Apenas um sonho?

Antique paper texture

Escola Estadual de Educação Básica Sylvio Dal Moro

Criado por: Natiely Geisel Edimara L. da Silva Douglas F. Doble

E mais uma vez assustada fui até lá e me deparei com um vulto, muito estranho, paralisei me no mesmo instante nisso aquele vulto começou a correr para um lado e para o outro, quando o vulto parou, em minha frente uma criança de cabelos compridos, pele pálida e um sorriso de orelha a orelha, muito aterrorizante.

Era uma noite chuvosa, com relâmpagos, quando me acordei, aquela noite, pensei que tinha ouvido ruídos, barulhos e vozes, levantei-me para ver o que estava acontecendo.

Esse conto fala sobre uma moça que acorda durante a noite com alguns sons paranormais. E decide ver oque estava acontecendo, então com muitos sustos, ficou a duvida se realmente era real ou não.

Esse conto é totalmente fictício, apenas para entreter você leitor(a).

Assim virei me e corri o mais depressa que eu pude para meu quarto, tranquei a porta, e não sabia mais oque fazer. Quando consegui me acalmar, o meu celular tocou com um número privado, mas mesmo assim atendi, e ninguém falava nada.

Fui até o quarto de meus pais e meu irmão, e estavam todos dormindo e logo em seguida subo para meu quarto e me perguntei será que foi um sonho?

Á princípio achei que era meu irmão, vagarosamente fui ao banheiro e chegando lá, bati na porta e ninguém me respondeu, então decidi ir até lá, ao quarto dele, ele estava em um sono profundo, nesse exato momento escuto as vozes da televisão, ligada na sala.

Apenas escutava barulhos estranhos e assustadores, nisso resolvi ir até a sala novamente com mais coragem e ver oque estava acontecendo, chegando lá não encontrei mais ninguém, então verifiquei as portas e janelas e estavam trancadas.

E vi que tinha faltado luz então peguei o celular e liguei a lanterna e fui ver oque estava acontecendo, mesmo sabendo que minha mãe sempre me avisava, para nunca levantar depois da 00:00, e já era exatamente 03:33 da manhã, com receio levantei e desci as escadas, quando desci o ultimo degrau, algo correu para o banheiro, no fim do corredor.