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O bando dos insetos

by Margarida Dias

Cover

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Escrita
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a
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várias
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mãos
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O momento que vivemos, obriga-nos a estar separados e as aprendizagens que fazíamos juntos, são agora mais difíceis. No entanto, acreditamos que o papel da escola seja, no momento atual, entendido de outra forma. Todos aprendemos a valorizar e a respeitar mais o trabalho uns dos outros e os laços que criámos são, agora, mais fortes.
De forma a criar a necessidade de escrita, a estimular as crianças a compreender e a desenvolver a criatividade, pretendíamos construir uma história partilhada por todos e com a colaboração da família.
A ideia é a seguinte:
- A professora iniciará a história que passará de aluno a aluno, por ordem alfabética.
- O aluno recebe a história, lê, continua e envia à professora. Esta, corrige e envia ao segundo aluno e assim sucessivamente…
- Cada aluno deve escrever no seu caderno, o máximo de 5 linhas, tendo sempre em atenção o que leu dos colegas.
- Deve ilustrar a sua parte e enviar foto tanto da parte escrita como do desenho.
- No final teremos uma história escrita e ilustrada por vós, fruto do trabalho de todos e que nos ligará para sempre. O título será escolhido pelos alunos, através de votação.
Todos os dias a professora colocará a parte já elaborada em “ Ficheiros” para que possam ler e ir acompanhando o seu desenvolvimento.
Agradecemos a colaboração.
Para o bem do seu educando.              
A prof.ª Sandra Martins
O bando dos insetos
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insetos


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Era uma vez um menino chamado João que vivia numa pequena aldeia muito isolada onde não havia mais meninos para brincar.
Numa tarde de sol, ao passear pelo campo, apanhou um Grilo que cantava muito. O João prendeu-o numa pequena gaiola e todos os dias lhe dava alface. Mas o Grilo estava triste, deixou de cantar e até já mal comia.
Um dia, o menino levou a gaiola para o jardim. Ele queria que o seu amigo se sentisse bem e que o ar livre o animasse. Porém, o Grilo continuava triste. O João ficou pensativo. “O que poderei fazer para o animar? Talvez se o soltar ele se entusiasme. Mas, e se foge? Vou ficar sozinho outra vez!”
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