A Princesa Ana

Próximo do local onde se encontrava, havia uma casa que parecia abandonada. 

Deslocou-se até lá, na esperança de encontrar alguém que a pudesse ajudar. Bateu à porta e apareceu uma velhinha que lhe perguntou: - Precisas de alguma coisa, minha jovem? - Acho que estou perdida e não sei qual é o caminho de volta para o palácio.- respondeu a princesa.

Perto do rio, encontrou uma rola que tinha uma asa partida. Tentou logo ajudá-la. Com a água do rio lavou o sangue, com algumas plantas e usando um lenço que trazia no bolso fez-lhe o curativo.

Depois de ter deixado a rola no ninho, seguiu o seu caminho, mas a certa altura, perdeu-se.&nbsp;

Já perto do palácio, a rola encontrou um príncipe a quem contou onde estava Ana.&nbsp;

A rola prontificou-se logo para voar até ao palácio para pedir ajuda. No palácio, os pais muito preocupados, preparavam os seus guardas para que procurassem a princesa.

O príncipe pegou no seu cavalo e cavalgou rapidamente até ao sítio onde estava a princesa. Depois de a encontrar, levou-a de novo para o palácio onde todos a aguardavam ansiosos.

Passado alguns meses, os dois jovens apaixonaram-se, casaram e viveram felizes para sempre.

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No palácio da Floresta Encantada vivia uma princesa chamada Ana. Era uma jovem linda, meiga e muito bondosa, gostava de ajudar todos os que precisassem.

Num fim de semana de primavera, Ana saiu do seu palácio para ir brincar com os seus amigos animais. Foi caminhando devagar e apanhando fruta que ia encontrando para lhes levar.&nbsp;

Quando acordou, meio atordoada, a jovem deslocou-se pela casa e espreitou pela porta do quarto da bruxa, onde esta preparava uma poção para a transformar em sapo.

Muito aflita, Ana escondeu-se num velho armário que a bruxa deixara de usar. Passado algum tempo e com a poção terminada, a bruxa decidiu descansar um pouco antes de concluir a sua missão.&nbsp;

Enquanto a feiticeira dormia profundamente, a princesa correu para a floresta.

Depois de muito andar e já muito cansada, encontrou a rola que anteriormente tinha ajudado, a quem contou tudo o que lhe tinha acontecido.&nbsp;

- Não te preocupes, eu vou ajudar-te. Entra e descansa um pouco. Ana entrou e como estava esfomeada por ter andado tanto tempo perdida, aceitou uma fatia de tarte que aquela mulher lhe ofereceu.

Passado pouco tempo de a ter comido, a princesa desmaiou, pois a velhinha que afinal era uma bruxa tinha envenenado aquela fatia de tarte.

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