Direitos humanos

O menino rico contou à mãe que tinha que comprar um presente. Como tinha dúvidas sobre a amizade do seu amigo, pensou num plano e explicou- o à mãe. Pretendia comprar um presente verdadeiro, o desejado pelo seu amigo que adorava ler, um livro muito caro, e um outro menos valioso para ver se tinha realmente um amigo verdadeiro.&nbsp; Chegado o dia da troca de presentes, o menino rico deu ao seu amigo um trabalho feito a mão e um chupa-chupa.&nbsp;O amigo deu-lhe um abraço e agradeceu.&nbsp;No momento em que se virou para ir embora, o menino rico chama-o e diz-lhe: - Estava a brincar, este é o teu verdadeiro presente - estendeu a mão e deu-lhe o livro.&nbsp; O amigo começou a chorar e agradeceu. Foi com esta estratégia que o menino rico pôde ver que a amizade do seu amigo era verdadeira, que gostava dele realmente e não por causa do seu dinheiro.&nbsp; Laura Cunha, 7.º A

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Na semana de&nbsp;20 a 25 de novembro as turmas A, B e C do 5º ano, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, estiveram na Biblioteca Escolar para debater o tema dos Direitos da Criança. Fez-se uma viagem pelos vários direitos, exemplificando, com recurso ao dia a dia de cada um de nós e ao contexto europeu e internacional, situações de cumprimento e de violação dos mesmos. Foi colocado aos alunos o desafio de produzir um texto de opinião de acordo com uma estrutura dada sobre o tema em debate.

No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, em articulação com a Biblioteca Escolar, assinalaram-se as datas de 20 de novembro, Dia Universal dos Direitos da Criança, e o dia 10 de dezembro, Dia Universal dos Direitos Humanos. O mundo assiste à diversidade de atuações relativamente aos Direitos da Criança e aos Direitos Humanos. Perante esta diversidade é importante relembrar que esses direitos existem e é urgente lutar para que sejam cumpridos. Como as crianças serão os adultos do futuro precisam de saber que o que foi alcançado não é uma garantia e que a qualquer momento lhes pode ser retirado e que eles têm de estar atentos para o impedir. O caminho para estar atento é o CONHECIMENTO.

Na nossa opinião, os direitos da criança devem ser respeitados. As crianças têm direito a ir ao hospital quando estão doentes, mas, nalguns sítios do mundo, isso não acontece, porque muitas crianças não têm esse mesmo direito. Há crianças no mundo que não nascem com uma boa saúde mental e muitas delas não são respeitadas de forma igual. Nós não nos imaginamos viver sem o direito ao respeito, porque o respeito é um sentimento forte e também não nos imaginamos sem o direito à família, porque cada criança devia ter uma família. Por vezes, sabemos que há crianças que são violadas e isso não deveria acontecer, porque cada criança tem o direito à vida e à proteção, pois ainda não é capaz de se defender. As crianças em alguns países têm o dever de ir à escola, mas em alguns países isso não é um direito, logo não acontece, o que acaba por prejudicar a criança e o próprio país. Ana Filipa Santos e Sara Alexandre, 5.º C

Para nós, é necessário haver direitos para as crianças, para as proteger. Elas devem ter um médico de família, uma alimentação saudável que é essencial para uma boa saúde física, devem poder estudar, correr, ler e saltar, pois é bom para a saúde mental. O abandono de crianças é o abandonar da família, um dos direitos que toda a criança deve ter. Mas não se pode esquecer os deveres e respeitar é um deles. Gabriel Granjal e Leandro Saraiva, 5.º C

Na minha opinião, o direito à saúde é muito necessário. A falta de saúde mental é um problema muito grave, pois as pessoas até podem morrer. Não me imagino viver sem comida e sem uma casa. A violação dos direitos da criança não devia existir, pois nós precisamos deles para viver. O direito de ir à escola é muito importante. Francisco Gomes, 5.º A

Na nossa opinião, os direitos da criança são importantes, porque todas as crianças deveriam ter uma família, uma habitação, cuidados médicos e ir à escola. Todas as crianças têm direito ao respeito não importando a raça, a religião, a saúde mental ou física. Contudo, as crianças devem cumprir os seus deveres. Cecília Lima e Matilde Pereira, 5.º B

Na nossa opinião, os direitos humanos são importantes porque sem o direito a uma família, a uma casa, à saúde, … era impossível sermos felizes. Para termos uma boa saúde, devemos ter direito a uma boa alimentação. Para termos uma boa saúde mental, devemos ter direito a uma família, a uma habitação, à escola … Não me imaginaria viver sem o direito a uma família, sem o direito a uma casa, sem o direito a uma boa saúde … Os direitos das crianças são violados nas guerras, tal como na Rússia e em Israel ou ainda nos países mais pobres, … Contudo, ainda que tenham direitos, as crianças também têm deveres tais como o dever de ir à escola e ainda o de respeitar os outros, … André Noronha e Duarte Oliveira, 5.º B

Por um momento, Teve aconchego, uma família e muito alento. Comeu um bacalhau assado,&nbsp;&nbsp; Mesmo gostosinho.&nbsp; A ouvir a música&nbsp;&nbsp; Do grande Nininho.&nbsp; &nbsp; Ele canta muito bem, Não se faz de refém&nbsp; E a dançar também&nbsp;&nbsp; Vai muito além.&nbsp; &nbsp; Este é o meu Natal!&nbsp; Desta vez com o meu amigo.&nbsp; Ele é fixe, mas infelizmente&nbsp; É um sem abrigo.&nbsp; Guilherme Baptista, 7.º A

5.º ANOS GRUPO PEQUENOS GRANDES ESCRITORES

O Natal é divertido&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; E é engraçado.&nbsp; Os meus melhores amigos&nbsp; Sempre ao meu lado.&nbsp; A família reunida, Os presentinhos receber&nbsp; Com o meu avô ao lado&nbsp; Há que agradecer.&nbsp; O bacalhau e as batatinhas&nbsp; Gosto tanto de os comer. E o suminho de laranja? Olha, que o vou beber.&nbsp; À mesa todos sentados,&nbsp;&nbsp; Os meus primos a brincar, Eles são uns rebeldes&nbsp; Mas há que deles gostar.&nbsp;

O Natal não é assim para todos,&nbsp; Uns passam sozinhos,&nbsp; Outros aconchegadinhos!&nbsp; Tenho um amigo,&nbsp;&nbsp; Que é muito querido,&nbsp; Mas infelizmente&nbsp; É um sem abrigo.&nbsp; &nbsp; Não teve um Natal&nbsp; Como ele merecia.&nbsp; Ele é um bom rapaz&nbsp; Logo pela cara se via.&nbsp; &nbsp; Passou o Natal comigo, Ficou muito divertido&nbsp; Mesmo sendo um sem abrigo.&nbsp;

5.º ANOS 7.º ANOS 4.º ANO EBSD

Os direitos das crianças devem ser respeitados, como o direito à saúde física e a um médico de família. Ter uma família, ter comida e ter amigos é fundamental e faz parte desses direitos. Nós não conseguiríamos viver sem a maioria desses direitos. As crianças têm direitos, mas têm também o dever de respeitar o outro. Iris Silva e Luna Ferreira, 5.º C

Na nossa opinião, os direitos da criança são muitos, entre eles está o ir à escola, o ir ao centro de saúde, o de ter uma família e o de ter alimentos. Por vezes, a saúde mental não é boa, por isso a criança tem o direito de ter um psicólogo com quem conversar sobre os seus sentimentos e as suas emoções. Luana Veloso e Rafael Nunes, 5.º C

Na nossa opinião, os direitos das crianças são muito importantes e deveriam ser respeitados por toda a gente no mundo. As referências importantes para a saúde mental são ter direito a uma família e ter acesso a psicólogos que são profissionais da saúde mental. Francisco Oliveira e Tiago Santos, 5.º C

Numa noite escura, na grande cidade, havia um menino muito pobre chamado Edgar, que não tinha família nem amigos. Era tão pobre que nem tinha direito a casa, nem a comida nem a amor. Edgar gostaria muito de ir à escola, mas sabia que nunca iria porque era muito pobre. Ele gostaria de ter os mesmos direitos que as outras crianças. Invejava-as ao vê-las a brincar, a aprender e a divertir-se. 	Um dia, à noite, Edgar não conseguia dormir. Então, foi dar uma volta pela cidade e viu uma escola abandonada. Ele não resistiu e entrou. Viu livros no chão, cadeiras partidas, tudo destruído e um grande silêncio. Mas, de repente, ouviu um barulhinho de fundo, eram janelas a bater e portas a ranger. Com medo, saiu a correr daquele pesadelo. Enquanto corria, pensava no que teria acontecido naquela escola. 	No dia seguinte, o menino voltou àquela escola, apanhou os livros do chão, fechou as janelas e começou a ler os livros. Ficou encantado. 	O rapaz, dali em diante, começou a ir cada vez mais à escola abandonada para aprender e conhecer coisas novas. 	A escola e os livros tornaram-no num menino mais feliz. Sofia Melo, 7.º A

Professores: Agostinho Janeira, Célia Bonifácio, Fátima Fradique, Luísa Salcedas Martins

Dia Universal dos Direitos da Criança (20 de novembro) Dia Universal dos Direitos Humanos (10 de dezembro)

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO (4.º, 5.º e 7.º ANOS EBSD) BIBLIOTECA ESCOLAR

Na nossa opinião, os direitos das crianças são muito importantes porque se não tiverem direitos não podem ser livres, não podem ir à escola, não podem ter uma família, não podem ter uma alimentação… não podem ter nada! As crianças têm que ter amor, saúde e ir à escola. Têm que ter direito a uma casa, a uma vida, a TUDO! Guilherme Diogo e Tiago Silva, 5.º B

Na nossa opinião, os direitos das crianças são ter uma vida normal: ter direito à saúde, a ler livros. Mas também devem obedecer aos pais, aos auxiliares e aos professores. Laura Rocha e Aliane Lima, 5.º B

Na nossa opinião, a criança deve ter vários direitos, como por exemplo, o direito à saúde, porque se não tivermos saúde não pensamos bem nem nos sentimos confortáveis; o direito de brincar, porque se não brincarmos não somos felizes; o direito de ir à escola, porque sem escola não aprendemos nada nem fazemos novas amizades, tornamo-nos solitários; o direito à família, porque assim recebemos muito carinho; o direito a uma casa, porque temos um sítio para brincar, nos abrigarmos, conviver e nos alimentarmos; o direito a sermos respeitados pela diferença; e o direito de ter amigos. Em todos os países, os direitos das crianças são desrespeitados, pois nem todas as crianças têm o direito a uma família, a uma casa, à felicidade, ao alimento... Apesar das crianças terem direitos também têm deveres, como por exemplo, o de ajudar os pais nas tarefas de casa. Beatriz Leitão e Pedro Milhano, 5.º B

Nós achamos que os direitos das crianças devem ser respeitados, mas sabemos que há crianças que sofrem bullying , algumas não têm abrigo, passam fome e sofrem com o racismo. Diego Bicho e João Baptista, 5.º C

Na nossa opinião, todas as crianças do mundo deveriam ter os mesmos direitos. Todas as crianças deveriam ter direito à alimentação, ao exercício físico, a ir à escola e a uma família. Infelizmente, as guerras como as da Ucrânia e de Israel e todas as outras, não permitem que as crianças desses países tenham esses direitos. Afonso Canário e Rodrigo Guilherme, 5.º C

Na nossa opinião, os direitos das crianças são coisas que todas as crianças deveriam ter. Todas as crianças deveriam ter acesso aos hospitais, aos cuidados médicos e à alimentação, assim como a uma família e acesso à educação. Não nos imaginamos viver sem o direito à alimentação, a uma família, a uma habitação e ainda sem o direito à paz. Os direitos da criança, por vezes, são violados, como por exemplo, o direito à vida, o direito à alimentação, o direito à paz e o direito à educação. Contudo, ainda que tenham direitos, as crianças também têm deveres, entre eles, ir à escola e serem educados. Alexandre Marques e Diogo Silva, 5.º C

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Nesse dia, a conversa ficou por ali, mas, no dia seguinte, a menina foi ter com o rapaz e passou o dia com ele, até conseguiu roubar-lhe alguns sorrisos!&nbsp;&nbsp;Ficou a saber a história dele e descobriu que vinha de outro país.&nbsp;Começaram a passar os intervalos juntos e o menino agradeceu-lhe:&nbsp; -Obrigada, fizeste-me sentir à-vontade e que faço parte deste sítio! -De nada ...&nbsp;&nbsp; A conversa terminou por ali. Eles passaram a ser amigos e a menina deu-lhe roupas novas! Constança Mendes, 7.º A

Era uma vez uma rapariga muito humilde, bondosa e sempre disposta a ajudar todos.&nbsp; Numa manhã de inverno, a mãe da rapariga disse-lhe:&nbsp; -Filha, levanta-te! Tens de ir para a escola.&nbsp;&nbsp; -Está bem, está bem...- respondeu ela ensonada.&nbsp; Depois de se levantar, a menina preparou-se e foi para a escola.&nbsp; Quando lá chegou, viu um menino com roupas antiquadas e má aparência! Foi ter com as suas amigas e perguntou-lhes:&nbsp; -Já viram o menino novo? - Já! - responderam todas em coro.&nbsp;&nbsp; - O que acham de o chamarmos para o nosso grupo? Ele ainda não tem amigos! - disse a rapariga. - NÃO! Estás maluca! Iriam gozar connosco! – disseram.&nbsp;&nbsp; - Vocês têm vergonha das pessoas por causa da aparência? - perguntou a rapariga. - Não é isso, as pessoas vão falar mal de nós!&nbsp; – explicaram elas. - Não lhes liguem!!&nbsp;

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Na nossa opinião, as crianças devem ter direitos. Todas as crianças têm direito a ter uma nação. Para ter uma boa saúde mental, devemos ler e expressarmo-nos. As crianças não podem viver sem direito à alimentação, à saúde e à vida. Todos os seus direitos são violados com a escravatura e o trabalho infantil. AS crianças devem cumprir também deveres, o dever de obedecer aos pais, aos professores e também ajudar os pais nas despesas da casa. Margarida Silva e Maria Beatriz Carriço, 5.º A

Na nossa opinião, nem todas as crianças têm os mesmos direitos. Um direito das crianças importante para a saúde física é ter o direito a fazer desporto. Um direito importante para a saúde mental é não ser agredido em casa. Há direitos sem os quais não nos imaginamos viver: uma casa, uma família, comida e água na mesa e o amor que uma família e amigos nos dão porque é como um chão. Se uma criança tiver uma casa, uma família, água e amor é uma criança feliz, mas se lhe faltar alguma destas coisas o chão cai e a criança fica triste. Existem muitas crianças no mundo que são exemplo da violação desses direitos, como é o exemplo de crianças a trabalhar aos 7 ou 8 anos. Mariana Raposo e Renato Curto, 5.º A

Na nossa opinião, os direitos e os deveres da criança são importantes para a sobrevivência. Todas as crianças devem ter direito à saúde, a uma casa e à comida. Todas as crianças têm direito a ir para a escola e poder ler. Todos nós devemos ter o direito de ter roupa, de ter um lar e de ter comida e bebida, mas nem todas as crianças no mundo têm comida, roupa ou vão à escola. As crianças têm deveres, o de respeitar e ir à escola. Bernardo Souza,&nbsp;Gustavo Canário e Gustavo Pontífice, 5.º A&nbsp;

Na nossa opinião, os direitos da criança são importantes porque sem eles não seríamos felizes. Os direitos da criança sem os quais não nos imaginamos viver são o direito à família e à saúde. A família acolhe-nos e o<span style="font-feature-settings: unset; font-kerning: unset; font-optical-sizing: unset; font-palette: unset; font-stretch: unset; font-synthesis: unset; font-variant-alternates: unset; font-variant-east-asian: unset; font-variant-numeric: unset; font-variant-position: unset; font-variation-settings: unset; forced-color-adjust: unset; text-orientation: unset; text-rendering: unset; -webkit-font-smoothing: unset; -webkit-locale: unset; -webkit-text-orientation: unset; -webkit-writing-mode: unset; writing-mode: unset; zoom: unset; accent-color: unset; place-content: unset; place-items: unset; place-self: unset; alignment-baseline: unset; animation-composition: unset; animation: unset; app-region: unset; appearance: unset; aspect-ratio: unset; backdrop-filter: unset; backface-visibility: unset; background-image: unset; background-position: unset; background-size: unset; background-repeat: unset; background-attachment: unset; background-origin: unset; background-clip: unset; 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Alguns direitos são violados no mundo, o direito de brincar, pois em alguns países as crianças têm de trabalhar. Contudo, ainda que tenham direitos, também têm deveres, como por exemplo, fazer os trabalhos de casa. Jéssica Vianna e Santiago Cruz, 5.º B

Na nossa opinião, os países têm que respeitar os direitos das crianças. É importante cuidar das crianças, porque elas são indefesas! As crianças têm o direito de estudar e o direito à saúde. O direito sem o qual não conseguimos imaginar viver é o direito à família. João Duarte, Luciana Ekumbi e Martim Silva, 5.º B

Na nossa opinião, os direitos são muito importantes. O direito à saúde é importante, porque a saúde física das crianças deve ser cuidada, elas devem ficar em forma e saudáveis. As crianças devem estar menos tempo à frente dos ecrãs para terem uma saúde mental melhor. Não esqueçamos o direito de ter um lar e uma família. Gustavo Almeida e Lara Rodrigues, 5.º B

Era uma vez um menino muito rico que viveu uma situação inesperada. Aproximava-se o Natal. Era inverno, um daqueles dias de neve, um dia de escola. &nbsp; Nesse dia, ao chegar à escola, os amigos foram ter com ele, entraram na aula e o professor anunciou-lhes que iria haver uma troca de prendas. Os alunos ficaram muito felizes.&nbsp; Entretanto, tiraram os papéis e ao abri-los saiu, a cada um, um dos amigos da turma.&nbsp; O menino rico ficou a pensar no presente que iria dar ao seu amigo, que por acaso era o seu melhor amigo. O amigo chegou ao pé dele no fim da aula e cumprimentou-o:&nbsp; - Olá, Ricardo! E ele, em seguida, saudou:&nbsp; -&nbsp;Olá!&nbsp;&nbsp;&nbsp; O amigo curioso perguntou-lhe:&nbsp; - Quem te saiu no amigo secreto?&nbsp; Como eram os melhores amigos, o menino rico desvendou:&nbsp; - Não podes contar a ninguém, eu nem te devia dizer, mas pronto... Foste tu!&nbsp; O amigo ficou muito feliz. A dúvida era saber se era porque sabia que iria ter um bom presente ou porque era o amigo secreto do seu melhor amigo.&nbsp;Cada um foi para sua casa.&nbsp;

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Era uma vez uma menina chamada Maria. Todos os Natais, a família reunia-se para a ceia, era um sonho tornado realidade. Mas nem sempre tinha sido assim, pelo menos para a mãe da Maria. No dia de Natal, enquanto os familiares da Maria não chegavam, ela perguntou à mãe: - Mãe, todos os Natais, a tua família planeava uma ceia de Natal? A mãe da Maria ficou surpresa com a pergunta, sem saber o que responder. Ficou um silêncio constrangedor.&nbsp;Dois minutos depois, finalmente, a mãe da Maria disse: -Bem, filha, o Natal da mãe nunca foi tão mágico assim como tu pensas. Maria, curiosa, queria saber como costumava ser o Natal da sua mãe e insistiu: -Então, como era o teu Natal, mãe? A mãe da Maria começou a contar a sua história: -Bem, os teus avós não tinham uma condição financeira muito boa, então, nós não tínhamos direito a uma ceia com os meus familiares. O nosso Natal não tinha nada de especial. Maria ficou surpresa com a história da sua mãe. A partir daí, começou a ficar feliz com cada pedaço de pão que estava em cima da sua mesa. Beatriz Tomás, 7.º A

Na semana de&nbsp;11 a 15 de dezembro as turmas A e B do 7º ano dinamizaram sessões na Biblioteca&nbsp;Escolar com os colegas do 4º ano da EB de São Domingos e com os das turmas do 5º ano. As mesmas&nbsp;consistiram na leitura de textos, visualização de vídeos, construção de mural, debates e construção&nbsp;de cartazes alusivos ao tema geral deste ebook. Foi uma boa oportunidade para articular saberes da mesma disciplina, de diferentes disciplinas ou&nbsp;valências da escola, neste caso a Biblioteca Escolar e entre diferentes anos e ciclos. Foi também, um&nbsp;bom momento de aprendizagem, colaboração e convívio entre TODOS(AS) os(as) alunos(as),&nbsp;professor(as) envolvidos(as)! Alguns alunos ainda redigiram contos alusivos aos Direitos Humanos.

O Natal é maravilhoso, É altura de conviver, Mas a parte que mais gostamos, É a parte de receber. Infelizmente, Isso não é para todos, Há pessoas mais pobrezinhas, Que passam o Natal noutros modos. Havia um menino, Muito pobrezinho, Que era gozado e torturado, Era mesmo um coitadinho. Na noite de Natal, Ele cozinhou para os outros, Ninguém aceitava a sua comida, E toda a gente o tratava mal.

Esfarrapado e magoado, O coitado, A chorar de desespero, Perto dele, chegou um homem que lhe perguntou: -Estás sozinho? -Infelizmente, sim! -Vem para minha casa, Lá ficarás mais quentinho! -Mui, mui, muito obrigado. O homem ajudou-o, Da sua comida provou E adorou, O que fez o pobre menino, Ficar muito feliz pela primeira vez na vida. No final, o pobrezinho, Que não tinha direito a nada, Ganhou uma família, Por si muito amada. Leonardo Oliveira, 7.º A

Na nossa opinião, os direitos das crianças são o direito a ter uma nacionalidade, à saúde, a um nome, à educação, a ter um médico e a não trabalhar antes dos 18 anos (não trabalhar com coisas pesadas para não ter roturas). Eu não imagino viver sem alguns direitos, não ter uma família, não ter médico e não ter ensino. Camila Ramos e Pedro Espinho e Rita Gaspar, 5.º A

Na nossa perspetiva, os direitos das crianças são importantes para nos respeitarmos uns aos outros independentemente da nacionalidade. Um dos direitos da criança importantes para a saúde física é ter alimento para não morrer à fome. Alguns dos direitos da criança importantes para a saúde mental são o direito a uma família e a um lar, entre outros. Alguns direitos das crianças sem os quais nós não nos imaginamos viver são o direito à alimentação, a um lar, a uma família, ao respeito, à saúde, à educação Um exemplo de violação dos direitos da criança no mundo é, por exemplo, a privação de um lar. Contudo, temos deveres, o dever de respeitar e de estudar. Leonor Cabral e Maria Eduarda Santos, 5.º A

Na nossa opinião, os direitos das crianças são muito importantes porque sem eles não viveríamos de forma saudável. O direito a uma alimentação saudável é importante para a saúde física porque se não ficaríamos obesos. Adquirir conhecimentos é importante para a saúde mental assim como o direito a ir à escola, a ter um lar, uma família e uma religião. Seria difícil viver sem uma família, sem um nome, sem uma religião e sem uma alimentação saudável. Temos o direito de ser bem tratados, mas temos o dever de ir à escola, de respeitar e de fazer os trabalhos de casa. Achamos que todos os deveres devem ser cumpridos. Mafalda Nunes e Maria Nicolau, 5.º A

No Natal, as crianças recebem presentes e festejam com a família. Mas é assim em todos os países? Há países em que as crianças não recebem presentes e não festejam com a família. Uma vez contaram-me a história de uma menina que não sabia o que era o Natal. Essa menina chamava-se Rita, era órfã e morava junto aos caixotes do lixo. Para poder ganhar algum dinheiro limpava os sapatos dos homens e das mulheres que passavam por lá. Muitos recusavam-se a deixá-la limpar os seus belos sapatos. A Rita olhava pelas janelas das casas e via as outras crianças junto à lareira ao quentinho a brincar com os seus respetivos pais. Via as outras crianças com casacos, com calças, com gorros e com luvas bem quentinhas e ela a passar frio só com uma t-shirt e uma calças que apenas lhe chegavam ao joelho. Assim, podemos ver que nem todas as crianças são felizes, que nem todas as crianças têm pais com quem possam estar na ceia de Natal. Há muitas crianças iguais à Rita que não têm roupa adequada para vestir, que não comem, que só se alimentam com o que encontram na rua e são tão magrinhas que até o vento as leva. Felizmente, não sou nenhuma dessas crianças e tenho pena de quem tem que passar por isso. Yara Fonseca, 7.º A

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