relatos
RESUMO DOS
EDIÇÃO
premiada
Finalistas
15ª Edição
Histórias de sucesso dos trabalhos desenvolvidos no cotidiano das escolas públicas estaduais do Espírito Santo.
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José Renato CasagrandeGOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Jacqueline Moraes
VICE-GOVERNADORA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Vitor de Angelo
SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Marcelo Lema Del Rio Martins
SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Mayara Lima Candido
ASSESSORA DE GESTÃO ESCOLAR
Alessandra Ribeiro Alves
Jailson Donizete Miguel
Cíntia da Silva Varzim
Júlia Raquel Peterle
Merielle Machado Rosa dos Reis
Ronald da Silva Alves
Rosa Maria Ambrózio
Wanessa Coelho Badke
EQUIPE TÉCNICA
Nathalia Alves Santos
Romário Valdino Rosa
APOIO TÉCNICO
Prêmio Sedu:
BOAS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO
Conheça o Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação.
O “Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação” é uma ação anual da Secretaria de Estado da Educação, que visa ao reconhecimento, à divulgação e à disseminação dos resultados de práticas educacionais desenvolvidas no ambiente escolar que contribuem para a melhoria da qualidade do processo de aprendizagem.
A primeira edição do prêmio aconteceu em 2007, e, desde então, temos um número crescente de participantes a cada ano, com superação de expectativas e notório aprimoramento dos relatos.
É importante destacar que o “Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação", maior premiação voltada exclusivamente à educação em nosso estado, dá visibilidade ao talento e à genialidade que há dentro das escolas, sinalizando a capacidade, já demonstrada na rede pública estadual, em inovar para busca de uma educação de qualidade que contribui para toda a sociedade capixaba.
O “Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação” é uma ação anual da Secretaria de Estado da Educação, que visa ao reconhecimento, à divulgação e à disseminação dos resultados de práticas educacionais desenvolvidas no ambiente escolar que contribuem para a melhoria da qualidade do processo de aprendizagem.
A primeira edição do prêmio aconteceu em 2007, e, desde então, temos um número crescente de participantes a cada ano, com superação de expectativas e notório aprimoramento dos relatos.
É importante destacar que o “Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação", maior premiação voltada exclusivamente à educação em nosso estado, dá visibilidade ao talento e à genialidade que há dentro das escolas, sinalizando a capacidade, já demonstrada na rede pública estadual, em inovar para busca de uma educação de qualidade que contribui para toda a sociedade capixaba.
Aproveite!
Breve
Histórico
18
O “Prêmio Sedu: Boas Práticas na Educação” foi instituído pelo Decreto nº 1.884-R, de 15 de julho de 2007, ocasião em que se realizou a primeira edição. Nessa estreia, o Prêmio teve as seguintes categorias: I- Compromisso com a qualidade das aprendizagens; II- Desenvolvimento da Cidadania; e III- Redução do Nível de Evasão Escolar.
Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19 não foi possível realizar a premiação. Por isso, a 14ª edição abarcou projetos desenvolvidos nos anos de 2020 e 2021. Nessa edição houve importante modificação, com a premiação dividida em apenas duas categorias: I – Boas Práticas para a Sala de Aula; e II – Boas Práticas da Gestão Escolar.
Desde a 1ª edição do Prêmio Sedu em 2007, até sua 15ª edição, em 2022, houve um avanço significativo em sua realização, tanto do ponto de vista das categorias, quanto da própria premiação. O progresso também pode ser observado no nível dos trabalhos inscritos.
Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19 não foi possível realizar a premiação. Por isso, a 14ª edição abarcou projetos desenvolvidos nos anos de 2020 e 2021. Nessa edição houve importante modificação, com a premiação dividida em apenas duas categorias: I – Boas Práticas para a Sala de Aula; e II – Boas Práticas da Gestão Escolar.
Desde a 1ª edição do Prêmio Sedu em 2007, até sua 15ª edição, em 2022, houve um avanço significativo em sua realização, tanto do ponto de vista das categorias, quanto da própria premiação. O progresso também pode ser observado no nível dos trabalhos inscritos.
Boas Práticas
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SRE São Mateus:
EEEF Dr Edward Abreu do Nascimento
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DA GESTÃO ESCOLAR
ANTÔNIO PEIXOTO JÚNIOR
Este relato apresenta, como as ações de gestão consciente dos recursos públicos e um trabalho em equipe, podem impactar positivamente no processo pedagógico, na qualidade da educação ofertada e na realidade escolar local. A prática pedagógica desenvolvida pela escola, partiu do pressuposto de que o ensino das disciplinas da Área de Ciências da Natureza, geralmente compostas de aulas expositivas e desconectadas da realidade dos estudantes, torna-se um desafio à medida que exige do professor uma nova práxis que deve estimular o interesse e a curiosidade científica induzidos pela aprendizagem cooperativa e colaborativa (ELIAS, 1997; GUIMARÃES, 2018).
Iniciação Científica na Educação Básica – Construindo Foguetes
Nesta perspectiva, o convite para participar da Mostra Brasileira de Foguetes, tornou-se a motivação essencial para que os profissionais das disciplinas das Áreas da Matemática e das Ciências da Natureza, propusessem a adoção de novas metodologias, neste caso, a garantia de aprendizagem baseada em projetos, visto que além das aulas teóricas, os estudantes possuem semanalmente, uma aula de prática experimental.
A metodologia de trabalho colaborativo e cooperativo, adotada para a execução do projeto, permite uma maior interação além de facilitar a aquisição de conteúdos destas áreas do currículo.
A metodologia de trabalho colaborativo e cooperativo, adotada para a execução do projeto, permite uma maior interação além de facilitar a aquisição de conteúdos destas áreas do currículo.
Boas Práticas
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SRE Carapina:
EEEFM Francisca Peixoto Miguel
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DA GESTÃO ESCOLAR
IZABELLA MAGNAGNO
Os problemas enfrentados cotidianamente pelas escolas públicas, sejam eles sociais, físicos e/ou cognitivos contribuem significativamente para o fracasso escolar. Alijados às intempéries educacionais, as práticas pedagógicas desenvolvidas no interior das escolas convergem para o aumento das dificuldades vivenciadas, uma vez que se apresentam fragmentadas, descontextualizadas e desinteressantes aos olhos dos
estudantes, que vivenciam um cotidiano escolar maçante, num modelo mecanicista e determinista, centrado no estudo de disciplinas com fim em si mesma.
estudantes, que vivenciam um cotidiano escolar maçante, num modelo mecanicista e determinista, centrado no estudo de disciplinas com fim em si mesma.