Loading...
O despertar de um poetaLoading...
EMEF. Francisco Ponzio SobrinhoAutores: alunos do 3º ano B
Sobre o livro
Esse livro foi escrito partindo do "Projeto de direitos humanos" trabalhamos sobre os direitos das crianças e em especial o direito ao lazer. A professora escreveu uma poesia sobre a sua infância e foi a inspiração para os alunos, que juntamente com as suas famílias produziram belas poesias e aqui se destacaram alguns poetas.
Esse livro foi escrito partindo do "Projeto de direitos humanos" trabalhamos sobre os direitos das crianças e em especial o direito ao lazer. A professora escreveu uma poesia sobre a sua infância e foi a inspiração para os alunos, que juntamente com as suas famílias produziram belas poesias e aqui se destacaram alguns poetas.
Dedicatória
Dedicamos esse livro aos nossos familiares que nos ajudaram na produção da minha primeira poesia.
Dedicamos esse livro aos nossos familiares que nos ajudaram na produção da minha primeira poesia.
Minha infância
Gisele Flávia A. O. Giachetto
Quando eu era criança,
Nunca me faltou esperança.
Uma menina aventureira
Que amava subir na mangueira.
Eu morava na roça
O transporte alí era uma carroça.
Lá eu tinha meus direitos
Para ninguém botar defeitos.
Cada dia uma nova brincadeira
Uma época muito festeira.
Escorregar na grama
E cair sem fazer drama.
Criar meus próprios brinquedos
E nunca sentir medos.
Nadar no rio
E nem sentir frio
Andar descalço
Receber um abraço
Ouvir o canto de passarinho
E nunca me sentir sozinho.
Sentar a noite no terreiro
Querer ouvir histórias do mundo inteiro.
Ver estrelas cadentes
Às vezes visitar parentes
Fazer fogueira nas noites frias
Uma das maiores alegrias.
Sentar com a família na beira do fogão
Conversas de aquecer o coração.
Essa foi a minha infância
Que para mim tem a sua importância,
Pois só trago boas lembranças
Do tempo de criança.
Gisele Flávia A. O. Giachetto
Quando eu era criança,
Nunca me faltou esperança.
Uma menina aventureira
Que amava subir na mangueira.
Eu morava na roça
O transporte alí era uma carroça.
Lá eu tinha meus direitos
Para ninguém botar defeitos.
Cada dia uma nova brincadeira
Uma época muito festeira.
Escorregar na grama
E cair sem fazer drama.
Criar meus próprios brinquedos
E nunca sentir medos.
Nadar no rio
E nem sentir frio
Andar descalço
Receber um abraço
Ouvir o canto de passarinho
E nunca me sentir sozinho.
Sentar a noite no terreiro
Querer ouvir histórias do mundo inteiro.
Ver estrelas cadentes
Às vezes visitar parentes
Fazer fogueira nas noites frias
Uma das maiores alegrias.
Sentar com a família na beira do fogão
Conversas de aquecer o coração.
Essa foi a minha infância
Que para mim tem a sua importância,
Pois só trago boas lembranças
Do tempo de criança.
Minha infância
Gabriele Frois Costa
No momento sou criança
E tenho muita esperança.
Quero que o mundo volte a ser como antes.
Para poder brincar com meus amigos bastante.
Gosto de viajar
Mas, no momento não precisamos esperar
Que tudo isso vai esperar.
Brincar de amarelinha
Pulando de uma perna só
Ou depois de uma vez só.
Gabriele Frois Costa
No momento sou criança
E tenho muita esperança.
Quero que o mundo volte a ser como antes.
Para poder brincar com meus amigos bastante.
Gosto de viajar
Mas, no momento não precisamos esperar
Que tudo isso vai esperar.
Brincar de amarelinha
Pulando de uma perna só
Ou depois de uma vez só.
Minha infância
Autora: Letícia Moraes Alves
Como ainda sou criança
Ainda vivo a minha infância.
Tenho muito o que aprender
Ler, escrever e viver.
Minha infância é divertida
Gosto muito de brincar.
Tenho quatro bichos de estimação.
Gosto deles de montão.
Autora: Letícia Moraes Alves
Como ainda sou criança
Ainda vivo a minha infância.
Tenho muito o que aprender
Ler, escrever e viver.
Minha infância é divertida
Gosto muito de brincar.
Tenho quatro bichos de estimação.
Gosto deles de montão.