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Era uma vez uma princesa chamada Amélia que tinha dez anos. A Amélia era alta, tinha cabelo loiro acastanhado e olhos azuis como o céu e como o mar.
Era uma menina muito gentil, bem-educada, divertida, curiosa, inteligente, aventureira e corajosa.
Vivia num castelo em Celorico de Basto, uma vila muito bonita, com muitos jardins de camélias.
Vivia com o irmão mais velho e os pais que eram os donos do castelo. Jogava às escondidas e à caçadinha e costumava colocar uma linda camélia no cabelo.
Um belo dia, quando estava escondida apareceram uns homens que falavam uma língua que ela não conhecia, que raptaram os seus pais e o irmão.
A princesa Amélia ficou muito confusa e assustada. Começou a correr pelos jardins do castelo à procura de ajuda até que encontrou um dos seus guardas.
A menina tentou explicar-lhe o que tinha acontecido à sua família, mas estava tão nervosa que mal conseguia falar e não sabia dizer o que aqueles misteriosos homens tinham dito. O guarda real tentou tranquilizar a princesa dizendo-lhe que tudo se iria resolver e que tudo iria fazer para salvar a sua família.
O guarda real do castelo, ficou desconfiado sobre as verdadeiras razões do rapto. O que será que aqueles misteriosos homens queriam em troca? Será que estavam à procura das camélias raras do jardim do castelo?
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O que aqueles misteriosos homens queriam era algo valioso. _ Se existirem camélias raras no jardim do castelo eles vão querer fazer a troca. Vou reforçar a guarda. Vamos apanhá-los...
Então, a Princesa Amélia pediu à sua guarda real para seguir as pistas que os raptores deixaram. Depois de muito procurar lá conseguiram descobrir o esconderijo dos raptores. O esconderijo ficava numa floresta muito longe do castelo.
Quando a guarda real chegou ao castelo foi logo contar a princesa a descoberta feita e disseram que viram o rei, a rainha e o seu irmão mais velho e pareciam que todos estavam bem e a ser bem tratados.
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