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Cidadania e DesenvolvimentoBiblioteca Escolar
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Segurança, Defesa e Paz I
04
Sumário
Contextualização
09
32
A cidadania está em todo o lado e as temáticas são abrangentes, desde os relacionamentos interpessoais, os comportamentos individuais, o meio-ambiente, a literacia financeira, os media... até à temática alvo desta revista, a Segurança, a Defesa e a Paz.
A Cidadania e Desenvolvimento pretende um trabalho continuado no sentido de uma mudança progressiva para um mundo mais seguro e mais pacífico e onde as relações humanas nacionais e internacionais sejam cada vez mais cordiais em prol do bem-comum.
Os alunos do 9.º ano foram convidados a olhar o mundo que os rodeia e a refletirem sobre as problemáticas atuais que constituem riscos globais, ameaças à humanidade.
Esta revista apresenta o resultado do trabalho realizado.
A Cidadania e Desenvolvimento pretende um trabalho continuado no sentido de uma mudança progressiva para um mundo mais seguro e mais pacífico e onde as relações humanas nacionais e internacionais sejam cada vez mais cordiais em prol do bem-comum.
Os alunos do 9.º ano foram convidados a olhar o mundo que os rodeia e a refletirem sobre as problemáticas atuais que constituem riscos globais, ameaças à humanidade.
Esta revista apresenta o resultado do trabalho realizado.
13
18
26
04. RISCOS GLOBAIS, MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Margarida Pinto, 9.º C
06. RISCOS GLOBAIS QUE PREOCUPAM O MUNDO, COMO OS DIMINUIR?
Ana Mugeiro, 9.º C
08. RISCOS GLOBAIS PREOCUPANTES, COMO OS PREVENIR?
Teresa Moniz, 9.º C
9. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Matilde Catalão, 9.º A
10. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS DA ATUALIDADE?
Inês Pereira, 9.º C
12. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Letícia Silva, 9.º A
13. AMEAÇAS GLOBAIS
Francisco Gasalho, 9.º C
14. PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ATUALIDADE
Romeu Dias, 9.º C
15. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Guilherme Ramos, 9.º A
16. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS QUE MAIS PREOCUPAM O MUNDO?
Diogo Santos, 9.º C
17. PANDEMIA
Jéssica Lazorko, 9.º A
18. RISCOS GLOBAIS
Madalena Baptista, 9.º C
21. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Keila Santos, 9.º C
22. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Maria Leonor Rebelo, 9.º A
24. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ NO MUNDO
Cristiana Santos, 9.º B
25. RISCOS MUNDIAIS
Afonso Morgado, 9.º C
26. RISCOS GLOBAIS
Laura Cardoso, 9.º C
28. COMO PODEMOS, MINIMIZAR, PREVENIR E ASSEGURAR A SEGURANÇA, A DEFESA E A PAZ NO MUNDO?
Hugo Pinheiro, 9.º B
30. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Laura Cardoso, 9.º C
32. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Tiago Madaleno, 9.º C
Margarida Pinto, 9.º C
06. RISCOS GLOBAIS QUE PREOCUPAM O MUNDO, COMO OS DIMINUIR?
Ana Mugeiro, 9.º C
08. RISCOS GLOBAIS PREOCUPANTES, COMO OS PREVENIR?
Teresa Moniz, 9.º C
9. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Matilde Catalão, 9.º A
10. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS DA ATUALIDADE?
Inês Pereira, 9.º C
12. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Letícia Silva, 9.º A
13. AMEAÇAS GLOBAIS
Francisco Gasalho, 9.º C
14. PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ATUALIDADE
Romeu Dias, 9.º C
15. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Guilherme Ramos, 9.º A
16. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS QUE MAIS PREOCUPAM O MUNDO?
Diogo Santos, 9.º C
17. PANDEMIA
Jéssica Lazorko, 9.º A
18. RISCOS GLOBAIS
Madalena Baptista, 9.º C
21. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Keila Santos, 9.º C
22. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Maria Leonor Rebelo, 9.º A
24. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ NO MUNDO
Cristiana Santos, 9.º B
25. RISCOS MUNDIAIS
Afonso Morgado, 9.º C
26. RISCOS GLOBAIS
Laura Cardoso, 9.º C
28. COMO PODEMOS, MINIMIZAR, PREVENIR E ASSEGURAR A SEGURANÇA, A DEFESA E A PAZ NO MUNDO?
Hugo Pinheiro, 9.º B
30. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Laura Cardoso, 9.º C
32. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Tiago Madaleno, 9.º C
Sumário
04. RISCOS GLOBAIS, MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Margarida Pinto, 9.º C
06. RISCOS GLOBAIS QUE PREOCUPAM O MUNDO, COMO OS DIMINUIR?
Ana Mugeiro, 9.º C
08. RISCOS GLOBAIS PREOCUPANTES, COMO OS PREVENIR?
Teresa Moniz, 9.º C
9. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Matilde Catalão, 9.º A
10. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS DA ATUALIDADE?
Inês Pereira, 9.º C
12. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Letícia Silva, 9.º A
13. AMEAÇAS GLOBAIS
Francisco Gasalho, 9.º C
14. PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ATUALIDADE
Romeu Dias, 9.º C
15. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Guilherme Ramos, 9.º A
16. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS QUE MAIS PREOCUPAM O MUNDO?
Diogo Santos, 9.º C
17. PANDEMIA
Jéssica Lazorko, 9.º A
18. RISCOS GLOBAIS
Madalena Baptista, 9.º C
21. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Keila Santos, 9.º C
22. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Maria Leonor Rebelo, 9.º A
24. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ NO MUNDO
Cristiana Santos, 9.º B
25. RISCOS MUNDIAIS
Afonso Morgado, 9.º C
26. RISCOS GLOBAIS
Laura Cardoso, 9.º C
28. COMO PODEMOS, MINIMIZAR, PREVENIR E ASSEGURAR A SEGURANÇA, A DEFESA E A PAZ NO MUNDO?
Hugo Pinheiro, 9.º B
30. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Laura Cardoso, 9.º C
32. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Tiago Madaleno, 9.º C
Margarida Pinto, 9.º C
06. RISCOS GLOBAIS QUE PREOCUPAM O MUNDO, COMO OS DIMINUIR?
Ana Mugeiro, 9.º C
08. RISCOS GLOBAIS PREOCUPANTES, COMO OS PREVENIR?
Teresa Moniz, 9.º C
9. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Matilde Catalão, 9.º A
10. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS DA ATUALIDADE?
Inês Pereira, 9.º C
12. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Letícia Silva, 9.º A
13. AMEAÇAS GLOBAIS
Francisco Gasalho, 9.º C
14. PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ATUALIDADE
Romeu Dias, 9.º C
15. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Guilherme Ramos, 9.º A
16. QUAIS OS RISCOS GLOBAIS QUE MAIS PREOCUPAM O MUNDO?
Diogo Santos, 9.º C
17. PANDEMIA
Jéssica Lazorko, 9.º A
18. RISCOS GLOBAIS
Madalena Baptista, 9.º C
21. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Keila Santos, 9.º C
22. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ
Maria Leonor Rebelo, 9.º A
24. SEGURANÇA, DEFESA E PAZ NO MUNDO
Cristiana Santos, 9.º B
25. RISCOS MUNDIAIS
Afonso Morgado, 9.º C
26. RISCOS GLOBAIS
Laura Cardoso, 9.º C
28. COMO PODEMOS, MINIMIZAR, PREVENIR E ASSEGURAR A SEGURANÇA, A DEFESA E A PAZ NO MUNDO?
Hugo Pinheiro, 9.º B
30. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Laura Cardoso, 9.º C
32. RISCOS GLOBAIS NA ATUALIDADE
Tiago Madaleno, 9.º C
RISCOS GLOBAIS ATUAIS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Atualmente, as alterações climáticas e a tecnologia são temas bastante debatidos e com grande impacto no quotidiano e no futuro da população.
A crise climática é um dos principais riscos atuais que mais afeta a sociedade e preocupa grande parte da mesma. Esta pode levar à perda de biodiversidade, à destruição de habitats, à falta de água, à temperatura descontrolada, à seca excessiva, a inundações, ao degelo e ao aumento do nível das águas do mar. Tudo isto são consequências das ações desrespeitosas da população para com o ambiente, que já se fazem sentir nos dias de hoje.
Por um lado, é muito importante que o governo e as empresas apliquem políticas sustentáveis, como a utilização de fontes de energias renováveis, que protejam o planeta e as pessoas das catástrofes causadas pelo aquecimento global e que sejam capazes de garantir o crescimento da economia. Por outro lado, a população deve ter consciência deste risco e praticar medidas sustentáveis como a reciclagem, o uso de transportes públicos e/ou andar de bicicleta e a pé, não desperdiçar água, fazer a reflorestação, comprar produtos locais e biológicos, evitar o desperdício de alimentos e reduzir o consumo em geral.
Como se costuma dizer, os jovens são o futuro! Por esse motivo, desde cedo deve ser introduzido às crianças conhecimento sobre a crise climática e o que fazer para a combater. Podem ser feitas palestras ambientas nas escolas, jogos interativos e dinâmicos acerca do planeta e atividades como plantar árvores, criar arte com plástico que iria para o lixo e incentivar as crianças a reciclar e a reutilizar os materiais.
Outro risco global da atualidade é o tecnológico, que, com a pandemia, teve um crescimento abrupto de utilização. Cada vez mais é necessário informar as pessoas acerca deste tema, principalmente, aqueles que ainda não estão familiarizados com as tecnologias, de forma a evitarem situações de fraude, de roubo de dados pessoais ou outros riscos devido a falhas de cybersegurança ou mesmo por falta de conhecimento dos utilizadores. Para prevenção, devem-se manter atualizados os softwares e aplicações, criar palavras-passes fortes, não utilizar redes de wifi públicas e, principalmente, ter um bom sistema de antivírus.
O facto de estas tecnologias permitirem aproximar pessoas que estão distantes umas das outras, como por exemplo através das redes sociais, faz com que estas se isolem do mundo real e vivam demasiado focadas no digital.
Concluindo, a evolução das tecnologias, apesar de permitir melhorias a todos os níveis, veio mostrar pontos negativos que dificilmente seriam imaginados.
Margarida Pinto, 9.º C
A crise climática é um dos principais riscos atuais que mais afeta a sociedade e preocupa grande parte da mesma. Esta pode levar à perda de biodiversidade, à destruição de habitats, à falta de água, à temperatura descontrolada, à seca excessiva, a inundações, ao degelo e ao aumento do nível das águas do mar. Tudo isto são consequências das ações desrespeitosas da população para com o ambiente, que já se fazem sentir nos dias de hoje.
Por um lado, é muito importante que o governo e as empresas apliquem políticas sustentáveis, como a utilização de fontes de energias renováveis, que protejam o planeta e as pessoas das catástrofes causadas pelo aquecimento global e que sejam capazes de garantir o crescimento da economia. Por outro lado, a população deve ter consciência deste risco e praticar medidas sustentáveis como a reciclagem, o uso de transportes públicos e/ou andar de bicicleta e a pé, não desperdiçar água, fazer a reflorestação, comprar produtos locais e biológicos, evitar o desperdício de alimentos e reduzir o consumo em geral.
Como se costuma dizer, os jovens são o futuro! Por esse motivo, desde cedo deve ser introduzido às crianças conhecimento sobre a crise climática e o que fazer para a combater. Podem ser feitas palestras ambientas nas escolas, jogos interativos e dinâmicos acerca do planeta e atividades como plantar árvores, criar arte com plástico que iria para o lixo e incentivar as crianças a reciclar e a reutilizar os materiais.
Outro risco global da atualidade é o tecnológico, que, com a pandemia, teve um crescimento abrupto de utilização. Cada vez mais é necessário informar as pessoas acerca deste tema, principalmente, aqueles que ainda não estão familiarizados com as tecnologias, de forma a evitarem situações de fraude, de roubo de dados pessoais ou outros riscos devido a falhas de cybersegurança ou mesmo por falta de conhecimento dos utilizadores. Para prevenção, devem-se manter atualizados os softwares e aplicações, criar palavras-passes fortes, não utilizar redes de wifi públicas e, principalmente, ter um bom sistema de antivírus.
O facto de estas tecnologias permitirem aproximar pessoas que estão distantes umas das outras, como por exemplo através das redes sociais, faz com que estas se isolem do mundo real e vivam demasiado focadas no digital.
Concluindo, a evolução das tecnologias, apesar de permitir melhorias a todos os níveis, veio mostrar pontos negativos que dificilmente seriam imaginados.
Margarida Pinto, 9.º C
Atualmente, as alterações climáticas e a tecnologia são temas bastante debatidos e com grande impacto no quotidiano e no futuro da população.
A crise climática é um dos principais riscos atuais que mais afeta a sociedade e preocupa grande parte da mesma. Esta pode levar à perda de biodiversidade, à destruição de habitats, à falta de água, à temperatura descontrolada, à seca excessiva, a inundações, ao degelo e ao aumento do nível das águas do mar. Tudo isto são consequências das ações desrespeitosas da população para com o ambiente, que já se fazem sentir nos dias de hoje.
Por um lado, é muito importante que o governo e as empresas apliquem políticas sustentáveis, como a utilização de fontes de energias renováveis, que protejam o planeta e as pessoas das catástrofes causadas pelo aquecimento global e que sejam capazes de garantir o crescimento da economia. Por outro lado, a população deve ter consciência deste risco e praticar medidas sustentáveis como a reciclagem, o uso de transportes públicos e/ou andar de bicicleta e a pé, não desperdiçar água, fazer a reflorestação, comprar produtos locais e biológicos, evitar o desperdício de alimentos e reduzir o consumo em geral.
Como se costuma dizer, os jovens são o futuro! Por esse motivo, desde cedo deve ser introduzido às crianças conhecimento sobre a crise climática e o que fazer para a combater. Podem ser feitas palestras ambientas nas escolas, jogos interativos e dinâmicos acerca do planeta e atividades como plantar árvores, criar arte com plástico que iria para o lixo e incentivar as crianças a reciclar e a reutilizar os materiais.
Outro risco global da atualidade é o tecnológico, que, com a pandemia, teve um crescimento abrupto de utilização. Cada vez mais é necessário informar as pessoas acerca deste tema, principalmente, aqueles que ainda não estão familiarizados com as tecnologias, de forma a evitarem situações de fraude, de roubo de dados pessoais ou outros riscos devido a falhas de cybersegurança ou mesmo por falta de conhecimento dos utilizadores. Para prevenção, devem-se manter atualizados os softwares e aplicações, criar palavras-passes fortes, não utilizar redes de wifi públicas e, principalmente, ter um bom sistema de antivírus.
O facto de estas tecnologias permitirem aproximar pessoas que estão distantes umas das outras, como por exemplo através das redes sociais, faz com que estas se isolem do mundo real e vivam demasiado focadas no digital.
Concluindo, a evolução das tecnologias, apesar de permitir melhorias a todos os níveis, veio mostrar pontos negativos que dificilmente seriam imaginados.
Margarida Pinto, 9.º C
A crise climática é um dos principais riscos atuais que mais afeta a sociedade e preocupa grande parte da mesma. Esta pode levar à perda de biodiversidade, à destruição de habitats, à falta de água, à temperatura descontrolada, à seca excessiva, a inundações, ao degelo e ao aumento do nível das águas do mar. Tudo isto são consequências das ações desrespeitosas da população para com o ambiente, que já se fazem sentir nos dias de hoje.
Por um lado, é muito importante que o governo e as empresas apliquem políticas sustentáveis, como a utilização de fontes de energias renováveis, que protejam o planeta e as pessoas das catástrofes causadas pelo aquecimento global e que sejam capazes de garantir o crescimento da economia. Por outro lado, a população deve ter consciência deste risco e praticar medidas sustentáveis como a reciclagem, o uso de transportes públicos e/ou andar de bicicleta e a pé, não desperdiçar água, fazer a reflorestação, comprar produtos locais e biológicos, evitar o desperdício de alimentos e reduzir o consumo em geral.
Como se costuma dizer, os jovens são o futuro! Por esse motivo, desde cedo deve ser introduzido às crianças conhecimento sobre a crise climática e o que fazer para a combater. Podem ser feitas palestras ambientas nas escolas, jogos interativos e dinâmicos acerca do planeta e atividades como plantar árvores, criar arte com plástico que iria para o lixo e incentivar as crianças a reciclar e a reutilizar os materiais.
Outro risco global da atualidade é o tecnológico, que, com a pandemia, teve um crescimento abrupto de utilização. Cada vez mais é necessário informar as pessoas acerca deste tema, principalmente, aqueles que ainda não estão familiarizados com as tecnologias, de forma a evitarem situações de fraude, de roubo de dados pessoais ou outros riscos devido a falhas de cybersegurança ou mesmo por falta de conhecimento dos utilizadores. Para prevenção, devem-se manter atualizados os softwares e aplicações, criar palavras-passes fortes, não utilizar redes de wifi públicas e, principalmente, ter um bom sistema de antivírus.
O facto de estas tecnologias permitirem aproximar pessoas que estão distantes umas das outras, como por exemplo através das redes sociais, faz com que estas se isolem do mundo real e vivam demasiado focadas no digital.
Concluindo, a evolução das tecnologias, apesar de permitir melhorias a todos os níveis, veio mostrar pontos negativos que dificilmente seriam imaginados.
Margarida Pinto, 9.º C
RISCOS GLOBAIS QUE PREOCUPAM O MUNDO
COMO OS DIMINUIR?
COMO OS DIMINUIR?
Atualmente, os riscos que corremos e que constituem preocupações a nível mundial são vários, desde a grande crise climática que se tem vindo a agravar nos últimos anos, as divisões sociais acrescidas, a pressão feita a nível industrial, os riscos digitais, as tensões geopolíticas e a recente situação pandémica.
Para resolver estas questões é necessário que os líderes globais tomem medidas e cheguem a acordos, intensificando a cooperação internacional entre os países, provocando algum impacto a nível industrial, económico, político e tecnológico, tirando daí o devido proveito, contudo, mantendo sempre uma certa vigilância e prevenção perante a possibilidade de outros perigos, como os Ciberataques.
A situação pandémica trouxe um conjunto de problemas sociais que vão deixar marcas, tanto na educação, como na economia, no quotidiano e, principalmente, ao nível da saúde mental da população, sendo a faixa etária mais atingida, a adolescência. Desta forma, é importante aprendermos o significado da palavra “Resiliência” e sabermos usá-la.
É também importante que haja uma mudança inovadora, determinada e inclusiva, principalmente, a nível ambiental e, ainda, a aplicação de medidas mais sustentáveis neste âmbito.
Contudo, é imprescindível que parte dessa mudança venha da população em geral, permitindo que as alterações sejam feitas, colaborando com elas.
Ana Mugeiro, 9.º C
Para resolver estas questões é necessário que os líderes globais tomem medidas e cheguem a acordos, intensificando a cooperação internacional entre os países, provocando algum impacto a nível industrial, económico, político e tecnológico, tirando daí o devido proveito, contudo, mantendo sempre uma certa vigilância e prevenção perante a possibilidade de outros perigos, como os Ciberataques.
A situação pandémica trouxe um conjunto de problemas sociais que vão deixar marcas, tanto na educação, como na economia, no quotidiano e, principalmente, ao nível da saúde mental da população, sendo a faixa etária mais atingida, a adolescência. Desta forma, é importante aprendermos o significado da palavra “Resiliência” e sabermos usá-la.
É também importante que haja uma mudança inovadora, determinada e inclusiva, principalmente, a nível ambiental e, ainda, a aplicação de medidas mais sustentáveis neste âmbito.
Contudo, é imprescindível que parte dessa mudança venha da população em geral, permitindo que as alterações sejam feitas, colaborando com elas.
Ana Mugeiro, 9.º C