Contos redondos, elaborados em E@D, pelos alunos do 1º ciclo

Histórias da Amélia

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&nbsp;Há muitos, muitos anos, atrás, na linda vila de Celorico de Basto, vivia uma&nbsp;encantada princesa chamada Amélia. &nbsp;À entrada do seu magnífico castelo,&nbsp;onde&nbsp;morava, existia uma enorme e especial camélia. &nbsp;&nbsp;&nbsp;Todas as pessoas que passavam pelo castelo, ficavam espantadas com a sua beleza.&nbsp;Esta,&nbsp;era magnífica. O seu tronco era forte e as suas flores de um vermelho impressionante. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;As princesas dos reinos vizinhos ouviram falar da camélia&nbsp;da princesa Amélia e começaram a desejar também, ter uma no seu&nbsp;castelo. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;A princesa Amélia ao saber desse desejo e como era uma pessoa muito generosa, resolveu ajudar as suas vizinhas princesas a concretizarem o seu sonho. Depois de muito pensar, decidiu que a melhor solução seria encomendar algumas plantas, da terra onde tinha adquirido a sua, do Japão. Como o Japão era um país distante, seria necessário, arranjar alguém que se incumbisse de tal missão. Pediu aos seus&nbsp;pajens,&nbsp;que&nbsp;logo procuraram resolver o assunto.&nbsp;Mas não encontraram camélia igual. Amélia convidou então as princesas a virem ao seu castelo. Não sabendo elas o que as esperava, puseram-se a caminho&nbsp;do castelo da princesa Amélia. Quando chegaram,&nbsp;ficaram estupefactas com tamanha beleza.&nbsp;

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Era realmente maravilhosa aquela camélia.&nbsp;Resolveram, cada uma, levar um rebento. Poder cada uma, usufruir dessa árvore! Não havia palavras para agradecer. Somente&nbsp;uma pequena atitude de gratidão, espalhar o nome de Amélia e da sua terra,&nbsp;Celorico de Basto,&nbsp;tornando-a famosa&nbsp;e&nbsp;a terra das mais belas camélias.

Alunos de 2º ano Professora Amélia, Professora Paula, Professora Ana Maldonado, Professora Alda

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Castelo de Arnoia

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Orientando-se por um prospeto recebido na biblioteca, seguiram à exploração da Rota.&nbsp; Com muita curiosidade e entusiasmo, a Amélia e os seus pais dirigiram-se ao Castelo de Arnoia. Aqui chegados, depois de uma subida custosa, mas maravilhados pelas paisagens que puderam observar, foram recebidos por uma guia da visita. Estes foram informados que o castelo também era conhecido como Castelo dos Mouros ou Castelo de Moreira. Este ergue-se num maciço de pedra e a sua construção seria no início do século XI.&nbsp; De seguida dirigiram-se até Ribas e visitaram a igreja de S. Salvador de Ribas. A senhora que os recebeu prestou informações, dizendo que a igreja está inserida na Rota do Românico porque a sua construção foi durante a época da Idade Média (séculos XI a XIV), mas nada tem a haver com os romanos.&nbsp;&nbsp; Puderam observar que a construção do monumento apresenta um estilo muito bonito e bem trabalhado, com arcos e fustes construídos em pedra.&nbsp; Terminada a visita, dirigiram-se novamente à sede do concelho para conhecerem o significado da Capital das Camélias e a sua importância.&nbsp; Na sede do concelho dirigiram-se ao Posto de Turismo onde os informaram que a vila é reconhecida como Capital das Camélias, por ter lindos jardins de camélias sobretudo nas casas brasonadas, por haver muitos interessados por esta flor, pela Festa internacional das Camélias e pela beleza que se vai espalhando por todo o concelho.&nbsp;

Watercolor texture 1

Foi então que a princesa teve uma ideia....&nbsp; Ela teve a ideia de ir com os cavaleiros do castelo até ao local onde estava a sua família escondida, para ver o que se estava a passar. Levavam com eles as camélias raras, para as dar aos raptores em troca da sua família.&nbsp; Um dos cavaleiros subiu a uma árvore e observou que os raptores e a sua família estavam num jardim muito bonito com flores de várias cores. Olhou muito atentamente e viu que era o pai e o irmão que estavam a ensinar os raptores a cuidar daquelas flores.&nbsp;Resolveram então dirigir-se ao local para ver o que se estava a passar.&nbsp;&nbsp;

Alunos de 1º ano Professora Palmira, Professor Manuel Albano, Professora Cátia, Professora Cidália, Professora Carla, Professora Severina

A Amélia ficou muito admirada, quando se aproximou dos raptores, do seu pai e do irmão e descobriu que eles fingiram o rapto, para que&nbsp;o seu pai os ensinasse&nbsp;a produzir lindas camélias como as que tinham no castelo.&nbsp;&nbsp; Um dos raptores foi a um canto do jardim e ofereceu-lhe uma rara e bonita camélia.&nbsp; A Amélia ficou encantada!&nbsp;&nbsp;

Parchment

No castelo de Celorico de Basto, viveu uma bonita princesa chamada Amélia.&nbsp;Numa amena primavera,&nbsp;no tempo do florir&nbsp;da camélia, deu à luz uma&nbsp;linda bebé.&nbsp; O seu príncipe encantado, muito firme e aperaltado, foi cuidadosamente&nbsp;pé ante pé, ao salão majestoso&nbsp;do castelo,&nbsp;colocar a bebé num local muito luminoso&nbsp;e eis que aparece um barão&nbsp;com uma linda camélia,&nbsp;observou a bebé&nbsp;e como um&nbsp;saltitão,&nbsp;colocou-lha&nbsp;na sua mão.&nbsp; Amélia ficou chateada com tal ousadia&nbsp;e perguntou-lhe o porquê daquela camélia ter sido colocada na mão da pequena bebé. O barão respondeu que era um presente para&nbsp;batizar a sua futura nora de Camélia e saber que,&nbsp;assim,&nbsp;um dia mais&nbsp;tarde&nbsp;irão&nbsp;juntar os dois Castelos&nbsp;mais&nbsp;poderosos,&nbsp;num reinado só.&nbsp; O tempo foi passando e a jovem Camélia crescia alegre e senhora de uma beleza sem igual.&nbsp;No dia em que completava dezoito anos de idade,&nbsp;dois magníficos cavalos brancos chegam&nbsp;a galope às&nbsp;Terras de Basto, tomando a direção do castelo de Arnoia.&nbsp;Vinham das&nbsp;longínquas terras de Montalegre&nbsp;e eram cavalgados pelo barão&nbsp;e pelo&nbsp;seu charmoso filho&nbsp;Henrique,&nbsp;herdeiro de uma das maiores riquezas&nbsp;do norte de Portugal.&nbsp; Chegados ao castelo, o barão e o seu formoso filho Henrique, apearam-se dos cavalos e seguiram pelo&nbsp;belo jardim de camélias a contemplá-las. Ao fundo do jardim aguardava-os a graciosa princesa Camélia, prometida de Henrique, junto de seus&nbsp;pais.&nbsp;

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Ao&nbsp;ver a princesa, Henrique ficou admirado com a sua rara beleza. Os dois trocaram algumas palavras&nbsp;e seguiram juntos pelo jardim, onde permaneceram durante algum tempo. Foi neste belo jardim que iniciaram uma bonita e longa&nbsp;história de amor e que deram origem a um novo reinado, o reinado das Camélias.&nbsp; Nesse mesmo ano, o D. Henrique foi coroado rei do Reino das Camélias. Juntos, no seu novo reino, levavam uma vida justa, de amor&nbsp;e&nbsp;carinho com o seu povo. Os anos foram passando e os novos reis não conseguiam ter herdeiros.

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Era uma vez uma menina que se chamava Amélia. Era uma menina muito bonita e elegante. Tinha olhos verdes e cabelo comprido com duas tranças. Vivia na confusão de uma grande cidade. Já estava farta de tanto barulho, tanta poluição.&nbsp; Um dia, viu uma reportagem sobre uma vila pitoresca, com paisagens deslumbrantes que se avistavam do cimo de um castelo ou do cimo de um monte. Ouviu falar de solares, de camélias, de uma ecopista, de um parque de campismo, de gente simpática… e, sem hesitar, resolveu partir à descoberta de… Celorico de Basto.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Quando chegou a Celorico,&nbsp;viu paisagens fantásticas, mas&nbsp;camélias&nbsp;não encontrou nenhumas. Ficou desiludida e, qual não é o seu espanto, olha para uma placa&nbsp;e vê&nbsp;Celorico da Beira.&nbsp;&nbsp; Resolve meter no GPS e, aí vem ela para Celorico de Basto.&nbsp; Chegou&nbsp;acompanhada&nbsp;dos pais&nbsp;a essa vila. Era&nbsp;quase meio-dia&nbsp;e,&nbsp;como já tinha&nbsp;fome,&nbsp;pararam&nbsp;para almoçar. Não&nbsp;sabiam onde&nbsp;comer, comida típica da região. Perguntaram a um senhor qual era o prato mais conhecido. Ele&nbsp;recomendou&nbsp;vitela assada e pão de ló.&nbsp; Após trocarem algumas impressões, decidiram entrar num restaurante próximo da&nbsp;biblioteca Professor Doutor Marcelo&nbsp;Rebelo de Sousa. Aí, foram recebidos gentilmente, e deliciaram-se com tão saborosa refeição,&nbsp;acompanhada com o famoso vinho verde da região. Durante o almoço&nbsp;admiraram o jardim emblemático da Biblioteca Municipal. Resolveram, então, fazer-lhe uma visita.&nbsp;Ficaram encantados com a sua grandiosidade e com a simpatia das pessoas que os receberam.&nbsp; Como queriam conhecer mais um pouco desta linda vila, foram aconselhados a percorrer a Rota do Românico. E lá partiram&nbsp;à descoberta!...&nbsp;

Era uma&nbsp;vez uma princesa chamada Amélia que tinha dez anos.&nbsp; A Amélia era alta, tinha cabelo loiro acastanhado e olhos azuis como o céu e como o mar.&nbsp; Era uma menina muito gentil,&nbsp;bem-educada, divertida, curiosa, inteligente, aventureira e corajosa.&nbsp; Vivia num castelo em Celorico de Basto, uma vila muito bonita, com muitos jardins de camélias.&nbsp;&nbsp; Vivia com o irmão mais velho e os pais que eram os donos do castelo. Jogava às escondidas e à&nbsp;caçadinha&nbsp;e costumava colocar uma linda camélia no cabelo.&nbsp;&nbsp; Um belo dia, quando estava escondida apareceram uns homens que falavam uma língua que ela não conhecia,&nbsp;que&nbsp;raptaram os seus pais e o irmão.&nbsp; A princesa Amélia ficou muito confusa e assustada. Começou a&nbsp;correr pelos&nbsp;jardins&nbsp;do castelo&nbsp;à procura de ajuda&nbsp;até&nbsp;que&nbsp;encontrou um dos&nbsp;seus&nbsp;guardas.&nbsp; A menina tentou explicar-lhe&nbsp;o&nbsp;que tinha&nbsp;acontecido à&nbsp;sua&nbsp;família,&nbsp;mas estava tão nervosa que mal conseguia falar e não&nbsp;sabia&nbsp;dizer o que&nbsp;aqueles misteriosos homens&nbsp;tinham dito.&nbsp;O guarda&nbsp;real&nbsp;tentou tranquilizar a princesa dizendo-lhe&nbsp;que tudo se iria resolver e que tudo iria fazer para salvar a sua&nbsp;família.&nbsp;&nbsp; O&nbsp;guarda real&nbsp;do castelo, ficou&nbsp;desconfiado sobre as verdadeiras razões do rapto.&nbsp;O que será que&nbsp;aqueles misteriosos homens&nbsp;queriam em troca?&nbsp;Será&nbsp;que estavam à procura das camélias raras do&nbsp;jardim do castelo?&nbsp;

O que aqueles misteriosos homens queriam era algo valioso.&nbsp; _&nbsp;Se existirem camélias raras no jardim do castelo eles vão querer fazer a troca. Vou reforçar a guarda. Vamos apanhá-los...&nbsp; Então, a Princesa Amélia pediu à sua guarda real para seguir as pistas que os raptores deixaram. Depois de muito procurar lá conseguiram descobrir o esconderijo dos&nbsp;raptores. O esconderijo ficava numa floresta muito longe&nbsp;do castelo.&nbsp; Quando a guarda real chegou ao castelo foi logo contar a princesa a descoberta feita&nbsp;e disseram que viram o rei, a rainha e o seu irmão mais velho&nbsp;e&nbsp;pareciam que&nbsp;todos&nbsp;estavam bem e a ser bem tratados.&nbsp;&nbsp;

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Num dos seus habituais passeios primaveris pelo reino, descobriram que as camélias do seu reino&nbsp;estavam a ficar velhas. De imediato, ordenaram ao seu povo que plantassem camélias pelo reino todo, especialmente em Celorico de&nbsp;Basto, onde moravam. Na primavera seguinte, ao verem as novas camélias a florir, ficaram felizes&nbsp;e nesse mesmo dia&nbsp;receberam uma&nbsp;notícia&nbsp;inesperada de um milagre, iriam ser pais de um&nbsp;herdeiro. E viveram felizes para sempre.

Alunos do 3º ano Professora Fátima, Professora Ana Lomba, Professora Célia, Professor Alfredo, Professor José Domingos, Professora Bruna

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Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto

Contos redondos, elaborados em E@D pelos alunos do 1º ciclo, por ano de escolaridade.

XVI Festa Internacional das Camélias

Também lhes disseram que as camélias trazem muitos visitantes ao concelho sobretudo no mês de março quando se faz a Festa das Camélias. Nesta festa há vários eventos, mas o que atrai mais pessoas é o Desfile das Camélias em que a maioria dos participantes são os alunos das escolas.&nbsp; Como faltava pouco tempo para a Festa das Camélias, Amélia pediu aos pais para ficarem mais alguns dias. Eles concordaram e foram procurar um hotel para ficarem.&nbsp; No fim de semana da Festa das Camélias, ficaram maravilhados com tantas espécies de camélias e resolveram comprar algumas para plantar no jardim de sua casa.&nbsp; Quando chegaram a casa, fizeram um lindo jardim de camélias e todos os anos, Amélia vinha com os pais à Festa Internacional das Camélias, a esta encantadora vila.&nbsp;

Alunos de 4º ano Professor Mário Lino, Professora Teresa , Professora Elisabete, Professora Rosalina, Professor Horácio, Professora Manuela, Professora Júlia

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Os alunos e docentes do 1º ciclo foram convidados a elaborar uma história em que incluíssem as palavras "Amélia", "Camélia", "Castelo" e "Celorico" celebrando a "Semana da Leitura" e o "Mês das Artes e da Sustentabilidade".

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