Projeto de Intervenção Social - Rede de Leitura

by Estudantes do 5º ano tarde 2020- Colégio Marista Champagnat -Ribeirão Preto

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Mais uma vez, eu estava tomando um chá, mas desta vez, atrasado para o trabalho. Estava no carro a cem por hora, torcia para nada de sobrenatural  acontecer, estava sem tempo para tal coisa. 
Não tinha dormido a noite, acho que por um segundo cai no sono na estrada. E quando vi sai da estrada e estava num vasto campo sem nada que poderia ser visto. 
Não consegui ver nada por vários metros, posso dizer que não havia nada por quilômetros, estaria eu perdido? 
Acredito que sim, mas eu sabia o que fazer: liguei meu telefone para pedir ajuda, já que estava no meio da cidade do nada. Em vão, sem sinal, fui verificar o carro, para eu correr dali, estava tudo ótimo, mas com pouco combustível, resolvi andar de carro até uma cidadezinha que encontrei por acaso, perguntei onde estava e me responderam que eu estava na mais nova cidade fundada, Mistériolândia.
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Fiquei confuso, morava lá desde criança. Uma teoria muito louca me veio a cabeça, talvez, apenas talvez, eu tenha voltado trezentos anos no tempo. Seria verdade? Como eu poderia voltar? Como foi acontecer? 
Mas, antes de me precipitar, resolvi perguntar em que ano estávamos, mesmo que fosse parecer louco, perguntei, em meio a piadas, risadas e apelidos, descobri que era 1720!
Pensei até o anoitecer, resolvi que devia construir uma máquina do tempo, mas não mudar o passado nem o futuro.