Textos coletivos sobre atitudes responsáveis para com a Natureza, realizados  pelos alunos do 2º ano do Agrupamento de escolas Soares Basto.

Vamos amar a Natureza

Pop art blue

O irmãozinho da Rita prometeu que não voltaria a fazer mal à Natureza, pois tinha aprendido a lição. 	Regressaram a casa cansados, mas muito felizes. &nbsp;

Clouds pattern

O senhor Jorge resolveu ir, nesse dia, à floresta cortar uma árvore para arranjar a sua velha casa. Ele era pobre e a chuva do inverno quase lhe destruiu a sua humilde casinha. Pegou num machado e partiu em direção à floresta.

Green geometrical pattern

Todos os animais queriam contribuir para apagar o incêndio. Os elefantes levaram água nas suas trombas, os hipopótamos também levaram as suas grandes bocas cheias. As zebras e girafas espirravam de longe. Os ursos, coelhos, leões, pássaros e cobras, rastejaram para fazer um caminho que impedisse o fogo de avançar.

Era o dia do aniversário da Rita. Estava um lindo dia de sol. A Família Antunes decidiu fazer um piquenique, junto ao rio Caima, para festejar o aniversário.

Estava um lindo dia de primavera. O sol raiava e aquecia a natureza fresca e colorida.

Watercolor texture 2

Vamos amar a Natureza ... incondicionalmente.

Textos coletivos sobre a Natureza, criadas pelos alunos do 2º ano do Agrupamento de Escolas Soares Basto

Textos coletivos realizados pelos alunos do 2º ano, numa articulação curricular e interdisciplinar entre os projetos "Escola a Ler", "Escrita na Ponta do Lápis", "Eco-Escolas", Cidadania e Desenvolvimento e DAC, partindo da análise da obra "A árvore da Escola" de Antonio Sandoval. Pretendeu passar uma mensagem positiva de sensibilização ambiental, acerca da necessidade, urgente, de adotar comportamentos cívicos, responsáveis e cuidar da natureza com amor e respeito.

	Reuniram-se todos na clareira encantada e fizeram um plano.

Muito felizes por terem salvado a natureza, foram festejar. Por esta importante missão, ficaram conhecidos e apareceram na televisão. 	A partir desse dia formara um grupo e ficaram conhecidos como “Os guardiões da Floresta”, utilizando o slogan “JUNTOS, VAMOS SALVAR A NATUREZA!”.

Texto produzido pelos alunos da turma CASR-2 Ul

Os macacos correram à procura de quem tinha ateado o fogo para o responsabilizar. 	Passado algum tempo, o incêndio foi extinto e os macacos apanharam um guaxinim.

O homem despediu-se da árvore e saiu da floresta. 	 Quando chegou a casa nem queria acreditar. À sua frente estava uma casa restaurada e pintada de castanho como ele tinha sonhado. 	 Ficou muito feliz!

Afinal valeu a pena não cortar a árvore. As fadas tinham sido suas amigas, porque ele tinha sido amigo da natureza.

Depois de instalados, dividiram tarefas: um grupo foi buscar ramos secos para acenderem uma fogueira onde iriam cozinhar as suas refeições. Claro que eles conheciam as regras de segurança de proteção da Natureza. Antes de partirem para o acampamento, avisaram os bombeiros, construíram uma proteção com pedras e o chefe levou um extintor para o caso de ser necessário. 	O dia foi muito divertido e a noite chegou rápido. Todos foram dormir nas tendas que tinham montado.

Os peixes que nadavam alegremente no seu mundo, ficaram assustados quando viram uma garrafa a aproximar-se. 	De repente, o Renato, o peixinho mais distraído do cardume, entrou na garrafa acidentalmente. 	Uma rã que assistia à cena, vendo a aflição dos amigos peixes, resolveu ajudar.

A festa de anos estava a correr lindamente, até ao momento em que o irmão mais novo da Rita atirou uma garrafa de água, vazia, para o rio. 		A Rita ficou muito atrapalhada, pois sabia que essa atitude não estava correta. Tentou retirar a garrafa, mas a corrente era forte e não conseguiu.

Em seguida, foi junto do irmão, falou-lhe dos efeitos da poluição da água e ensinou-o a colocar a garrafa de plástico no ecoponto amarelo.

	Quando os primeiros raios de sol começara a espreitar, o Nuno acordou com um barulho estranho. Levantou-se e foi ver o que se passava. Quando se aproximou viu um camião a descarregar lixo na floresta. Correu para junto das tendas e acordou os amigos. Todos se apressaram para chegar ao local o mais rápido possível. Fizeram um cordão humano à volta do camião para que não pudesse sair do local. O chefe chamou a polícia que, rapidamente apareceu prendendo o motorista pelo mal que estava a fazer à floresta. 

	Certo dia, o grupo de escuteiros de Vila Nova foi acampar na Serra do Norte. Procuraram uma grande clareira que existia no meio da floresta. Escolheram os melhores sítios para montar as suas tendas, o mais afastado possível das árvores.

	- Concordo contigo, querida árvore. – afirmou o senhor Jorge triste – mas eu só te vinha cortar porque sou pobre e queria arranjar a  minha casa que está destruída.

Fizeram nova reunião na clareira encantada e decidiram enviar o guaxinim para uma escola especial, onde iria aprender as regras de proteção da floresta. 	Todos concordaram que a floresta tem que ser cuidada e protegida, porque ela é indispensável à vida de todos.

Terminaram o dia com um lanche partilhado.

- Sou eu, sou eu! – exclamou a árvore. Eu e as minhas irmãs já vivemos aqui há muito tempo e somos muito importantes para a vida do Planeta. Somos casa para os passarinhos e para outros animais. Damos oxigénio para vocês respirarem e o nosso verde embeleza a natureza.

Entretanto, a Rita muito aflita, correu pela margem na tentativa de conseguir retirar a garrafa para não causar poluição. 	Apanhou um ramo seco e, com muito esforço, conseguiu retirá-la.

Certo dia de primavera, o urso Tomás levantou-se da sua confortável cama e foi tomar banho no lago, perto da sua caverna. 	Ao regressar a casa, o urso avistou fumo na floresta. Estranhou e foi acordar os seus amigos e contou-lhes o que estava a acontecer.

No final da festa todos separaram o lixo e colocaram-no nos respetivos ecopontos. As garrafas de plástico, pacotes de sumo e latas de coca-cola foram colocados no Plasticão, as caixas de papel foram para o Papelão, as garrafas de vidro foram postas no Vidrão e o restante lixo foi colocado no ecoponto de lixo indiferenciado.

Saltou para a água e nadou até à garrafa. Com as patinhas dianteiras, levantou a garrafa, inclinando-a e o Renato saiu.

Quando se preparava para cortar uma árvore, ouviu uma voz que lhe disse: 	- Não me cortes por favor! 	O senhor Jorge apanhou um grande susto. Quem estaria a falar?

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