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Maria Trigueirae o menino que veio do futuro
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Maria Trigueira e o Meio LocalLoading...
Projeto de promoção das Literacias da Leitura e MediáticaBaseado na obra "Maria Trigueira", de Ivone Gonçalves
Articulação com a Biblioteca Escolar (Português, Estudo do Meio e TIC)
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A avó Maria nasceu na serra: Maria morena, Maria bonita, Maria do trigo, Maria Trigueira.
Maria Trigueira passeava por entre os sobreiros e gostava de ver as andorinhas a passar (...).
Maria cabeça no ar, de trança ao vento como as espigas, cresceu por entre as searas de trigo e sonhava viajar.
De verão dormia na eira, gostava de ver as estrelas e contava-as até adormecer: Estrela do Norte, Ursa Menor, Ursa Maior, Mercúrio e Cassiopeia...
Por entre os montes via os barcos ao longe a navegar, quase pareciam flutuar.
Maria cuidava dos animais e, certo dia, viu um menino de bicicleta. Coisa rara, um menino a pedalar.
A Maria Trigueira viu o menino a pedalar e disse:
- Olá, eu gosto da tua bicicleta.
E ele respondeu:
- Obrigado, afinal és simpática. - Respondeu o menino.
A Maria Trigueira ficou feliz e perguntou:
- Olha, porque não falamos até ao anoitecer?
Ele concordou e disse:
- Pode ser. - Respondeu o menino.
Depois de muito falarem, a Maria Trigueira ficou triste porque sobrava pouco tempo. Ela despediu-se:
- Adeus, até à próxima vez. - Disse a Maria Trigueira.
E o menino, com o mesmo sentimento, despediu-se:
- Adeus, até à próxima vez que te encontrar. - Disse o menino.
Maria Trigueira passeava por entre os sobreiros e gostava de ver as andorinhas a passar (...).
Maria cabeça no ar, de trança ao vento como as espigas, cresceu por entre as searas de trigo e sonhava viajar.
De verão dormia na eira, gostava de ver as estrelas e contava-as até adormecer: Estrela do Norte, Ursa Menor, Ursa Maior, Mercúrio e Cassiopeia...
Por entre os montes via os barcos ao longe a navegar, quase pareciam flutuar.
Maria cuidava dos animais e, certo dia, viu um menino de bicicleta. Coisa rara, um menino a pedalar.
A Maria Trigueira viu o menino a pedalar e disse:
- Olá, eu gosto da tua bicicleta.
E ele respondeu:
- Obrigado, afinal és simpática. - Respondeu o menino.
A Maria Trigueira ficou feliz e perguntou:
- Olha, porque não falamos até ao anoitecer?
Ele concordou e disse:
- Pode ser. - Respondeu o menino.
Depois de muito falarem, a Maria Trigueira ficou triste porque sobrava pouco tempo. Ela despediu-se:
- Adeus, até à próxima vez. - Disse a Maria Trigueira.
E o menino, com o mesmo sentimento, despediu-se:
- Adeus, até à próxima vez que te encontrar. - Disse o menino.
Rodrigo Correia e Diogo Fortes
A avó Maria nasceu na serra: Maria morena, Maria bonita, Maria do trigo, Maria Trigueira.
Maria Trigueira passeava por entre os sobreiros e gostava de ver as andorinhas a passar (...).
Maria cabeça no ar, de trança ao vento como as espigas, cresceu por entre as searas de trigo e sonhava viajar.
De verão dormia na eira, gostava de ver as estrelas e contava-as até adormecer: Estrela do Norte, Ursa Menor, Ursa Maior, Mercúrio e Cassiopeia...
Por entre os montes via os barcos ao longe a navegar, quase pareciam flutuar.
Maria cuidava dos animais e, certo dia, viu um menino de bicicleta. Coisa rara, um menino a pedalar.
Maria Trigueira aproximou-se do rapaz e perguntou:
- Olá rapaz, o que fazes aqui? Sabias que rapazes que andam nessa coisa são muito raros aqui? - Disse a Maria Trigueira.
- Olá, isto é uma bicicleta. - Disse o rapaz.
- Para que serve? - Perguntou a Maria Trigueira.
- Serve para andar ou para fazer corridas longas. Eu mostro-te. - Disse o rapaz.
- É tão giro !! - Disse a Maria Trigueira.
- Tens uma bomba de ar para mim? - Perguntou o rapaz.
- Não. - Disse a Maria Trigueira, muito admirada.
Maria Trigueira passeava por entre os sobreiros e gostava de ver as andorinhas a passar (...).
Maria cabeça no ar, de trança ao vento como as espigas, cresceu por entre as searas de trigo e sonhava viajar.
De verão dormia na eira, gostava de ver as estrelas e contava-as até adormecer: Estrela do Norte, Ursa Menor, Ursa Maior, Mercúrio e Cassiopeia...
Por entre os montes via os barcos ao longe a navegar, quase pareciam flutuar.
Maria cuidava dos animais e, certo dia, viu um menino de bicicleta. Coisa rara, um menino a pedalar.
Maria Trigueira aproximou-se do rapaz e perguntou:
- Olá rapaz, o que fazes aqui? Sabias que rapazes que andam nessa coisa são muito raros aqui? - Disse a Maria Trigueira.
- Olá, isto é uma bicicleta. - Disse o rapaz.
- Para que serve? - Perguntou a Maria Trigueira.
- Serve para andar ou para fazer corridas longas. Eu mostro-te. - Disse o rapaz.
- É tão giro !! - Disse a Maria Trigueira.
- Tens uma bomba de ar para mim? - Perguntou o rapaz.
- Não. - Disse a Maria Trigueira, muito admirada.
Diogo Costa e Lucas
Maria Trigueira andava a trabalhar pelos campos fora, a cuidar dos animais quando, de repente, viu por ali um rapaz a passar de bicicleta. Resolveu ir falar um pouco com ele.
Maria Trigueira aproximou-se do rapaz da bicicleta e perguntou:
- Olá rapaz, como te chamas?
- Chamo-me Artur. - Disse o rapaz.
- Boa tarde, o meu nome é Maria, mais conhecida por Maria Morena, Maria Bonita, Maria do Trigo e Maria Trigueira.
- Tantos nomes! Eu só tenho uma alcunha na minha aldeia. Sou conhecido por Salta-Pocinhas. - Disse o Artur.
- Que nome tão engraçado, e porque te chamam isso? - Perguntou Maria Trigueira.
- Porque, quando era mais pequeno, a minha brincadeira favorita era andar a saltar nas poças de água no meio da aldeia. - Disse o Artur.
- Que coincidência, eu também gostava muito dessa brincadeira. Podias dizer-me para que lado fica o mar? - Perguntou Maria Trigueira.
- O mar é lá ao fundo, não consegues ver? - Respondeu o Artur.
- Eu não sei como é o mar, nunca vi o mar! - Exclamou a Maria Trigueira.
- A sério? Mas, de onde é que vens? - Perguntou o Artur, muito admirado.
- Eu venho da serra, tenho o sonho de viajar e de ver o mar. - Explicou a Maria Trigueira.
O Artur seguiu o seu passeio de bicicleta e a Maria ficou por ali com os seus animais, a sonhar quando poderia viajar.
Maria Trigueira aproximou-se do rapaz da bicicleta e perguntou:
- Olá rapaz, como te chamas?
- Chamo-me Artur. - Disse o rapaz.
- Boa tarde, o meu nome é Maria, mais conhecida por Maria Morena, Maria Bonita, Maria do Trigo e Maria Trigueira.
- Tantos nomes! Eu só tenho uma alcunha na minha aldeia. Sou conhecido por Salta-Pocinhas. - Disse o Artur.
- Que nome tão engraçado, e porque te chamam isso? - Perguntou Maria Trigueira.
- Porque, quando era mais pequeno, a minha brincadeira favorita era andar a saltar nas poças de água no meio da aldeia. - Disse o Artur.
- Que coincidência, eu também gostava muito dessa brincadeira. Podias dizer-me para que lado fica o mar? - Perguntou Maria Trigueira.
- O mar é lá ao fundo, não consegues ver? - Respondeu o Artur.
- Eu não sei como é o mar, nunca vi o mar! - Exclamou a Maria Trigueira.
- A sério? Mas, de onde é que vens? - Perguntou o Artur, muito admirado.
- Eu venho da serra, tenho o sonho de viajar e de ver o mar. - Explicou a Maria Trigueira.
O Artur seguiu o seu passeio de bicicleta e a Maria ficou por ali com os seus animais, a sonhar quando poderia viajar.
Maria Carolina e Tomé