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Do outro lado do Quadro

by BECRE Celorico de Basto

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Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto
Do outro lado do QUADRO
EB de Celorico de Basto
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Na biblioteca escolar foi dinamizada uma sessão sobre a evolução da Arte ao longo dos tempos https://www.youtube.com/watch?v=fqp451qS_4g
Recorrendo ao livro "Do outro lado do Quadro", de Mónica Baldaque, é apresentada aos alunos uma sugestão de trabalho: escreverem história sobre uma obra, neste caso, pinturas famosas.
Na sala de aula, individualmente ou em grupo, os alunos imaginam acontecimentos que justifiquem as pinturas escolhidas.
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Atividade desenvolvida no âmbito do "AcBE" (Aprender com a Biblioteca Escolar), nas sessões "Biblioteca e Leitura na mesma altura"
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Ano letivo 2021-2022
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Adaptação da atividade desenvolvida pela Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto  
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Do outro lado do QUADRO
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Alunos do 1º ciclo
"As Meninas", 1656, Diego Velázquez
Rounded Rectangle
Era uma vez um grupo de meninas que estavam sentadas numa sala a falar e a contar histórias durante as horas em que não estudavam.
Uma delas destacava-se das outras, porque os seus cabelos e o seu vestido era diferente do delas. Tinha cabelos loiros e o vestido era todo ele armado.
Ela era uma princesa.
As meninas eram as suas damas de companhia que lhe faziam tudo o que ela dizia.
Tinha um cão que até ele a admirava, pois estava sempre junto delas e dava a sensação de que gostava de as ouvir contar as histórias.
Atrás estavam pessoas adultas a vigiar tudo o que faziam.
1ºA
Era uma vez, uma família que estava a viver na sua fazenda no Brasil. Eram pessoas ricas, notando-se pela forma de vestir.
Esta família, estava reunida a falar do trabalho das suas fazendas e como se portavam os trabalhadores. O assunto de que falavam era sério! Até o cão, estava muito calado e quieto, com ar preocupado.
As três meninas eram lindas!... De repente, chega o empregado com o almoço na mão e logo todos vão para a mesa. À mesa começaram a falar de coisas alegres e ultrapassam o problema das suas fazendas.
Quando voltaram à sala, já vinham contentes, combinaram ir dar um passeio pelas fazendas e ver como estavam as suas culturas.
1ºB
Num dia muito especial, o dia em que a filha Rita fazia dez anos, o Senhor Joaquim convidou alguns convidados para irem lá a casa.
O pai da menina era Presidente e cozinhava muito bem. Nesse dia serviu um banquete e adotou um cão que se encontrava num canil para oferecer à sua menina. Levou-o para casa. A Rita estava muito feliz com o seu presente. Mas de repente, e como estava muito assustado por ver muitas pessoas, o cão mordeu a mão de secretário que saiu disparado a correr pela porta do fundo.
A amiga Maria, ajudou a acalmar a Rita que chorava muito com a situação. A sua avó acariciava o cão para que este se acalmasse.
1ºB
Título Desconhecido, ?, Graça Morais
Há muitos anos, vivia em Vila Flor, uma senhora idosa chamada Florinda.
A Florinda era agricultora e cultivava cenouras, couves e outros legumes.
Numa bela tarde de primavera, a Florinda foi à horta e viu uma couve muito bonita, verdinha e brilhante.
Como gostava muito de couves, costurou um belo arranjo para o cabelo com aquelas folhas.
Depois, arranjou-se, fez um puxo e colocou o arranjo. De seguida, foi passear com as amigas e encontrou um cavalheiro.
Foi amor à primeira vista, porque ambos gostavam de couves.

2º A
Terraço do Café à Noite, 1888, Vincent van Gogh.
Numa noite quente de verão, D. Laura e o senhor Francisco decidiram ir tomar café na esplanada da Vila.
A noite estava estrelada, algumas pessoas passeavam na rua, de mão dada muito felizes. Ouviam-se foguetes e música e, um pintor, na sua tela, pintava.
O ambiente estava tão romântico que o Sr. Francisco ofereceu uma rosa vermelha à D. Laura, que ficou muito emocionada, abrindo um grande sorriso.
No dia seguinte, D. Laura ofereceu ao senhor Francisco aquela tela que o pintor pintava.
 
2ºB/3ºB
 
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