp;duração de uma semana com a&nbsp;participação de vários grupos&nbsp;estrangeiros e atuações no Parque&nbsp;das Caldas e Ponte de Mouro.

No jogo da macaca, o objetivo é saltar ao pé coxinho por cima das casas da macaca e apanhar, sem se desequilibrar, a pedra que está no chão. No regresso de cada percurso, o jogador tem de apanhar a pedra sem cair, sem pisar as riscas. Ganha quem conseguir ficar com o maior número de casas.

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