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Feito por: Mirella Marques, Rocco Civita, Valentina Della, Gabriel Haick, Frederico Costa e Guilherme Delia.Depois de toda a confusão, Terralba inteira ficou surpresa ao saber que Pâmela iria se casar. Havia quem dissesse que ela se casaria com o lado bom de Medardo, e quem afirmasse que ela se casaria com o lado mau.
Enquanto isso, as duas metades de Medardo competiam por penhascos e barrancos para saber quem chegaria antes para se casar com Pâmela.
Até que o cavalo do Infeliz não se equilibrou ao descer de um barranco e ele não chegou a tempo.
Ao contrário do Infeliz, o Bom chegou pontualmente à igreja e eles começaram a cerimonia.
Naquele instante, após a entrada da noiva e o início da cerimônia , apoiando-se sobre a muleta, surgiu o visconde Infeliz, todo sujo e esfarrapado. E disse:
Então o Infeliz atirou longe a muleta, pegou seu cavalo e sacou a espada, e o Bom fazia o mesmo.
Mas, depois de um tempo, eles perceberam que era impossível se equilibrar apenas sobre uma perna. Era preciso adiar o duelo para que pudessem se preparar melhor.
Mestre Pedroprego inventou uma espécie de perna de compasso, que permitia que eles ficassem eretos.
Ao amanhecer, tudo já estava preparado para o grande duelo entre os dois magros, e eles começaram a lutar. Mas, a cada ataque, a ponta da espada parecia dirigir-se contra o manto do adversário, cada um parecia atingir a parte onde não havia nada, onde supostamente deveria estar sua outra metade.
A certa altura viu-se empunhadura contra empunhadura, logo todos viram o corpo sobre o manto empapar-se de sangue, e os golpes de um e de outro tinham cortado, novamente, as veias, e reaberto a ferida que os tinha dividido nas duas partes.