DAC (projeto) - "Século XXI - Que futuro para o planeta Terra?"

Realizado pela turma 9ºB

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Índice

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Introdução

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Introdução
País problema – Moçambique
Breve apresentação da Agenda 2030 (ODS)
Contribuição dos ODS para Moçambique
Erradicar a fome.
Saúde de Qualidade.
Educação de Qualidade
Energias Renováveis e Acessíveis   
Cidades, comunidades, produção e consumo sustentáveis
Proteger a vida marítima e terrestre 
Paz, justiça e instituições eficazes    
Conclusão    

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As alterações climáticas referem-se às mudanças nos padrões climáticos normais.
Hoje em dia podemos observar essas alterações, como a subida da temperatura, o aumento da frequência e da intensidade da precipitação, em certas áreas do globo, e menos frequentes ou ausentes e, além disso, verificamos a ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos – tempestades, furacões, tornados, cheias, secas, etc. – com maior intensidade.
No entanto, o clima da Terra sempre mudou ao longo da história, ficando gradualmente mais quente ou mais frio durante longos períodos de tempo.
Porém, as alterações a que assistimos hoje são diferentes das do passado que resultaram de causas naturais, como: mudanças na curvatura do planeta; atividade solar; correntes oceânicas.
Nós somos os responsáveis por estas:
- A energia é essencial para a nossa vida diária. Temos de aquecer e iluminar as nossas casas e escolas, fornecer eletricidade as nossas empresas, fábricas e centrais elétricas, e fazer circular os transportes que utilizamos ― automóveis, autocarros, comboios, etc. Mas queimar combustíveis fósseis para produzir esta energia, assim como outras atividades humanas, como os incêndios florestais e a criação de gado, adicionam grandes quantidades de gases com efeito de estufa aqueles naturalmente presentes na atmosfera. Isto está a aumentar o efeito de estufa natural e, portanto, o aquecimento global.
Outras causas são a:
- destruição da camada de ozono;
- desflorestação.

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Introdução

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As alterações climáticas referem-se às mudanças nos padrões climáticos normais.
Hoje em dia podemos observar essas alterações, como a subida da temperatura, o aumento da frequência e da intensidade da precipitação, em certas áreas do globo, e menos frequentes ou ausentes e, além disso, verificamos a ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos – tempestades, furacões, tornados, cheias, secas, etc. – com maior intensidade.
No entanto, o clima da Terra sempre mudou ao longo da história, ficando gradualmente mais quente ou mais frio durante longos períodos de tempo.
Porém, as alterações a que assistimos hoje são diferentes das do passado que resultaram de causas naturais, como: mudanças na curvatura do planeta; atividade solar; correntes oceânicas.
Nós somos os responsáveis por estas:
- A energia é essencial para a nossa vida diária. Temos de aquecer e iluminar as nossas casas e escolas, fornecer eletricidade as nossas empresas, fábricas e centrais elétricas, e fazer circular os transportes que utilizamos ― automóveis, autocarros, comboios, etc. Mas queimar combustíveis fósseis para produzir esta energia, assim como outras atividades humanas, como os incêndios florestais e a criação de gado, adicionam grandes quantidades de gases com efeito de estufa aqueles naturalmente presentes na atmosfera. Isto está a aumentar o efeito de estufa natural e, portanto, o aquecimento global.
Outras causas são a:
- destruição da camada de ozono;
- desflorestação.

O efeito de estufa sempre esteve presente na Terra. Aliás, sem ele morreríamos, uma vez que contribui para a manutenção de uma temperatura amena na Terra, que terá permitido o desenvolvimento e manutenção de vida no nosso planeta. Contudo, o Homem acentuou o mecanismo do efeito de estufa o que gera uma subida da temperatura.
Outro conceito importante a retratar é o aquecimento global, que consiste no aumento atual da temperatura da Terra. Este representa uma consequência da emissão de gases com efeito de estufa e uma causa das alterações climáticas, mas não só, ele apresenta outras consequências, como: o degelo dos glaciares, das áreas de montanha e das regiões subpolares, o que leva subida do nível médio das águas do mar (o que leva a refugiados climáticos); a alteração ou desaparecimento de muitos habitats naturais (deltas, áreas estuarinas, recifes de corais); a perda de biodiversidade em diversos biomas do planeta, devido à morte de várias espécies e vegetais; mudanças nas produções agrícolas – a produção de alimentos diminuirá perto do equador e dos trópicos, aumentando nas áreas subpolares; o aumento da desertificação – avanço dos desertos, destruindo áreas de produção agrícola.
As alterações climáticas por sua vez, apresentam consequências em várias áreas, como:
- a saúde: doenças infeciosas; doenças respiratórias; morte devido ao clima
- a agricultura: pragas de insetos; necessidades de rega
- os recursos hídricos: água insuficiente; problemas no abastecimento de água; luta pela água
- as áreas costeiras: erosão costeira; inundação das áreas costeiras
- a natureza: perda de biodiversidade (habitat e espécies); diminuição dos glaciares; desflorestação

É importante referir, também, que existem fortes disparidades de CO2 a nível mundial – a China, é presentemente o maios emissor de CO2, seguida dos EUA, da Índia, da Rússia e do Japão.

Talvez seja demasiado tarde para estabilizar o clima.
Em todo o mundo estão a trabalhar no sentido de combater as causas das alterações climáticas e de nos adaptarmos às mudanças que acarreta.
Não há consenso a nível mundial (China faltou à COP26; etc.)
Já não é possível reverter todos os efeitos das alterações climáticas.

É importante referir, também, que existem fortes disparidades de CO2 a nível mundial – a China, é presentemente o maios emissor de CO2, seguida dos EUA, da Índia, da Rússia e do Japão.

Talvez seja demasiado tarde para estabilizar o clima.
Em todo o mundo estão a trabalhar no sentido de combater as causas das alterações climáticas e de nos adaptarmos às mudanças que acarreta.
Não há consenso a nível mundial (China faltou à COP26; etc.)
Já não é possível reverter todos os efeitos das alterações climáticas.

País problema – Moçambique

Curiosidades:
Os 7 R´s da sustentabilidade são respetivamente repensar, recusar, reduzir, reparar, reutilizar, reciclar e reintegrar.
As alterações no clima significam também que alguns insetos, que antes viviam numa região, estejam agora a invadir novos lugares. Alguns mosquitos transmitem doenças quando picam, como a febre-amarela, febre dengue, chikungunya e malária.
Originalmente, estes insetos viviam apenas nas zonas tropicais, mas alguns vivem e reproduzem-se agora na Europa do Sul porque o clima e mais quente.

Moçambique é um dos países mais afetados pelas alterações climáticas e desastres naturais, nomeadamente a “seca prolongada, calor intenso, cheias, e inundações, ciclones e outros fatores associados, como a subida do nível das águas do mar, intrusão salina e queimadas, resultando em prejuízos, entre perdas de milhares de vidas humanas, infraestruturas públicas e privadas como unidades sanitárias, escolas, estradas, pontes, redes de transporte de energia e residências”, disse o estadista moçambicano” (citação do Presidente da República de Moçambique – Filipe Jacinto Nyusi).

País problema – Moçambique

Moçambique é um dos países mais afetados pelas alterações climáticas e desastres naturais, nomeadamente a “seca prolongada, calor intenso, cheias, e inundações, ciclones e outros fatores associados, como a subida do nível das águas do mar, intrusão salina e queimadas, resultando em prejuízos, entre perdas de milhares de vidas humanas, infraestruturas públicas e privadas como unidades sanitárias, escolas, estradas, pontes, redes de transporte de energia e residências”, disse o estadista moçambicano” (citação do Presidente da República de Moçambique – Filipe Jacinto Nyusi).

Breve apresentação da Agenda 2030 (ODS)

Contribuição dos ODS para Moçambique

O nosso planeta enfrenta enormes desafios económicos, sociais e ambientais.
Os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) sucedem aos Objetivos do Milénio (ODM), alargando os desa­fios que devem ser abordados para erradicar a pobreza e abarcar um vasto leque de tópicos interrelacionados, nas dimensões económica, social e ambiental do desenvolvimento sustentável.
A Agenda 2030, para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, é constituída por 17 ODS e foi aprovada em setembro de 2015 por 193 membros, resultando do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.

Sete milhões de moçambicanos vivem com a fome á espreita, mas a diretora do Programa Mundial da Alimentação, acredita que é possível acabar com a fome no país até 2030. O país, conseguiu reduzir para metade o número da população em situação de fome. Segundo o Programa Mundial de Alimentação da ONU, já há políticas nacionais para a erradicação da fome em Moçambique. Entretanto, é preciso colocá-las em prática.
Mais de 40% de crianças com menos de cinco anos sofre de desnutrição crónica. Diz-se que uma pessoa sofre de insegurança alimentar se não sabe quando vai ter a próxima refeição, nem como a vai obter.
A fome no mundo aumentou, pela primeira vez, em mais de uma década e atinge agora 11% da população global. No ano passado, 815 milhões de pessoas foram afetadas pelo problema; ao aquecimento global piorando condições climáticas e também a conflitos.
A fome começou a aumentar em 2014. Cerca de 489 milhões de pessoas atingidas vivem em países que sofrem por conflitos.
Em Moçambique, algumas ações marcaram um acontecimento no Dia Internacional da Mulher Rural. A reflexão esteve ligada ao apelo global pelo fim da fome.