Costumes e Gerações

Ficha técnica:

1.º Projeto desenvolvido no âmbito do CTA/DAC

COSTUMES E TRADIÇÕES

Ano letivo: 2020/2021

Alunos:

Ana Olaia;
Ana Anjos;
Andreea Balanici;
Beatriz Moura;
Damyson Silvino;
Eduarda Menezes;
Fabiana Piedade;
Gabriel Domingos;
Gabriel André;
Inês Cunha;
Inês Garcia;
Íris Monteiro;
Lara Cruz;
Leonor André;
Leonor Cunha;
Leonor Luz;
Lídia Soares;
Luana Tavares;
Margarida Alegria;
Maria Rita Almaça;
Marta Sobral;
Martim Dias;
Matilde Meneses;
Nicole Camargo;
Nycole Gomes;
Rodrigo Rato;
Sofia Carmona

Professores:

Cristina Queiroz (Francês);
Fernando Apolinário (EMRC);
Sandra Cepa (Português);
Susana Neto (TIC);
Fátima Barros e Florinda Caxias (CTA/DAC)

Expectativas acerca do projeto de CTA / DAC

As minhas expectativas acerca do projeto de CTA/DAC são de motivação e muita responsabilidade.
O trabalho colaborativo entre estas disciplinas promove o sucesso escolar (autonomia, confiança e responsabilidade).
Valorizam a troca de conhecimentos, competências, atitudes, de experiências e apoio às aprendizagens, com base numa metodologia de integração de várias disciplinas, privilegiando a pesquisa, tratamento e seleção de informação. Contribui, ainda, para o desenvolvimento de trabalho autónomo, de grupo, com intervenção dos professores.

“O papel dos Conselhos de Turma é fundamental e é nele que reside e começa o caminho do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular”.

Inês Cunha

Metodologia do Trabalho

No dia 8 de outubro de 2020 a turma do 7.ºE começou a fazer a chuva de ideias para a escolha do trabalho a realizar, após a visualização de trabalhos realizados no ano anterior.
No dia 22 de outubro realizou-se a distribuição dos subtemas por grupo e, por fim no dia 29 de outubro iniciámos as pesquisas sobre o subtema do grupo.

Gabriel Domingos

As tarefas das disciplinas no projeto CTA/DAC

Na disciplina de português realizámos a “eleição” de um tema, cujas opções eram: “Avô e neto contra vento e areia”, “Ladino” e “A história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”. A turma escolheu o tema/livro “Avô e neto contra vento e areia”. Por fim, a professora distribuiu funções por cada grupo e consequentemente por cada integrante do grupo.
Na disciplina de educação visual, elaborámos “caixas de recordações” entre avós e netos.
Na disciplina de matemática, surgiu a ideia de criar jogos, com algo comum a todos, pois para avançar no jogo, tínhamos de resolver equações.
Na disciplina de francês, a turma teve a ideia de abordar a evolução de vários subtemas, tais como, a moeda, história, gastronomia, etc.

Fabiana Piedade e Rodrigo Rato

Processo de escolha de trabalhos/temas nas diferentes disciplinas

Na disciplina de português, como já foi referido anteriormente, o processo de escolha do tema do trabalho foi realizado a partir de uma eleição com a ajuda e colaboração da professora Sandra Cepa.
Na disciplina de educação visual, a professora mostrou-nos um PowerPoint com ideias para a elaboração de uma caixa de memórias, o qual a turma gostou e acabou por se realizar.
Na disciplina de matemática, a professora deu a ideia da realização de um jogo matemático, e depois cada elemento da turma podia escolher em que plataforma realizar o mesmo.
Na disciplina de francês, a professora começou por dar vários temas (referidos anteriormente). Cada aluno, escolhia um dos temas e realizava uma pesquisa relacionando-os com França e a cultura da mesma.

Leonor Cunha

Projeto CTA/DAC

Transformação: Opinião sobre o trabalho em DAC

Os colegas acharam que era divertido, gostaram de trabalhar em grupo porque podiam conviver mais e também gostaram do trabalho em si; achámos o conto muito interessante.
Foi uma forma de aprender mais e novas coisas.

Nas disciplinas que estão a participar no projeto CTA/DAC, os aspetos positivos são: não demorámos muito tempo para escolher os temas; estivemos todos de acordo com os temas escolhidos; participaram todos na escolha dos temas e deram todos a sua opinião.
O aspeto negativo é: quando escolhíamos os temas, era uma confusão pois todos falavam ao mesmo tempo e havia alunos que interrompiam as professoras, mas chegámos a uma altura em que todos se acalmaram.
Gostamos muito porque podemos ser mais livres do que habitualmente e conviver. Todos gostamos muito das atividades que fazemos nestas disciplinas.

Andreea Balanici, Leonor Luz e Luana Tavares

Transformações: Gerações - incompreendidas porquê?

As nossas gerações são muito incompreendidas porquê?
Porque tudo o que a geração antiga tinha é completamente diferente do que nós pensamos. A nossa geração pensa que a geração antiga aceita realmente a comunidade LGBT que existe na nova geração, mas realmente não. Era muito bom pois deixaria de existir preconceito, mas independentemente de muita coisa a nova geração não deixou que isso continuasse, com o tempo tudo se tornará igual à antiga geração por muito preconceito que tenha que acontecer derivado às diferenças que existem ao longo destes anos. Todos nós adolescentes temos que mostrar o que queremos, que o racismo acabe somos todos iguais, todos temos sangue vermelho, somos todos filhos de Deus uns com defeitos, outros com qualidades, mas, não é por isso deixamos de ter sangue vermelho, não queremos mais mortes por parte de pessoas más, queremos que todos continuem em paz

CHEGA!! Vamos tornar a geração antiga a geração nova.

Gabriel André, Leonor André, Lídia Soares, Marta Sobral, Martim Dias e Nycole Gomes

O papel dos idosos na sociedade atual

O papel dos idosos está sempre em constante mudança, variando de cultura para cultura, ao longo de diferentes épocas. Mas na verdade, apesar de poderem ser menos fortes, as pessoas mais velhas são sem dúvida um oceano de experiência e sabedoria que podem servir como exemplo para as gerações mais novas.
Os idosos são muito importantes na sociedade apesar da sua idade, a experiência que têm é muito mais útil para as gerações futuras, mas, infelizmente muitos jovens já não os ouvem, e acham que pela idade já não têm nada a oferecer, sendo que na verdade têm muito.
A importância que os idosos têm é tão grande que na cultura coreana, têm o modo informal e formal de falar. Se a pessoa é um dia mas velho/a é falta de educação falar informalmente, com outros idosos. Deve-se falar formalmente, olhar nos olhos e demonstrar respeito. Faz parte da cultura deles (porque se não fossem os idosos do tempo da guerra, as gerações atuais provavelmente não estariam aqui).
E sempre que algum idoso ou pessoa mais velha fala com eles, têm que prestar atenção.
Infelizmente nem todos os jovens querem ouvir o que os mais velhos têm a dizer.
Se tomássemos a cultura coreana como exemplo e ouvíssemos os idosos, seríamos mais sábios.

Gabriel André, Leonor André, Lídia Soares, Marta Sobral, Martim Dias e Nycole Gomes

A relação entre a avó e o neto

A relação entre a avó e o neto da história é extremamente carinhosa porque mostra-nos que ambos se ajudam mutuamente e que gostam muito um do outro.
Hoje em dia as crianças vão para as creches muitas vezes porque não têm ninguém que fique com elas ou infelizmente porque ninguém quer ficar com elas.
E também há netos que não gostam dos avós, e às vezes os avós que não gostam dos netos... infelizmente essa é a realidade em que vivemos.

Amor pelos avós

Todas as crianças chegam a uma idade em que querem passar mais tempo com os avós.
Há crianças que infelizmente não podem passar esse tempo com os avós. Mas quando podem passam muito, mesmo muito tempo com os avós, e os avós com os netos.

Gabriel André, Leonor André, Lídia Soares, Marta Sobral, Martim Dias e Nycole Gomes