Igualdade de género...reflexões

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Igualdade de género... Reflexões partilhadas

"Um dos domínios da Estratégia Nacional de Educação para a
 Cidadania é o da Igualdade de Género."
 ( cidadania.dge)

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Competências a trabalhar: 1.competência da oralidade (compreensão e expressão) com base em textos/discursos de géneros adequados a propósitos comunicativos como expor e argumentar em situação dedebate e de confronto de perspetivas; 2.competência da leitura centrada predominantemente em textos de natureza argumentativa 3. competência da escrita que inclua obrigatoriamente saber escrever textos de naturezaexpositiva e argumentativa; 4. competência gramatical por meio de um conhecimento explícito sistematizado sobre aspetos essenciais dos diversos planos.

Na escola... Em Educação para a Cidadania trabalhamos para uma Escola Inclusiva, promovendo uma cultura científica e artística de base humanista, que permita a crianças e jovens: • a tomada de decisões livres e fundamentadas por questões naturais, sociais e éticas • a capacidade de participação cívica, ativa consciente e responsável para se deixarem envolver e terem vontade de aprender mais; .desenvolverem o pensamento reflexivo, crítico e criativo; . procurarem novas soluções e aplicações. <a href="https://cidadania.dge.mec.pt/sites/default/files/pdfs/flyers-ig02dh.pdf">https://cidadania.dge.mec.pt</a>

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“O potencial matrimonial reside, precisamente, no amparo e na necessidade de segurança. A mulher gosta de se sentir útil, de ser a retaguarda e de criar a estabilidade familiar, para que o marido possa ser profissionalmente bem sucedido. Esse sucesso é também o seu sucesso! Por norma, não se incomoda em ter menos rendimentos que o marido, até pelo contrário. Gosta, sim, que seja este a obtê-los, sendo para si um motivo de orgulho. Porquê? Porque lhe confere a sensação de protecção e de segurança. Demonstra-lhe que, apesar poder ter uma carreira mais condicionada, pelo facto de assumir o papel de esposa e mãe, a mulher conta com esse suporte e apoio do marido, para que nada falte. Por outro lado, aprecia a ideia de “ter casado bem”, como se fosse este também um ponto de honra. Naturalmente que o contrário não pode ser visto como menos meritório, em particular quando as oportunidades não são equivalentes. Assim, o casal, enquanto um só e atuando em uníssono, pode optar pela inversão destes papéis, que em nada diminuiu qualquer dos elementos, desde que movidos por objetivos comuns e focados no Amor.” Publicado por, Joana Bento Rodrigues, in Observador&nbsp;

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Ao contrário do Sexo que é biológico, o “Género” é uma construção Social. A definição da Identidade e expressão de género começa ainda antes do nascimento, na escolha da cor da roupa, depois nos brinquedos, mais tarde na escolha do curso, adotando comportamentos conformes com as expetativas culturais sobre o que é apropriado fazer enquanto menino/rapaz ou menina/rapariga, respondendo a estereótipos culturais referentes aos homens e às mulheres. Assim, o género de cada um pode ou não equivaler ao sexo biológico. O sexo é determinado à nascença, menino ou menina. O Género depende daquele com o qual individualmente nos identificamos e/ou expressamos. O Género é uma construção social! <a href="https://bit.ly/3Fr1nDq">https://bit.ly/3Fr1nDq</a>

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A força da lei... Art.º 13.º CRP (1976, revisão de 2005) – Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.