Tarefa 5
Refletir em grupo sobre o documento do Módulo de formação de docentes – Educação Pré-Escolar –Enriquecimento dos contextos de aprendizagem para a infância, apresentado e seguindo os pontos de reflexão:
Refletir em grupo sobre o documento do Módulo de formação de docentes – Educação Pré-Escolar –Enriquecimento dos contextos de aprendizagem para a infância, apresentado e seguindo os pontos de reflexão:
Tarefa 5
Refletir em grupo sobre o documento do Módulo de formação de docentes – Educação Pré-Escolar –Enriquecimento dos contextos de aprendizagem para a infância, apresentado e seguindo os pontos de reflexão:
Refletir em grupo sobre o documento do Módulo de formação de docentes – Educação Pré-Escolar –Enriquecimento dos contextos de aprendizagem para a infância, apresentado e seguindo os pontos de reflexão:
1. Das propostas de atividades apresentadas que reflexões fazes sobre a aplicação na prática do jardim de infância?
Das propostas de atividades apresentadas, concluímos que as conhecemos, uma vez que já nos foram apresentadas pela formadora e exploradas por nós, ao longo desta e de outras formações, e, muitas delas, postas em prática com as nossas crianças em contexto de jardim de infância. Aprendemos que existem imensas ferramentas, mas verificamos a preocupação na resposta à especificidade da educação de infância, na medida em que todas as atividades selecionadas e
apresentadas, são as viáveis e passíveis de pôr em prática no nosso contexto de pré-escolar. São uma mais valia na nossa prática educativa, com efeitos e
contributos no processo de ensino-aprendizagem das nossas crianças. Neste sentido, é fundamental que o educador aplique as tecnologias em contexto de
sala, para que desta forma, se torne mais competente e confiante na sua utilização.
Das propostas de atividades apresentadas, concluímos que as conhecemos, uma vez que já nos foram apresentadas pela formadora e exploradas por nós, ao longo desta e de outras formações, e, muitas delas, postas em prática com as nossas crianças em contexto de jardim de infância. Aprendemos que existem imensas ferramentas, mas verificamos a preocupação na resposta à especificidade da educação de infância, na medida em que todas as atividades selecionadas e
apresentadas, são as viáveis e passíveis de pôr em prática no nosso contexto de pré-escolar. São uma mais valia na nossa prática educativa, com efeitos e
contributos no processo de ensino-aprendizagem das nossas crianças. Neste sentido, é fundamental que o educador aplique as tecnologias em contexto de
sala, para que desta forma, se torne mais competente e confiante na sua utilização.
1. Das propostas de atividades apresentadas que reflexões fazes sobre a aplicação na prática do jardim de infância?
Das propostas de atividades apresentadas, concluímos que as conhecemos, uma vez que já nos foram apresentadas pela formadora e exploradas por nós, ao longo desta e de outras formações, e, muitas delas, postas em prática com as nossas crianças em contexto de jardim de infância. Aprendemos que existem imensas ferramentas, mas verificamos a preocupação na resposta à especificidade da educação de infância, na medida em que todas as atividades selecionadas e
apresentadas, são as viáveis e passíveis de pôr em prática no nosso contexto de pré-escolar. São uma mais valia na nossa prática educativa, com efeitos e
contributos no processo de ensino-aprendizagem das nossas crianças. Neste sentido, é fundamental que o educador aplique as tecnologias em contexto de
sala, para que desta forma, se torne mais competente e confiante na sua utilização.
Das propostas de atividades apresentadas, concluímos que as conhecemos, uma vez que já nos foram apresentadas pela formadora e exploradas por nós, ao longo desta e de outras formações, e, muitas delas, postas em prática com as nossas crianças em contexto de jardim de infância. Aprendemos que existem imensas ferramentas, mas verificamos a preocupação na resposta à especificidade da educação de infância, na medida em que todas as atividades selecionadas e
apresentadas, são as viáveis e passíveis de pôr em prática no nosso contexto de pré-escolar. São uma mais valia na nossa prática educativa, com efeitos e
contributos no processo de ensino-aprendizagem das nossas crianças. Neste sentido, é fundamental que o educador aplique as tecnologias em contexto de
sala, para que desta forma, se torne mais competente e confiante na sua utilização.
Loading...
2. Já realizaste situações de aprendizagem como as apresentadas? Se sim, que tipo de RED utilizaste?Sim, já realizamos situações de aprendizagem como as apresentadas, tais como, Padlet, Podcast, Wordwall, ThinglinK, Voky, Avatar, Google 3D, Flipsnack, Bookcreator, Storyjumper, Prezzi, Canva, Google Drive, Blog, entre outros
Loading...
Loading...
Loading...
2. Já realizaste situações de aprendizagem como as apresentadas? Se sim, que tipo de RED utilizaste?Sim, já realizamos situações de aprendizagem como as apresentadas, tais como, Padlet, Podcast, Wordwall, ThinglinK, Voky, Avatar, Google 3D, Flipsnack, Bookcreator, Storyjumper, Prezzi, Canva, Google Drive, Blog, entre outros
Loading...
Loading...
3. Perante as atividades apresentadas quais os contributos dos documentos DigCompEdu (Quadro
Europeu de Competência Digital para Educadores), OCEPE, e PADDE?
Estes documentos são instrumentos orientadores e facilitadores da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, que em conjunto devem promover
a interação entre os diversos interlocutores, uniformizando toda a ação educativa. A preocupação da Capacitação Digital é, e foi, a de fornecer um manancial de ferramentas, de dados teóricos para justificarmos o trabalho que fazemos neste âmbito.
Concluímos que é possível articular e integrar as tecnologias com tudo aquilo que tem a ver com os princípios para a educação de infância, o que vem preconizado nas OCEPE, em termos de gestão do currículo do pré-escolar, de como é que ele deve ser, que princípios deve respeitar e até se prova que é mesmo uma mais valia para potenciar esta gestão do currículo no pré-escolar.
O digital deve ser utilizado de forma sensata para que seja um meio de aproximar escola/família e não o de separar. Para que tal aconteça, deve haver uma maior reflexão sobre o seu uso adequado, no que diz respeito principalmente às redes sociais, tais como o WhatsApp.
Trabalho realizado por:
Grupo 1
Gisela Pereira
Inês Reis
Sandra Pinheiro
Teresa Costa
Europeu de Competência Digital para Educadores), OCEPE, e PADDE?
Estes documentos são instrumentos orientadores e facilitadores da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, que em conjunto devem promover
a interação entre os diversos interlocutores, uniformizando toda a ação educativa. A preocupação da Capacitação Digital é, e foi, a de fornecer um manancial de ferramentas, de dados teóricos para justificarmos o trabalho que fazemos neste âmbito.
Concluímos que é possível articular e integrar as tecnologias com tudo aquilo que tem a ver com os princípios para a educação de infância, o que vem preconizado nas OCEPE, em termos de gestão do currículo do pré-escolar, de como é que ele deve ser, que princípios deve respeitar e até se prova que é mesmo uma mais valia para potenciar esta gestão do currículo no pré-escolar.
O digital deve ser utilizado de forma sensata para que seja um meio de aproximar escola/família e não o de separar. Para que tal aconteça, deve haver uma maior reflexão sobre o seu uso adequado, no que diz respeito principalmente às redes sociais, tais como o WhatsApp.
Trabalho realizado por:
Grupo 1
Gisela Pereira
Inês Reis
Sandra Pinheiro
Teresa Costa
3. Perante as atividades apresentadas quais os contributos dos documentos DigCompEdu (Quadro
Europeu de Competência Digital para Educadores), OCEPE, e PADDE?
Estes documentos são instrumentos orientadores e facilitadores da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, que em conjunto devem promover
a interação entre os diversos interlocutores, uniformizando toda a ação educativa. A preocupação da Capacitação Digital é, e foi, a de fornecer um manancial de ferramentas, de dados teóricos para justificarmos o trabalho que fazemos neste âmbito.
Concluímos que é possível articular e integrar as tecnologias com tudo aquilo que tem a ver com os princípios para a educação de infância, o que vem preconizado nas OCEPE, em termos de gestão do currículo do pré-escolar, de como é que ele deve ser, que princípios deve respeitar e até se prova que é mesmo uma mais valia para potenciar esta gestão do currículo no pré-escolar.
O digital deve ser utilizado de forma sensata para que seja um meio de aproximar escola/família e não o de separar. Para que tal aconteça, deve haver uma maior reflexão sobre o seu uso adequado, no que diz respeito principalmente às redes sociais, tais como o WhatsApp.
Trabalho realizado por:
Grupo 1
Gisela Pereira
Inês Reis
Sandra Pinheiro
Teresa Costa
Europeu de Competência Digital para Educadores), OCEPE, e PADDE?
Estes documentos são instrumentos orientadores e facilitadores da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, que em conjunto devem promover
a interação entre os diversos interlocutores, uniformizando toda a ação educativa. A preocupação da Capacitação Digital é, e foi, a de fornecer um manancial de ferramentas, de dados teóricos para justificarmos o trabalho que fazemos neste âmbito.
Concluímos que é possível articular e integrar as tecnologias com tudo aquilo que tem a ver com os princípios para a educação de infância, o que vem preconizado nas OCEPE, em termos de gestão do currículo do pré-escolar, de como é que ele deve ser, que princípios deve respeitar e até se prova que é mesmo uma mais valia para potenciar esta gestão do currículo no pré-escolar.
O digital deve ser utilizado de forma sensata para que seja um meio de aproximar escola/família e não o de separar. Para que tal aconteça, deve haver uma maior reflexão sobre o seu uso adequado, no que diz respeito principalmente às redes sociais, tais como o WhatsApp.
Trabalho realizado por:
Grupo 1
Gisela Pereira
Inês Reis
Sandra Pinheiro
Teresa Costa
Tarefa 6_Reflexão em grupo
Qual o papel da Criança no mundo digital e quais os desafios a enfrentar no futuro?
Qual o papel da Criança no mundo digital e quais os desafios a enfrentar no futuro?
Tarefa 6_Reflexão em grupo
Qual o papel da Criança no mundo digital e quais os desafios a enfrentar no futuro?
Qual o papel da Criança no mundo digital e quais os desafios a enfrentar no futuro?
O mundo digital faz parte do nosso dia a dia. As tecnologias digitais de informação e comunicação têm promovido mudanças significativas na maneira como as crianças vivem e aprendem. Essas modificações trazem muitas oportunidades – como maior acesso à informação, novas formas de expressão, contacto com novas linguagens, interação, além de aproximar o
conteúdo de ensino às novas gerações, na medida em que favorece a aprendizagem, aproxima os professores dos alunos, permitindo a possibilidade de construírem
conhecimentos e trocas de experiências juntos, a chamada construção coletiva do saber – mas também trazem muitos desafios. Resistir a estes avanços ou fingir que nada acontece não é a melhor alternativa.
É preciso lembrar que de um lado temos crianças que já
nascem curiosas e com espírito de descoberta que naturalmente dominam a tecnologia. Têm acesso fácil à internet, ao uso de smartphones, tablets, computadores
e outras ferramentas tecnológicas. Desde muito cedo demonstram habilidades e domínio ímpar a lidar com todas estas tecnologias. Porém, naturalmente, não têm
maturidade e discernimento suficientes para perceber as vulnerabilidades a que se encontram no mundo digital. Do outro lado, temos pais, famílias, educadores
e professores mais experientes com a vida. Mas, com pouca (ou nenhuma) habilidade com a tecnologia. E, evidentemente, os avanços tecnológicos continuarão a evoluir e a apresentar mais e mais soluções para a vida digital das crianças. As áreas da saúde e educação precisam de acompanhar este desenvolvimento. E o nosso papel deve ser o de mediar, orientar e manter o equilíbrio.
conteúdo de ensino às novas gerações, na medida em que favorece a aprendizagem, aproxima os professores dos alunos, permitindo a possibilidade de construírem
conhecimentos e trocas de experiências juntos, a chamada construção coletiva do saber – mas também trazem muitos desafios. Resistir a estes avanços ou fingir que nada acontece não é a melhor alternativa.
É preciso lembrar que de um lado temos crianças que já
nascem curiosas e com espírito de descoberta que naturalmente dominam a tecnologia. Têm acesso fácil à internet, ao uso de smartphones, tablets, computadores
e outras ferramentas tecnológicas. Desde muito cedo demonstram habilidades e domínio ímpar a lidar com todas estas tecnologias. Porém, naturalmente, não têm
maturidade e discernimento suficientes para perceber as vulnerabilidades a que se encontram no mundo digital. Do outro lado, temos pais, famílias, educadores
e professores mais experientes com a vida. Mas, com pouca (ou nenhuma) habilidade com a tecnologia. E, evidentemente, os avanços tecnológicos continuarão a evoluir e a apresentar mais e mais soluções para a vida digital das crianças. As áreas da saúde e educação precisam de acompanhar este desenvolvimento. E o nosso papel deve ser o de mediar, orientar e manter o equilíbrio.