Às 4.ª feiras, no âmbito  da “Oficina de Escrita” / “Escrita Criativa” da turma do 6º 3, levou-se a cabo a atividade “Palavras Obrigatórias” que se desenvolveu em  três etapas.

"PALAVRAS OBRIGATÓRIAS"

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Camila Proença, n.º 4

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Jantei e fui para a cama. Logo que caí no sono, tive um sonho muito estranho… Acordei no meio da floresta com uma mina, e à entrada, deparei-me com um gnomo com olhos esbugalhados, olhava para mim enquanto comia um pêssego. De repente, deu-me uma pulseira mágica que me permitia entrar naquela escuridão... Nesse momento, logo acordei no meu quarto sem poder saber o que iria acontecer.

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Foi no ano de 1872 que uma tragédia aconteceu. A colisão entre duas épocas diferentes pode ser perigosa para a humanidade, mas não é impossível. Esta história é sobre um cientista tão brilhante, que, na sua época, ele era considerado louco. O seu nome era “Christopher Baudelaire”, e, apesar das dificuldades, ele continuava a estudar e a criar coisas na sua cave. E é numa fria segunda-feira que tudo começa…&nbsp;

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&nbsp;&nbsp;Depois de ouvir isso, o doutor Baudelaire pôs o seu chapéu na cabeça, chamou o menino e os dois entraram juntos na máquina. Estranhamente, ao invés de terem ido parar a Londres, que era onde os dois moravam, só que em épocas diferentes, foram parar na Amazónia. Assustados, os dois saíram da máquina e Christopher que não parava de pensar nos seus estudos, viu uma flor que continha uma substância necessária para o seu elixir do rejuvenescimento, agarrou num lápis e começou a fazer anotações. Klaus, que era muito menos cabeça no ar, mas que adorava geografia, pegou no seu mapa e procurou saber onde eles estavam.&nbsp;

Ao todo, conseguiu ajudar mais de seis pessoas. Mas nada acontecia. Ele até tinha limpado o tapete da sala de estar. Ele até tinha trazido a eletricidade e a tecnologia para o país. Ele até tinha ensinado o príncipe William a tocar trompete.&nbsp;

Entretanto o príncipe Xavier estava preso no monte Rushmore. Chuck tinha de ir salvá-lo! Esquecendo-se do seu desejo conseguiu resgatá-lo. Quando reparou tinha-se transformado num abacate verdadeiro, pois ele seguiu as palavras do vidente da cassete “Ajudar pelos outros sem queremos nada em troca” Temos de auxiliar os outros sem benefícios para nós.

João Brás, n.º 9

Mas quem era David? Logo depois, vi que havia uma máscara preta ao lado. Certamente devia ser de algum ladrão. Com receio de ser apanhado, rapidamente abandonei o local e desatei a correr para casa, pois já era tarde.&nbsp;

&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Então, decidi procurar aventuras fora de casa. Levei uma garrafa cheia de água e um saco de amendoins, enfiei tudo dentro de uma mochila e parti para essa viagem.

A borboleta sentiu um leve puxão… Era uma fada que a levou para uma casinha cheia de flores. Ela tinha cabelo roxo como as ameixas, olhos azuis como o céu, vestia um vestido verde e amarelo e uns sapatos cor-de-rosa: – Olá! Eu sou a fada das flores e chamo-me Mariana e este, é o meu gato Piugas! – exclamou a fada. – Olá! Chamo-me Mimi – respondeu. – O que andas a fazer na floresta das cores? – perguntou-lhe a fada preocupada. – Eu ando à procura&nbsp;do meu amigo Pégaso, ele desapareceu – disse-lhe a Mimi mergulhada em lágrimas. – Não faz mal, eu ajudo-te a encontrar o teu amigo – respondeu-lhe a fada carinhosamente. – Obrigada – retorquiu a borboleta.

Autora: Bruna Oliveira, n.º 3

A Mimi voou a toda a velocidade até à árvore que o sapo lhe indicara e não queria acreditar no que estava a ver. Era ele, o seu grande amigo Pégaso! &nbsp; Os dois grandes amigos abraçaram-se ternamente e regressaram à quinta sãos e salvos.

A Grande Aventura

Autora e Ilustradora: Rita Gradim Silva

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&nbsp;Ao chegar ao altar, começou a cerimónia. –&nbsp;João Miguel Santos está de livre vontade para casar com Rita Mesquita Gomes? –&nbsp;Sim!!! –&nbsp;Rita está de livre vontade para casar com João Miguel Santo? –&nbsp;Sim!!! –&nbsp;Declaro-vos marido e mulher! Parabéns!! &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Fim!!!&nbsp;

Nota:

Relativamente à estrutura do texto, nomeadamente no que aos parágrafos diz respeito, importa esclarecer que a ferramenta de texto do "Book Creator", nem sempre os assume quando o texto está justificado, pelo que se optou não fazê-lo.

&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Chuck, o Abacate Verdadeiro

Numa cabana pobre, um menino chamado João, com roupas rotas, morava sozinho. Ele tinha um coração mole, mas as pessoas tinham vergonha. Chegou a tarde e a hora do almoço real, a princesa Rita descia pelas escadas linda e maravilhosa com o seu vestido cor de salmão, cabelosescuros e com os olhos de mel. O João era completamente apaixonado por ela, tinha começado o almoço real e de repente apareceu uma bruxa com rugas, vestido preto e com o seu gato preto, Pantufa. A bruxa era irmã do maior bruxo do mundo, o bruxo Fausto.

Esta história de procurar aventuras dá muito trabalho e canseira. Por agora, vou buscar algodão-doce àquele vendedor que está do outro lado do passeio. Já vos venho contar o resto...

Rita Silva, n.º 19

Depois disso, ele começou a ouvir gritos vindos da rua, e quando foi ver, quase desmaiou. A máquina do tempo da empresa tinha-se descontrolado e trazido dinossauros, pessoas do passado e do futuro e muitas outras coisas peculiares. Diante daquela situação, Christopher soube exatamente o que fazer e destruiu as máquinas que haviam causado tudo aquilo. O doutor ficou muito desanimado, mas aprendeu que tudo tem o seu tempo.

Bruna Oliveira, n.º 3

O cientista estava na sua cave a fazer os últimos testes na sua mais nova invenção: a máquina do tempo. Ele era muito inteligente e andava sempre a inventar coisas. Já tinha feito uma fórmula para fazer as árvores crescerem num minuto, fez um mini avião que percorreu mais de 2500 quilómetros e carregava 120 quilos, desenvolveu uma bola que saltava tão alto que ia até à Lua e voltava... E nenhuma delas era aceite pela sociedade. Mas a máquina do tempo sim. Essa seria “a” invenção. A que seria aceite por todos e que o faria ser famoso.&nbsp;

Numa quinta existia uma árvore diferente de todas, onde vivia uma borboleta chamada Mimi de asas brilhantes como diamantes. Ela, todos os dias, ia visitar o seu amigo, o Cavalo Pégaso. Naquele dia foi diferente, o Pégaso não estava lá, só havia uma cela e uma corda. A borboleta pegou nos objetos e, sem medo, foi à procura do seu amigo. Voou, voou, voou… até chegar à floresta das cores. A Mimi adorava aquela floresta, mas só gostava dela quando a doninha Pipa não estava lá... Ela não tinha muita sorte e realmente não tinha, a Pipa estava na floresta, mas a Mimi encheu-se de coragem e lá a atravessou. A doninha era muito vaidosa e, ao olhar para o espelho, reparou que a borboleta estava a passar por ela, apesar de ser muito pequenina. A Pipa furiosa foi atrás da Mimi.

Eles tinham de escalar montanhas pintadas de branco, passar no lago de chocolate cremoso, saltar nos cogumelos saltitantes e por fim, passar pela rainha das flores, a Inês do pé torcido. Ela era maldosa e quem passasse no reino dela sem ser convidado, fazia-lhes um feitiço que não havia volta a dar-lhe. Já tinham passado os cogumelos saltitantes só faltava a rainha das flores. O Fausto lançou um feitiço de invisibilidade para que não pudesse vê-los. Passaram a rainha e seguiram caminho, chegaram à gruta da bruxa e a princesa estava deitada. A bruxa tinha ido buscar os ingredientes para o seu feitiço. O bruxo foi vê-la e explicou ao João que tinha de beijá-la. Ele ficou paralisado, mas, passados alguns minutos, foi beijá-la.

a primeira história é a da Rita que a ilustrou.&#160; depois podes descobrir outras! eu vou continuar a transcrevê-las!

Christopher ficou muito zangado, e entrou a soltar fumo na sala do chefe. Este convidou-o a ir conversar na varanda, e lá, o nosso cientista declarou que chamaria a polícia, mostraria as provas, a empresa seria fechada e o chefe preso. Dito isso, pegou num lenço violeta, que também era uma invenção sua, abanou-o até ficar maior e utilizou-o como paraquedas para saltar da varanda. Ao voltar para casa, despediu-se de Klaus e mandou-o finalmente de volta ao seu tempo.&nbsp;

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O que fizeram os alunos?

1ª etapa Escreveram rapidamente vinte palavras que lhes vieram à cabeça.

2ª etapa Colocaram as palavras referidas na primeira etapa por ordem alfabética.

3ª etapa Elaboraram um texto que contivesse as palavras da segunda etapa na ordem em que surgiram.

Um dia, reparou que na árvore havia uma espécie de bola. Agarrou-a e viu que era uma cassete velha cheia de pó. Curioso, trouxe -a para casa para ver o que continha e colocou-a na televisão. Era um vídeo no qual um homem dizia que para sermos quem queremos ser, temos de ajudar os outros sem benefícios para nós. Então Chuck guardou a cassete ao lado de um champô para ninguém a ver.&nbsp;

Depois, pegou na sua garrafa cor de laranja e começou a fazer boas ações pelas pessoas e pelo meio ambiente: desligar a luz quando não se está a utilizar, ajudar o príncipe Harry retirar neve da entrada do palácio, pois em outubro, no Reino Unido, cai muita neve, construir um ninho para um pássaro …

O beijo sagrado&nbsp;

Matilde Váz, n.º 16

Há muito, muito tempo antes de Cristóvão Colombo descobrir as Américas, vivia no palácio de Birmingham um peluche em forma de abacate que pertencia à rainha de Inglaterra. Chamava-se Chuck. Ele era da cor verde água e tinha um sonho: ser um abacate verdadeiro.

Quando a rainha estava fora, subia a uma árvore para avistar uma estrela cadente e pedir-lhe o desejo pois os seus avós diziam-lhe para o fazer. Mas nada acontecia. Quando abria os olhos, só via a bandeira no palácio.

Pouco tempo depois, encontrei uma mala cheia de dinheiro no meio do nada, tapada com folhas. Porém, estava trancada com um cadeado. Agarrei numa pedra e comecei a bater nele e, finalmente, consegui olhar para dentro. Tinha uma lapiseira e um livro que estavam em cima de milhares de notas. Abri o livro curioso para saber do que se tratava. Para ser sincero, fiquei bastante surpreendido e com medo, todas as páginas estavam cobertas de riscos pretos feitos a caneta, mas na última página tinha escrito: “De: (riscado) para: David”.

Num dia quente de verão, não sabia bem o que fazer, pois estava aborrecido e, quando uma pessoa está entediada, qualquer ideia que lhe venha à cabeça é uma boa ideia.

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Prof.ª Lurdes Soares

Nisto e noutras coisas pensava Christopher, quando de repente, a luz começou a apagar e a acender, raios percorriam a máquina do tempo e uma boneca, que era como um bebé de verdade e que ainda estava em fase de teste, explodiu, o que fez o lugar encher-se de fumo. Mas, no meio de toda aquela confusão, o cientista viu um menino, que parecia ter dez anos, confuso e agitado a tentar abrir a porta da máquina. Christopher ajudou-o e ouviu a sua história.

O rapaz chamava-se Klaus, vivia no ano 2022, adorava inventar e construir coisas – assim como Christopher – mas com caixas de cartão, e tinha ido ali parar porque, numa visita de estudo a um museu, os rapazes da sua turma desafiaram-no a entrar na máquina do tempo em troca de uma caneta que produzia o som de um dinossauro e luzes coloridas. E ele, que era muito ingénuo e atrevido, aceitou o desafio e deu no que deu, ele foi ali parar!

OFICINA DE ESCRITA PALAVRAS OBRIGATÓRIAS

Às 4.ª feiras, no âmbito&nbsp;da “Oficina de Escrita” / “Escrita Criativa” da turma do 6º 3, levou-se a cabo, algumas vezes, a atividade “Palavras Obrigatórias” desenvolvendo-se em&nbsp;três etapas.

A doninha que tinha perdido de vista a borboleta, desistiu. A Mariana era muito simpática e amável e sugeriu-lhe que fosse ao topo da montanha dos morangos ver se encontrava o seu amigo. A borboleta voou, voou, voou… até lá chegar. O sol já estava a pôr-se e a Mimi tinha uma paixão pelo pôr do sol, emocionou-se e&nbsp;começou a ficar triste: – Olá! Por que estás triste? – Perguntou-lhe um pássaro. – Estou triste porque o meu amigo Pégaso desapareceu e estava a lembrar-me que sempre vinha a esta montanha com ele – disse-lhe a Mimi comovida. – Sinto muito – referiu – se calhar está no prado da Primavera. – Obrigada – respondeu-lhe a borboleta mais animada.

&nbsp;A cada coisa que via e me chamava a atenção, sentava-me no banco mais próximo que lá tinha, agarrava num caderno e com a caneta começava a desenhá-la.

O rei Francisco ficou desesperado e escolheu o bruxo e outro rapaz para salvarem a princesa. Mas &nbsp;de repente, apareceu o João no meio de toda a gente e o bruxo explicou o que ele estava a fazer ali. Toda a gente debochava dele, diziam que ele era fraco, medroso … &nbsp;– Silêncio !!!!! - ordenou o rei Francisco. – &nbsp;Rapaz, por favor, salve a minha filha e terá uma recompensa.&nbsp; O João ganhou coragem e foi vestir-se. Tinha chegado a hora de ir…&nbsp;

Esquecendo completamente o meu sonho bizarro, vesti uma camisola, calcei as minhas sapatilhas, saí de casa e fui para o mesmo sítio do dia anterior. Verifiquei que a mala continuava por lá. Decidi rever outra vez o livro. Voltei para casa com ele debaixo do braço. Já no meu quarto sentei-me à secretária. E ao folheá-lo, vi algumas páginas em branco. Pensei que poderiam ter coisas escritas com uma caneta invisível, agarrei numa vela e iluminei-as com a chama do pavio. E tinha razão!!! As letras e as figuras surgiam do nada. Tratava-se de um mapa que se dispunha pelas páginas. Tudo indicava levar-nos a um tesouro...

Quando finalmente se localizaram, já era noite, por isso resolveram voltar para a cave. Quando lá chegaram, encontraram tudo revirado, as coisas que estavam em cima da mesa estavam todas no chão e a mochila de amostras do doutor havia sido roubada. O cientista passou a noite toda a arrumar tudo e, pela manhã, quando olhou para a sua secretária, viu o número 8 escrito numa folha de papel. Naquele momento, fez-se luz na cabeça de Christopher. O número 8 era o símbolo de uma empresa de cientistas que tentava comprar as suas invenções, mas nunca conseguia, pois, quando algo cai nas mãos erradas, coisas más podem acontecer, e eles eram as “mãos erradas”.

No dia seguinte, a Mimi começou a voar até ao prado. Ao chegar, avistou uma princesa a regar a relva e um sapo perto do lago: – Bom dia, sapo, por acaso viste um cavalo chamado Pégaso? – questionou ela preocupada. – Por acaso vi um cavalo – respondeu-lhe. – Sabes onde foi? – perguntou-lhe a Mimi. – Sim, ele disse-me que estava perdido e não sabia como voltar, então deitou-se debaixo de uma árvore na esperança que a sua grande amiga o encontrasse – informou o sapo.

&nbsp;&nbsp;Imediatamente, Christopher saiu e dirigiu-se à sede da empresa. Lá, ele exigiu falar com o chefe, e como eles pensavam que o cientista havia mudado de ideias em relação às suas invenções, deixaram-no entrar. Eles conduziram-no por um corredor onde se encontravam as salas de teste, e dentro de uma delas, ele avistou um quadro negro muito estranho, ao qual eles chamavam televisão, e um menor, que chamavam de telemóvel. O cientista perguntou aos outros o que eram aqueles objetos, e um deles, que falava muito o que não devia, explicou-lhe que depois de invadirem a cave do doutor Baudelaire, viram a máquina do tempo e fizeram outra igual e utilizaram-na para ir ao futuro buscá-los.

A princesa acordou e o seu coração deu um saltinho. Regressaram a casa e o rei quando a viu, foi logo&nbsp;ter com ela. O rei perguntou como podia recompensá-lo, mas o João respondeu que ao casar com a sua filha, ficaria já satisfeito. O rei esboçou um sorriso de orelha a orelha. E no dia 10 de abril, realizar-se-ia o casamento real. Tinha chegado o dia que todos esperavam, o do casamento real. O João estava com as mãos a suar, mas, quando ouviu a música, ele ficou deliciado com a beleza da sua amada, a princesa Rita.

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